Capítulo 7

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- Puta que pariu! Só a cabeça? - eu estava chocada. - Você está mentindo.
Fazia meses que eu não fazia sexo. Depois de ter a bebê, minha líbido tinha fugido para o espaço. Volta e meia quando algumas das meninas, minhas amigas de sempre, me convidavam para ir para alguma festa. Eu bebia e acabava indo para um carro com algum rapaz. Era gostoso fuder por apenas uma noite. Camisinha sempre na bolsa. E era só enfiar dentro. Na maioria das vezes eles enfiavam dentro e gozavam rapidinho. O que me fazia ir para casa e bater uma siririca ao nascer do sol, enquanto os ouvidos zumbiam da exposição ao som alto da balada. Para finalmente poder relaxar e conseguir dormir. Havia pau para todo tipo. Mas nunca, jamais, havia encontrado um monumento de 27 centímetros. Acho que no máximo uns 21.
- Se quiser você pode dar uma olhada.
Eu abaixei a cabeça para ver o seu pau entrando dentro de mim.
Minha buceta estava aberta e a cabeça do pau dentro. Ainda faltava um pouco mais da metade.
- Puta que pariu!
- Se você quiser podemos fazer numa posição mais confortável para você.
- Então deite-se no chão.
- Tem certeza?
- Vá logo. Eu estou mandando.
- Ok. Ok. - senti o pau de Eros escorrendo para fora de mim. Rápido ele se deitou no chão. - O piso está quentinho.
Eu fiquei o admirando deitado. Caminhei ao redor do seu corpo. À passos lentos e largos.
Respirei fundo e abri minhas pernas. Uma de cada lado das pernas fechadas de Eros.
Dobrei meus joelhos e abaixei. Dei mais uma cuspida na mão e lambuzei a cabeça do pau de Eros.
Devagarzinho, segurando seu pau com uma mão. E espichando minha buceta para que mirasse certinha na rola.
Senti a cabeça do pau roçando na minha buceta. Meu corpo enformigando do típico tesão do sexo. Meus lábios váginais se espaçando e abrindo espaço para o pênis entrar. A cabeça rosada. O sangue circulando no pau e as veias do cacete pulsando na minha mão.
E então foi ficando mais doloroso.
- Ahhhhhhh! Ahhhhhh! Tá doendo. - o pau já estava na metade. Minhas pernas tremiam com a dor. Em espasmos. - Mas está tão gostoso! - minha respiração trancava. E saía como cuspidas, rápidas e de uma vez só, fazendo um barulhão. Sentia meu rosto ficando rubro. A força. Eu aguentando.
Levantei de novo. O pau escorrendo para fora e caindo para o lado. Respirei fundo e me abaixei de novo. O corpo pendendo em cima dos joelhos dobrados.
Peguei no pau de novo e mirei mais uma vez. E a mesma sensação do meu corpo se abrindo como uma flor. Só que agora mais rápido. Queria enfiar tudo de uma vez. E enfiei.
Senti minha pélvis bater contra seus pelos pubianos. Encaixando contra o seu quadril. Não aguentei e soltei um gemido muito alto. Quase um grito.
- AHHHHHHHHHHHHHHH!
- Está tudo bem? - Eros ergueu a cabeça e segurou meus pulsos com as suas mãos.
- Eu só preciso de alguns segundos. - Sentia medo de me mexer e sentir dor. Não sabia como. Mas o pau tinha entrado todo. No final senti como se me rasgasse por dentro. Senti a cabeça do pau batendo no fundo. Me cutucando. Uma dorzinha nunca sentida antes. Mas quando eu balancei sem querer meu corpo, senti um prazer gigantesco iradiar por dentro de mim.
Devagar comecei a balançar meu corpo para frente e para trás. Mexendo alguns centímetros o pau dentro de mim.
- Ahhhhhhh. - Eros gemeu e fechou os olhos. Seu corpo ficou tensionado.
- Quê foi? - fiquei preocupada.
- Você é muito apertada. - Eros não abria os olhos.
- E isso é ruim?
- Não. É ótimo! Meu Deus! Tá muito gostoso.
- E agora? - balancei meu corpo para frente com tudo. O seu pau deslizou um pouco para fora. E deslizei meu corpo para baixo. E o pau entrou de volta. E repeti o movimento. Cada vez mais rápido.
- Puta que pariu! Que buceta gostosa!
Não sei explicar como. Mas quando Eros começou a gemer, meu tesão atingiu um ponto de altura que me deixou louca. Agora cada vez mais rápida eu balançava meu corpo para frente e para trás. E quase já não sentia aquele desconforto. Só prazer. Meu deus! Quanto prazer.
Queria ficar ali fudendo para sempre. Meu corpo se acostumou com os 27 centímetros.
- Tá gostoso, Eros?
- Maravilhoso. Não para! Isso! Mais rápido! Puta que pariu que gostoso! Gosta de sentar num pausão, né vadia?
- Amo! É disso que eu gosto. De pau grande. - agora eu estava ensandecida. Ajoelhei sobre o chão. Apoiei minhas mãos sobre o seu peito grande e musculoso. E contraindo os glúteos acelerei tudo que conseguia.
O sol nos banhando e nós dois numa foda gostosa. Gotas de suor escorrendo pelas minhas costas.
- Geme pra mim, Tatiana! - Eros sussurava.
- Ahhhhhhhh! Ahhhhh! Ahhhh! Aínnnn!
Eu inclinei meu corpo para frente e Eros abraçou-me. Suas mãos envolta das minhas costas. Me puxou para deitar em cima dele. E eu deixei ele conduzir-me.
- Quero que você me peça para te foder como putinha. - Eros sussurou ao pé do meu ouvido.
- Me fode que nem putinha! - eu quase gritei.
E Eros com toda sua força jogou meu corpo girando e trocando de posição. De cima para baixo. Agora ele por cima de mim. E eu deitada sobre o piso quente.
- Agora é a minha vez. - Eros abriu as minhas pernas. Ficou de joelhos entre elas. Uma mão segurando atrás do meu joelho e a outra mirando o pau na minha buceta. E enfiou o pênis com tudo.
Meu corpo se contorceu. Minhas mãos apertaram as unhas nas suas costas. Fazendo um trilho. De cima para baixo.
- Aiiiiiiiiiiiii!
Parecia que nessa posicão o pau entrava ainda mais fundo.
- Está doendo? - Eros franziu as sobrancelhas. Seus olhos carregavam ternura. Ele não queria me machucar.
- Não. - toquei com as pontas dos dedos seu rosto. Percorrendo o desenho do seu maxilar. O indicador se perdendo num carinho delicado sobre o seu lábio inferior. - Está maravilhoso! Venha! Fode a minha buceta! Vem com esses 27 socar nesse capô de fusca.

ErosOnde histórias criam vida. Descubra agora