Quantas vezes você sonhou com um homem que te salvasse de tudo? Quantas vezes você desejou que alguém te tratasse como mulher? Quantas vezes vocês quis ser desejada?
Eros atirou tudo que estava em cima da mesa no chão. Jornal saiu voando, a xícara se estraçalhou. O bules bateu no porcelanato e saiu girando e espalhando café.
Me atirou em cima da mesa. Rasgou minha blusa. Num "pá" o tecido rasgou do pescoço até a barriga. Colocando meu sutiã amostra. Suas mãos entraram dentro dos bojos e puxaram meus peitos para fora. Rápido. Feroz. Eros caiu de boca nas minhas tetas.
O fogo me consumiu por completo. Eu apenas arfava e gemia. Tão gostoso.
- Eu te quero. Eu quero só você! Sabe quantas vezes eu bati punheta ontem de noite pensando em você? - Eros sussurrava entre beijos demoradas, lambidas e mordidas pelo pescoço. Pelos peitos.
Eu apenas ficava ali deitada sobre a mesa. As minhas pernas caídas para fora da mesa. Balançando no ar. Os sapatinhos pretos. A calça social preta e o avental. Em cima só havia minha pele contrastando. Meus peitos duros.
Eros começou a desabotoar a camisa social. Primeiro os botões nos pulsos, depois de cima para baixo. Do pescoço até o final da camisa.
Seu tesão era tanto que parecia que havia um leão em minha frente. Um desejo por carne. Seus olhos semi-cerados me encarando sem piscar. A cabeça levemente abaixada, como um touro que encara seu alvo.
E a camisa foi jogada no chão.
Músculos riscados. As veias pelos braços e nas mãos. O peito duro, grande. O abdômen mais que definido, super desenvolvido. Era como estudar anatomia. Dava para ver todos os músculos desenhados.
- Levante a bunda. Quero tirar sua calça. - ele já foi puxando minha calça. Com a calcinha junto.
Apoiei minhas mãos sobre a mesa e levantei meus quadris. Rápido eu senti minhas pernas nuas.
- Abra bem as pernas.
Fiquei apenas com o sutiã rosa embaixo dos peitos, o avental, as meias e os sapatinhos.
Me senti num daqueles filmes de mulheres fatais. Quase num pornô.
Então eu dobrei as pernas sobre seus ombros.
Eros se ajoelhou no chão e ficou na altura ideal. O vento frio da chuva fazia meus pelos se arrepiarem.
Rápido ele deu uma lambida sobre a minha buceta. De baixo para cima. Senti sua língua morna e úmida me tocar. Como um gato lambendo leite do pires.
Nunca tinha experimentado tanto tesão de uma vez só. Suas mãos separavam minhas pernas. Segurando encaixadas entre minha virilha. Para que Eros olhasse e admirasse minha buceta.
E então ele deu uma baforada em cima da minha buceta. O calor úmido causou uma sensação tão gostosa que me contorci.
Eros delicadamente percorreu com os dedos minha virilha. Beijou o interior das minhas coxas. E caiu de boca na minha buceta.
Devagar, ele encostou os lábios. Como um peixe. Fez um bico com a boca e encaixou bem no meio. Suxando meu elixir.
Sem pressa. Senti sua língua me explorar devagar. Senti meu corpo se abrindo para ele.
Sem pensar eu gemi alto. Coloquei minhas mãos sobre meus peitos. Os bicos entre os dedos. Apertando. Uma pequena mistura de dorzinha com tesão.
- Tati. Eu vou te chupar até você gozar.
Meu Deus! Não precisaria muito. Eu sentia cada centímetro da minha pele. Meus pelos estavam todos eriçados. Sentia minha buceta pulsando. Queria seu corpo dentro de mim. Com força. Seu pau meu arrombando. Queria ele colado com seu suor em mim. Para sempre.
E sua língua girava dentro de mim. E eu me contorcia. Apenas fechei os olhos e senti. Só havia tesão e nada mais importava. Se alguém chegasse teria que esperar nós acabarmos de fuder. Porque eu não me importaria de ser vista. Só queria que isso nunca mais acabasse.
Meu deus! Que homem! Quem homem! E é meu. Está me chupando.
Eros era especialista em chupar buceta. Sentia seu rosto se friccionando entre minhas pernas. A ponta do nariz sobre os lábios da minha buceta. O queixo de barba recém feita raspando em baixo. Suas mãos segurando minhas pernas abertas. O tesão tão grande que ao me contorcer apertava as coxas, fechando minhas pernas em volta da sua cabeça.
Eros levantou a cabeça. Me encarava de baixo. Enfiou seus dois dedos, indicador e do meio na boca. E deixou sua saliva os molhar. E eu o senti colocar dentro de mim. Espaçando minha buceta. Abrindo os dedos num v. Trazendo a luz o meu íntimo.
- Você quer que eu chupe mais sua bucetona?
- Quero.
- Então ordene!
- Chupa minha bucetona, filha-da-puta!
E Eros caiu de boca novamente.
Pra cima e para baixo. Pra dentro e pra fora. De um lado para o outro. Girando. Rápido e extremamente rápido. Sua língua e seus lábios se afundavam dentro de mim.
- Ahhhhhhh! Ahhhhhhhh! Ahhhhhhhhhhhhh! - eu parecia uma putinha gemendo alto. Desesperadamente. - Ahhhhhhhhhh! Ahhhhhhhhhh!
Eu comecei a empurar meu quadril para cima e para baixo. Como se estivesse fudendo com um pau.
Eros apertou com as duas mãos espalmadas minha bunda. Como se service de um manjar dos deuses. Impossível de se saciar.
Meus dedos se fechavam em punhos ferrados de tanta excitação.
- Se for mais rápido eu gozo.
E com um sorriso safado no canto da boca. O desgraçado caiu de vez na minha buceta. Meu elixir lambuzando toda a sua cara. E ele se afurdando em mim.
Ergui minha coluna. Jogando minha cabeça e meu torax para frente. E cruzei minhas pernas em volta do seu pescoço. Eros não parava de me chupar. Incansavel. Sedento. Me agarrei a sua cabeça. Envolvi meus dedos atrás da sua cabeça. Traçando em seus cabelos. Empurando-o para dentro de mim.
- Ahhhhhhhhhhhhhhh! - eu gemia olhando para o tepo. Meu corpo se remexendo. Minhas pernas tremendo. - Ahhhhhhhhhhh! - meus dedos dos pés se trociam para dentro. - Ahhhhhhhhhhhhh! Ah! Ah! Ah! Ahhhhh! Ahhhhhhhhhhhhh!
E então eu senti o orgasmo. Como se tocasse o céu. E segundos depois caísse de lá.
Joguei meu corpo para trás. Caindo sobre a mesa. Totalmente relaxada. Sem vontade e força nenhuma para se mexer.
Eros se levantou. Ajuntou a camisa no chão. Sacudiu para tirar o pó. E começou a se vestir.
- Por enquanto está bom.
Eu apenas respirava fundo. Recobrando as energias. Recobrando os pensamentos. Estava satisfeita. Muito satisfeita.
Que homem! Meu deus! Que homem!
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Eros
RomanceDepois de um casamento fracassado e uma gravidez não planejada, agora Tatiana aceita qualquer emprego para sustentar a sua filha. Ela é só mais alguém no mundo tentando neste momento sobreviver e seguir em frente. Depois de ser traída pelo pai de su...