A sensação de Isabel saindo de cima de mim é como um choque de realidade, trazendo-me de volta à consciência do momento presente. Seus movimentos são graciosos e deliberados. Ao vê-la se ajoelhar diante de mim, um arrepio de antecipação percorre minha espinha, meu pau latejando em resposta à sua proximidade. Ela retira a camisinha e seus lábios envolvem apenas a minha glande, uma tortura deliciosa que me faz gemer involuntariamente.
— Merda, Isabel... — minha voz é um grunhido rouco de desejo, minhas mãos encontrando o caminho até sua cabeça enquanto eu a seguro com firmeza. — Chupa mais fundo, sua safada... me faz gozar na sua boquinha quente...
Sua língua brinca com a pontinha do meu pau, raspando os dentes de uma maneira que me faz delirar de prazer. Eu me seguro com todas as minhas forças, lutando para não perder o controle diante do estímulo avassalador que ela me proporciona.
— Porra, Isabel... assim não... — murmuro entre gemidos, enquanto eu forço meu eixo longo e grosso mais fundo em sua boca. — Relaxa a garganta, garota... me toma inteiro como a boa putinha que você é...
Sua garganta se contrai em torno de mim, uma sensação de prazer que me deixa sem fôlego. Isabel brinca comigo, provocando-me com sua língua, explorando cada centímetro da minha glande. Sinto a pontinha de sua língua explorando o buraco por onde sai meu esperma, uma sensação tão intensa que chega a ser quase insuportável.
— Ah, caralho... — berro em agonia, segurando sua cabeça com força enquanto tento controlar o turbilhão de sensações que me consome por completo. — Isso, assim mesmo, sua puta...
Minhas palavras saem em um sussurro rouco, carregado de desejo e urgência enquanto eu a guio com firmeza, forçando meu pau em sua boca faminta. Eu preciso dela, preciso sentir cada centímetro do meu pau sendo engolido pela sua garganta apertada e quente.
Isabel engasga, mas eu não me importo. Na verdade, isso só aumenta minha excitação, alimentando o fogo que arde dentro de mim. Eu a mando relaxar a garganta, implorando para que ela me tome inteiro em sua boquinha deliciosa e atrevida.
— Isso mesmo, engula tudo... — murmuro entre gemidos, minha voz carregada de luxúria enquanto eu a observo obedecer às minhas ordens com uma devoção que me deixa ainda mais excitado.
Sinto o calor do prazer consumir cada fibra do meu ser enquanto seguro com firmeza o cabelo sedoso de Isabel, guiando seus movimentos conforme eu fodo sua boca com uma ferocidade incontrolável. Seus lábios vermelhos e inchados envolvem meu membro.
— Chupa gostoso, engole tudo...
Sinto a tensão se acumular dentro de mim, cada estocada me levando mais perto do limite do prazer absoluto. Seu cabelo macio escorrega entre meus dedos enquanto eu a uso para meu próprio deleite, controlando cada movimento, cada momento de êxtase. E então, quando sinto que não posso mais segurar, o prazer irrompe de dentro de mim em uma onda avassaladora. Meu corpo se contorce de puro êxtase enquanto eu derramo meu gozo na boca quente e faminta de Isabel, enchendo-a com minha essência mais profunda.
— Ah, caralho... isso, engole tudo, minha puta... — minhas palavras saem em um sussurro rouco, minha voz carregada de satisfação e contentamento enquanto me entrego ao prazer absoluto.
Isabel me recebe com um gemido abafado, sua boca envolvendo meu membro com uma devoção. E quando finalmente termino, meu corpo está tremendo de puro êxtase, minha mente envolta em uma névoa de satisfação e contentamento. Isabel permanece ajoelhada diante de mim, sua boca brilhando com o meu gozo. Com um desejo incontrolável, puxo Isabel para mais perto, ansioso para sentir seus lábios nos meus novamente.
— Porra, você é incrível, minha pequena diabinha... — murmuro entre os beijos, minha voz carregada de admiração e desejo. — O sexo nunca foi tão bom como é contigo. — Os lábios de Isabel estão vermelhos e inchados. Ela está exausta, desgastada pelo prazer que compartilhamos, mas seus olhos ainda brilham com uma fome insaciável. — Eu nunca me senti assim antes.
Sua bocetinha apertada me envolveu com uma paixão avassaladora, me levando ao limite do prazer e além. Mesmo sendo grande demais para seu canal apertado, ela me tomou inteiro, sem hesitar, sem reclamar.
— Você me faz sentir coisas que nunca imaginei serem possíveis... — confesso, meu coração batendo descompassado no peito enquanto a observo com admiração. — Eu te desejo mais do que qualquer outra coisa neste mundo.
— Eu também te desejo, Enrico... — sussurra, seus olhos brilhando de forma intensa. — Mais do que palavras podem dizer.
Com cuidado, deito Isabel em meus braços, sentindo o calor do seu corpo fundir-se ao meu. Ela se aninha contra mim, sua respiração suave e tranquila ecoando no silêncio do quarto. Meus braços a envolvem com ternura, como se quisesse protegê-la do mundo exterior.
— Você está bem? — pergunto, acariciando seus cabelos macios enquanto beijo sua testa suada.
— Estou perfeita, Enrico. — Ela sorri, sua voz suave como um sussurro de seda. — Nunca me senti tão completa como agora.
— Eu também me sinto assim, minha pequena diabinha. — Murmuro, plantando outro beijo delicado em sua testa. — Nunca fui de ficar abraçado depois do sexo, mas estou disposto a abrir uma exceção para você.
— Acho que sou sortuda então. — Ela brinca.
— Isabel... — Ela ergue o olhar para me encarar. — Você toma anticoncepcional?
A pergunta sai antes que eu possa pensar duas vezes, um impulso instintivo alimentado pelo desejo que sinto por ela. Eu quero possuí-la de todas as formas possíveis, me perder em seu corpo sem restrições ou preocupações. Ela franze o cenho por um momento, como se ponderasse sobre a minha pergunta, antes de assentir com a cabeça.
— Sim, eu tomo... — sua resposta é suave, mas firme, seus olhos encontrando os meus em um desafio silencioso. — Por quê?
Um sorriso malicioso se curva em meus lábios enquanto eu me inclino para mais perto dela, minha respiração quente roçando em sua pele.
— Porque eu quero foder essa bocetinha deliciosa sem camisinha... — murmuro em seu ouvido, minhas palavras carregadas de luxúria e desejo. Sinto sua pele se arrepiar sob o meu toque, uma resposta visceral à minha confissão ousada. A respiração de Isabel fica irregular enquanto ela processa minhas palavras, seus olhos fixos nos meus com uma intensidade que me deixa arrepiado. Ela morde o lábio inferior, como se estivesse ponderando sobre a proposta que acabei de fazer. — Nunca comi uma puta sem camisinha... — murmuro, minha voz rouca e carregada de desejo, enquanto minha mão traça padrões preguiçosos em sua pele macia. — Mas podemos fazer exames.
Seu olhar se intensifica, um brilho de luxúria e excitação que me deixa ainda mais duro do que antes. Ela se inclina para mais perto de mim, seus lábios roçando nos meus com uma urgência faminta.
— Você está disposto a esperar?
Eu sorrio, sentindo o calor do momento se intensificar enquanto me perco em seu olhar penetrante.
— Claro.
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Enrico: nos braços do narcotraficante
RomanceMariana, uma policial federal obstinada, vê seu mundo desmoronar quando seu marido é brutalmente assassinado. Determinada a buscar justiça, ela descobre que o cérebro por trás do crime é ninguém menos que La Águila Negra, o implacável líder do carte...