04- Gosto quando me obedece.

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Isa: Eu já soluçava baixinho pelo meu choro,abracei ela e me distanciei ainda chorando, Ignorei meu celular vibrando e voltei de onde tinha saído, antes que eu chegasse vejo meio embaçado Micael e o pessoal vim até onde eu estava.

Micael: vida, o que aconteceu? porque você tá chorando? alguém te agrediu? Alguém te xingou? quem foi? Pode...

Isa: Não, não aconteceu nada.-- sorri.-- Eu to bem.-- abracei ele

Micael: isa, porque cê tá chorando?

Isa: Uma senhora me contou a historia de vida...

Micael: Vida, é serio?

Isa: Micael, sou eu Isadora Duarte que chora por tudo lembra?, eu jamais mentira pra você.

Daniel: o role acabou?

Micael Narrando: vamos no bate-bate agora.

--nossa noite foi incrivelmente incrível, fomos em vários brinquedos e de leve eu percebi a indiferença com Daniel pra isa, quanto ela estive de boa,eu estarei assim também, pra não ferrar com o role nem comentei nada, depois de andarmos em quase todos os brinquedos as meninas quiseram ir embora.

Fomos pro estacionamento.

Micael: Victor,amanhã você pega suas sacolas,valeu?!

Victor: Valeu.

Miguel: O rolê hoje foi Fod*

Daniel: Já tivemos melhores.

Micael: Ele disse em uma indiferença total,não manifestei,abri a porta para as meninas e em seguida eu entrei,deixei Lua e Isa na porta da casa delas,Por último fui pro condomínio da Patrícia.

Patrícia: Maloqueiro.

Micael: Hum.

Patricia: Posso te pedir uma coisa?

parei na frente da casa dela.

Micael: Pede.

Patrícia: Me beija.

- Olhei pra ela e sorri,Acariciei seu rosto e me aproximei dela,Lhe dei um selinho que se transformou em um beijo calmo e gostoso,Coloquei minhas mãos na parte de trás dos cabelos dela e de forma delicada apertei,ela colocou as mãos no meu rosto acariciando o mesmo,Uma das suas mãos desceu até minha clavícula e antes que descesse mais eu rompi o Beijo.- Não,toca no meu Abdômen.

Patricia: Porque você sempre diz isso?

Micael: Coisa minha.-- Dei um último selinho nela que saiu emburrada,e pra provocar bateu a porta do meu carro.-- Palhaça.

Sai acelerado e fui pra minha casa.

Victor Narrando:

-- Me despedi das pessoas importantes pra mim e fui com Agatha embora, entrei na garagem de casa e desliguei da moto, Agatha foi sair,mas eu segurei seu quadril, ela tirou o capacete e me encarou, ela se ajeitou pars que suas pernas se encaixasse de modo perfeito na minha cintura, apertei o quadril dela e aproximei meus lábios dos teus, Mordi eles de leve e comecei beija-la com calma, sentia as mãos dela puxando meu cabelo, mordi o lábios dela na intensidade em que ela puxava meu cabelo , ela deu um puxão forte e eu mordi com força seu labio.

Agatha: Ai.

Victor: Puxa com mais força.--

Sorri e  peguei ela da moto e ainda no meu colo abri a porta pra entrar na sala, sem parar de beija-la e sem acender qualquer luz fui pro meu quarto, Senti os lábios dela mordendo os meus,gemi abafado e me guiei até minha cama, A deitei lá com cuidado.

Agatha sabe bem como me provocar e antes que eu a beijasse novamente ela colocou a mão por dentro da minha camisa e passou as unhas no meu abdômen o arranhando de leve, Ela arranhou novamente e eu comecei me excitar, Me deitei ao lado dela e ela subiu em cima de mim, senti ela se movimentar sobre meu ponto de sensibilidade o deixando ainda mais animado, ela tirou minha camisa e colocou minhas mãos sobre sua cintura.

Agatha: Me ajuda.

Victor: ela sussurrou sensual ao meu ouvido, Put* que pariu, ela sabe como me enlouquecer, apalpei o corpo dela tirando sua camisa, senti perfeitamente suas curvas e sentia inclinação dela sobre meu corpo, seus lábios tocaram meu pescoço e eu apalpei com força sua bunda.

Agatha: Não me toca.

Victor: não vem com essa porr* agora não Agatha.-- ela sempre dizia isso quando queria brincar comigo, eu ficava puto demais.

Agatha: Não me toca.

Victor: Porr* Agatha.-- segurei o lençol e ela voltou os labios no meu pescoço, ótaria como ela é não perdeu a oportunidade de debochar.

Agatha: Gosto quando me obedece.

Victor: Vou marca seu corpo inteiro só de raiva.-- Falei entre gemido sentido os lábios dela pouco abaixo do meu umbigo, Ela se sentou sobre meu membro e se movimentos me fazendo gemer baixo, Senti ela pegar minha mão direta e colocar sobre o botão do seu shorts, só pra provocar, ela passou minha mão por sua coxa e depois levou até sua barriga.

Agatha: não to conseguindo abrir meu shorts,me ajuda.

Victor: senti ela colocar minha mão sob o botão do seu shorts, abri o mesmo e abri o zíper também, ela me fez novamente tirar a mão do corpo dela e saiu de cima de mim.

Agatha: Pode me tocar a vontade agora.

Victor: sorri com a frase dela, tirei minha calça e quando me coloquei em cima dela, senti seu sopo semi-nu, ela também estava excitada(não mais do que eu) Beijei seu pescoço e ouvi ela gemer quando iniciei uma marca que ficaria roxa, marquei seu pescoço dos dois lados e desci marcando sua barriga,desci meus lábios até a coxa dela, subi até perto da sua intimidade e deixei uma marca ali.

Agatha: Vi...Ctor...

Victor: ouvir meu nome seu gemido por ela só me dava mais prazer,não estava aguentando mais de prazer e Peguei meu preservativo, abri o mesmo e...

** resto da noite critério imaginário de cada um**

A nerd Dos Cinco populares 02Onde histórias criam vida. Descubra agora