Uma nova Cinderela (parte 25)

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A sensação do cacete entrando na buceta é única. Você sente seu corpo se abrindo e pau socando lá dentro. Quando entra é de trancar o ar. Quando ele sai é um alívio. E socando é a alteração das duas sensações. Quanto mais rápido as estocadas, mais alto é o prazer. O corpo se contrae. É querer que o outro corpo seja engolido pelo seu. É querer que os dois corpos se tornem um. Contrair um contra o outro até que não haja o que encaixar. É apenas sensação. Não há muita racionalidade. É olhar dentro dos olhos do homem que te come e saber que ele entende o que os seus olhos dizem. Que eles gritam: Me fode!
- Está gostoso? - Eros beijava meu colo. Suas mãos amaciavam meus peitos.
Suas pernas vindo com força e batendo contra o meu corpo.

Nossas coxas coladas pelo suor. Suas bolas balançando para frente e para trás. O pau e a minha buceta lambuzados de líquidos íntimos.
E ele inclinava a bunda para trás puxando o pau para trás. Não para que saisse fora. O suficiente para que o movimento fosse o maior possível entre ir para frente e para trás sem tirar o pênis dentro de mim.
Eros segurava com as duas mãos no meu rosto.
- Confesse. Você está adorando. Eu sei que está. - seus olhos fitados tentavam entrar pelos meus.ele roçava a ponta do nariz no meu. Balançando o rosto de um lado para o outro. Leves bitocas sobre a minha boca. - Confesse.
- Está ótimo.
E Eros jogou seu quadril novamente contra o meu.
Pá
O corpo grande, gigante, musculoso. Jogando toda força sobre mim. Me esmagando. Me deixando doida de prazer.
Eros colocou sua mão sobre a minha boca. Tampando-a. E com a outra mão envolveu atrás da minha nuca.
Meus olhos semicerrados o encarava como uma presa. Desejando que sua fera interna agisse.
- E assim? Você gosta?
Pá. Pá. Pá. Pá. Pá. Pá. Pá
O som das estocadas firmes, fortes, diretas, me deixaram sem ar. Tão rápido. Tão fulminante. Tão orgástico.
- Hummmmm. Hummmmmm - eu gemi abafada pela mão dele.
Eros olhava no fundo dos meus olhos. Sem piscar. A caranca de brabo. Os lábios franzidos para baixo. A língua molhando o lábio superior.
Pá. Pá. Pá. Pá. Pá. Pá. Pá. Pá. Pá. Pá.
- Aíiiiin. - eu queria me soltar e me agarar a ele. Cruzar minhas pernas ao redor das suas. Me entrelaçar a Eros.
- Gosta assim? É assim que eu gosto. Foder com força.
Eros parou de se mover com o pau enfiado lá no fundo. Ele retirou sua mão da minha boca.
- Quero te comer de quatro. - Eros desatou as presilhas.
Automaticamente toquei meus pulsos sentindo-os de volta. Meus braços estavam um pouco cansados de ficar levantados.
Eros soltou minhas pernas. Me afastei do X. Minhas costas ficaram marcadas pelo toque do metal.
- Então venha me comer. - pulei em cima dele. Envolvendo minhas pernas nas suas. Meus braços sobre seus ombros, as mãos segurando nas suas costas suadas. Minha boca querendo a sua.
Eros segurou meu corpo pegando pela minha bunda. E me carregou até a cama.
Ele me atirou em cima da cama. Rápida, eu me virei e fiquei de quatro.
Encurvei as costas para baixo. A bunda bem empinada. O rosto sobre o lençol. As mãos por baixo tocando minha buceta.
- Soca na minha buceta! Soca. - eu sussurei.
Eros colocou um pé sobre a cama e com as duas mãos espaçou as minhas nádegas. Percorreu um dedo sobre o cú até a buceta.
E deu um tapão na minha bunda.
Pá.
Forte o suficiente para deixar minha pele levemente ardida.
- Puxa meu cabelo. Me pega pelo pescoço. Me coma!
Eros abraçou meu corpo por trás. E beijou minhas costas. Senti sua língua lambendo o glóbulo da minha orelha. Seu hálito quente arrepiando meus pelos.
- Eu te amo. - Eros passou seu braço em volta do meu pescoço. Segurou e com a outra mão segurou meu cabelo.
Só senti seu pau entrando dentro de mim.
- Aiiiiiiiii. - fechei os olhos e gemi. Minha bunda inclinada lá em cima.
- Quero gozar dentro de você.
- Goza! Quero sua porra escorrendo dentro de mim.
Eros apoiou suas mãos na minha cintura e socou.
Pá! Pá! Pá!
Minha bunda só sentia o impacto do seu quadril batendo contra. Seus dedos apertando minha cintura. Meus braços dobrados sobre o lençol. Meu rosto suado colado ao lençol. E o cacete socando dentro. Lá dentro. No fundo. Me arrombando.
- Fode! Fode! Fode! - eu já estava gritando. - Come essa buceta! Arromba ela! Soca esse pauzão! Enfia tudo!
- Toma! Gosta de pauzão?
Pá! Pá! Pá! Pá! Pá! Pá
- Gosta de dar essa bucetinha pro seu patrão.
Adoro quando ele brinca de patrão e empregada.
- Amooo. Ahhhhhhhhhh!
Cada vez mais rápido. Cada vez mais forte.
- Eu vou gozar.
- Ahhhhhhh. Eu também.
Meu corpo começou a se contorcer. Meus dedos apertando o lençol.
- Ahhhhhhh! AHHHHHHHHHHHHH! Gozei.
Meu corpo tremeu e relaxou e Eros não parou de estocar. Meu corpo estava esgotado. E o pau ainda socava dentro de mim.
Eu queria que ele gozasse dentro de mim. Era só aguentar mais um pouco.
Minhas pernas começaram a relaxar e minha bunda a ficar reto com o corpo.
Pá! Pá! Pá! Pá! Pá! Pá! Pá!
Eros apertava seus dedos nas minhas coxas e socava frenético.
- Ahh! Ahhh! Ahhh! - ele respirava curto e forte.
E então vieram as últimas estocadas. Mais espaçadas. Mais furiosas.
Pá!
Pá!
Pá!
Pá!
E senti o pauzão bombando dentro de mim. Gozando. A porra quente me molhando por dentro. E escorrendo.
Eu fiquei ali parada. Eros relaxou seu corpo sobre o meu. Caindo sobre as minhas costas.
Os dois suados respirando fundo. Esgotados.
Eros se virou para o lado e seu pênis saiu de dentro de mim.
Sua mão catou a minha. Senti seus dedos apertando os meus. Era um sinal de carinho. Me virei e também fiquei de barriga para cima.
Posicionei minha cabeça sobre seu bíceps. Eros deu um beijo na minha testa. Envolvi meus braços na cintura. No teto o nosso reflexo.

ErosOnde histórias criam vida. Descubra agora