Bebi alguns goles de suco de laranja na taça de champagna e não me contive. Ao olhar para Eros, sentado ao meu lado, o mar azul atrás, o sol irradiando sua pele. Dando um brilho especial aos seus olhos. Seu cabelo sendo soprado pela brisa do mar senti um arrepio eriçar meus pelos. Eu o queria agora.
Minha mão entrou por baixo da sua blusa e meus dedos sentiram cada gomo da sua barriga musculosa. Subi até tocar o seu peito. Grande demais para caber todo na minha mão. Senti seu mamilo se eriçando.
Eros apenas ergueu as sobrancelhas e entendeu o que eu queria.
Inclinei meu rosto até meus lábios tocar os seus. Grossos. Carnudos. Peguei seu rosto com a minha mão, o polegar de um lado e os outros dedos do outro lado, na bochecha contrária. Beijei Eros. Nossas pontas dos narizes tocavam como se duelassem. Ele cerrou os olhos e arfou.
Apertei sobre a bermuda sentindo se pênis duro. O cacete já estava pronto. Eu queria torturá-lo de prazer. A cada apertada no tronco do pau uma arfada. Eros apenas balançava a cabeça delicadamente de um lado para o outro sentindo a brisa. Suas mãos esparramadas sobre a lancha e suas pernas esticadas. Ele inclinando a coluna levemente para trás e eu sentada do seu lado apertando a extensão do pênis sobre a bermuda. Devagar.
Eros me olhava com desejo. Sua respiração ficava profunda. Suas pálpebras pesadas. Ele implorava através do olhas e dos lábios impacientes, da língua que os umidificava, que eu fosse direto ao pote. Ele desejava chegar ao orgasmo. Estava delirando de prazer. Queria gozar. Sentir o ápice do clímax.
Bem safada enfiei minha mão dentro da cueca. Senti suas balotas quentes. A textura do saco na minha mão. Os pelos aparados que pinicam. Os gomos que mexem com facilidade na palma da mão, sobem e descem conforme o movimento dos meus dedos. As veias no saco. A virilha levemente suada. O tronco do pau duro.
Apertei bem devagar o tronco do pênis fechando meus dedos ao redor da torra. O pau empedrado estava sedento por algum buraco, alguma boca, por ser engolido, ser chupado.
Eu percorri a ponta do meu dedo indicador pela cabeça do pau. Sentindo sua textura. O furinho e o liquído espesso que lubrifica o pênis.
- Por favor, me chupa! - Eros implorava.
Eu fiquei estática e sorrindo. Eu o queria assim. Me desejando. Eros estava prestes a pular em cima de mim, rasgar a minha roupa, chupar os bicos do meus peitos, enfiar seus dedos molhados pela sua própria saliva na minha buceta. Ele queria me ver gemer. Queria gozar e me fazer gozar. Eu concheço o seu corpo. A forma como ele olha como se eu fosse uma presa. O pau duro que não mente. A cabeça de baixo nunca mente.
Puxei o pau e as balotas para fora da bermuda. O cacete enorme gotejava e Eros fazia questão de fazer o membro pulsar e balançar. Mostrando a força do seu cacete. Do seu pauzão. De 27 centímetros. Sua torra.
Com uma mão segurei as balotas. Joguei os cabelos para o lado, para o mais longe do meu rosto e me abaixei até que seu pênis ficasse frente à frente dos meus olhos. Com a outra mão segurei seu mastro. Sentindo-o esquentar minha mão e pulsar. A veias do pênis inchadas de sangue.
Abri a boca devagar e coloquei a língua para fora. Com a ponta da língua percorri a extensão do pênis de baixo para cima até chegar na cabeça. O sabor salgado, e a textura tão conhecida invadindo minha boca.
Engoli a cabeça do pau de Eros. Senti ela enchendo minha boca. Deixando minhas bochechas infladas. E chupei. Não como um picolé. Mas como uma piroca.
Eros gemeu alto. Muito mais alto que o normal.
- AHHHHHHHHHHH! - seus olhos reviraram para trás.
Eu chupei devagar e chupei rápido. Tentando respirar e não parar de chupá-lo. Que pau gosto de chupar! Enchia a boca! Dava gosto! Me deixava sem ar. Me desafiava a continuar chupando sem cansar.
Aos poucos tentei engolir mais e mais do pau. Mas o pênis imenso me deixava sem ar. Eu o sentia deslizando sobre a minha língua e encostando na garganta.
Eros enfiou a mão pela gola do meu roupão e por dentro do meu sutiã. Apalpando meus peitos. Isso me deixava ainda mais excitada. Seus dedos dedilhando meus mamilos duros e arrebitados.
Eu chupava seu pau com toda força do mundo. Estava toda babada. Toda lambuzada de saliva. Isso me deixava ainda mais cheia de tesão. Eu sentia minha buceta formigando. Sentia vibrando. Meus dedos dos pés se contorcendo. Eu queria que Eros sentisse todo prazer do mundo. Meu maior prazer era vê-lo arfar. Gemer. Ficar sem ar. Seu corpo tremendo.
Eu me reposicionei entre suas pernas para que ficasse numa posição mais confortável para chupar o pau do meu macho. De frente para ele. De joelhos. Abaixando as costas. Segurando seu pau retinho como um mastro. E agora sim, enfiando o cacete o mais fundo na minha boca. Ou melhor. Na minha goela.
Eu descia uma vez, abrindo bem o maxilar. Espaçando o máximo os dentes a ponto de causar um desconforto no encaixe dos ossos da boca perto do ouvido. Eu segurava o pau dentro de mim e depois o tirava.
Respirava por alguns segundos. E cheia de tesão com a buceta piscando eu engolia de novo. Às vezes quase engasgava. Mas o prazer era tanto que eu jamais pararia. Meus olhos lacrimejavam. E minha buceta continuava a piscar.
Eros percorreu sua mão pelas minhas costas até chegar na minha bunda. Ele segurou com todo desejo. Deu um tapinha. Aquilo me deixou mais louca.
Desci mais uma vez engolindo a serpente. Até o final. Segurei o pau todo dentro de mim. Os dentes encostando na virilha. Os olhos tentando enchergá-lo como se dissessem "olha só o que a sua noivinha consegue fazer."
E então tirava o pau rápido da minha boca. Todo babado. E com a palma da mão lambuzada o massageava. Eros gemia. Gemia. E gemia.
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Eros
RomanceDepois de um casamento fracassado e uma gravidez não planejada, agora Tatiana aceita qualquer emprego para sustentar a sua filha. Ela é só mais alguém no mundo tentando neste momento sobreviver e seguir em frente. Depois de ser traída pelo pai de su...