Eu escolhi a fantasia de empregadinha. Quando botei os olhos nela soube na hora que Eros iria enlouquecer ao me ver fantasiada. Lingirie vermelha e de renda. Sapatos de salto alto preto com a sola vermelha. Meia calça arrastão. Cinta liga na coxa branca. Uma saia que parece de plástico em transparente. Curta. Franzida. Ao andar ela se mexia.
Um avental preto brilhante e na parte de cima nada. Os peitos balançando ao vento. Achei muito sexy e pervertido deixar os peitos à mostra. Um colar de pérolas. Batom vermelho. Sempre vermelho. Lápis e cílios postiços. O cabelo preso num coque enfeitado com um laço. E uma máscara preta. Em formato de gatinho. Na mão eu segurava um chicote de couro preto. As tiras escorrendo rumo ao chão.
- E aí, gostosão? O que achou?
Eu desfilei ao redor da cama. Eros estava deitado bem no meio. Estava se masturbando lentamente. Como ele gosta de dizer "com o pau latejando". Seu rosto girava e me perseguia. Os olhos fixos no meu corpo.
- Está perfeita. - Eros tentou se levantar da cama. Eu fui rápida e o empurrei de volta.
- Hoje não 27 centímetros. Hoje quem manda é a mamãe aqui.
Eros ficou surpreso por alguns segundos. Depois abriu um sorriso atrás da sua máscara preta de couro.
- O quê você vai fazer com o seu patrão hoje? - Eros entrou na fantasia. Incorporava uma voz ainda mais grossa. Batia com o pau na palma da mão. Póc-póc. As pernas bem abertas sobre a cama. Ele balançava o cacetão me intimidando. Atrás da máscara, os olhos de Eros pareciam pertencer à um felino selvagem.
- Vou castigar meu patrãozinho. Ele está sendo muito mal criado. - Subi de salta alto na cama. Por um segundo meu corpo desiquilibrou, mas recuperei a postura.
Pisei de leve com a perna no peito musculoso e grande de Eros.
- Aí! Olha que assim eu me apaixono.
- Você não viu ainda nada, patrãozinho.
Tirei a perna para o lado. E fiquei sobre a sua cabeça. Seus olhos bem retos para a minha buceta.
- Tira a minha calcinha, filha da puta! - ordenei.
Eros colocou a mão na minha cintura.
- Com a mão.
Eros inclinou sua coluna e começou a beija a extensão da minha perna. De baixo para cima. Até chegar na minha calcinha. Ele deu uma mordiscada na minha coxa. E com os dentes puxou a calcinha para baixo.
Eu fiquei séria. Encarnada no personagem de faxineira sexy do mal.
- Agora vem chupar minha buceta.
Eros não conseguiu nem dizer aí. Enfiei minha mão atrás da sua cabeça. Segurando pelos seus cabelos. E soquei sua cara na minha buceta.
Eros abriu sua boca e eu senti seus dentes sobre a minha carne. Sobre minha virilha. Sua respiração quente e úmida. Sua língua sobre a minha pele. Subindo devagar. Áspera, úmida, macia. Sobre minha buceta. Lambendo-a. E então entrando dentro de mim. Minhas pernas chegaram a tremer de tanto prazer. Joguei o chicote para longe.
Minha mão no cabelo de Eros chegou a relaxar. Eros pegou com as duas mãos na minha bunda e pressionou seu rosto contra minha buceta. A língua indo lá dentro. Girando. Subindo e descendo. De vagar e rápido. Eu estava toda molhadinha.
Eros não conseguia nem respirar direito.
Me abaixei e lambi a sua boca.
- Agora deite-se!
Eros obedeceu. Paciente.
Fui até o armário e peguei uma corda.
- Estenda suas mãos para trás.
Eros obedeceu. Seu peito musculoso e seus braços enormes ficaram ainda mais gostosos nessa posição.
Amarrei as duas mãos juntas.
Eros só sorria.
Tirei a sua máscara e dei um beijinho no seu rosto.
- Me avise se eu estiver lhe maxucando.
- Eu aviso, bebê.
Tirei os sapatos e subi na cama redonda de novo. Fiquei em pé admirando-o deitado e amarrado. Poderia dar um chute no seu saco e deixá-lo aí o resto do dia que ninguém perceberia. Me senti uma mulher poderosa. Como um homem podre de rico, gostoso e pirocudo aos pés. Me senti a dona do mundo.
Eu o queria dentro de mim.
Percorri os olhos pelos espelhos. Apertei os meus peitos com as mãos. Joguei meus cabelos. E me acroquei sobre o seu pau.
Pincelei com seu pau a minha buceta. Eros fechou os olhos e arfou de prazer.
Então encaixei seu pênis em mim. Comecei a gemer bem alto.
- Está gostoso, patrãozinho?
- Sim.
- Então diga bem alto.
- Está! - Eros praticamente gritou. - Ahhhhhhhhhh!
Fui deslizando seu pau para dentro de mim. Sentindo seu membro me abrindo. O calor me dominando. Meu corpo tremendo. A dorzinha do prazer. E então respirei fundo e deixei encaixar tudo de uma vez. Minha pélvis batendo contra a sua. Coloquei meus dedos sobre minha vagina para me certificar que tinha entrado tudo. Olhei para o teto. O reflexo dos meus peitos e meu rosto olhando para cima. Eros estirado embaixo de mim. Olhei para o lado e vi no espelho em pé meu corpo encaixado no de Eros. Minha bunda parecia gigante. Não parecia ser eu no reflexo. A fantasia e um homão me comendo. Eu parecia uma dominatrix. Olhei para o espelho na frente e me vi de frente. Seu pau dentro de mim. Uma imagem impressionante e extremamente erótica. Queria ver minha buceta engolindo o pauzão. Então comecei a me mexer. Para frente e para trás. O pau indo e vindo dentro de mim. Eu e Eros gemendo.
- Ahhhhhhhh! AHHHHHHH! AHHHH! FODE! NÃO PARA! - Eros estava tensionado.
Seu pau me arrombava. E cada vez mais rápido eu me balançava. Sentei de vez em cima do seu corpo. Coloquei minhas mãos no seu peito. Eros queria me tocar com suas mãos. Mas amarradas ele estava incapacitado. Havia desejo nos seus olhos. Ele queria me dominar. Mas hoje quem manda é eu.
Cavalguei como uma amazona. Trepada no cavalão. Segurando no seu peito. Jogando a cabeça para trás e gemendo desvairadamente. Só sentindo-o dentro de mim.
- Goza dentro de mim, patrãozinho.
Eros nem respondeu. Apenas se contorceu e senti seu pau dando esporros e jatos de porra quente me molhando por dentro.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Eros
DragosteDepois de um casamento fracassado e uma gravidez não planejada, agora Tatiana aceita qualquer emprego para sustentar a sua filha. Ela é só mais alguém no mundo tentando neste momento sobreviver e seguir em frente. Depois de ser traída pelo pai de su...