Uma nova Cinderela (parte 34)

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A cama estava quebrada. E Eros continuava enfiando seu pênis dentro de mim. Dane-se a cama! Eu só implorava para que Eros não parasse.
- Não para! Não para! Por favor! Soca! Enfia seu pau lá dentro.
- Assim? - Eros comprimiu seu quadril contra minhas coxas. O pau encostou bem lá no fundo. Eu senti uma fisgadinha. Ele segurou lá dentro. E beijou meus lábios. Chupou o inferior. Beijou meu pescoço.
Estávamos os dois suados. Tomados pelo calor do sexo. Imundos. Anestesiados.
- Ahhhhhhhhhhh. - gemi ao pé do seu ouvido.
Eu ali, na tradicional frango assado. Ele de joelhos sobre a ponta da cama. Segurando nos meus calcanhares. Seus glúteos se movimentando para frente e para trás. Seu pau de 27 centímetros entrando e saindo da minha caverna.
- Está gostoso? - Eros soltava as palavras entre inspiradas de oxigênio curtas.
- Está. - soltei o ar com força pela boca. Franzindo a testa. Friccionando os dentes de cima com os de baixo. Erguengo os lábios da boca mostrando os dentes. Levando a língua a percorrer pela boca. Os olhos semicerrados. Minhas mãos como garras nas costas dele.
- Fode essa bucetinha! - ao pronunciar palavras assim meu corpo recebia um banho de prazer. - Come ela!
- De quem é essa buceta? De quem é? - Eros não parava de socar.
- É sua. Come ela, vai!
E então eu quis mudar de posição. Queria participar dos movimentos.
Coloquei minhas mãos por trás do pescoço de Eros. Fechando os dedos atrás da sua nuca, e conduzindo seu corpo para deitar sobre o meu. Eros apenas deixou ser levado pelos meus movimentos.
Então abraçados demos meio giro. Eu que estava por baixo fiquei por cima.
- Quero cavalgar no teu cacete.
Eros apenas queria continuar fodendo.
O pau dele dentro de mim dificilmente caia fora. A vantagem dos pirocudos. Eu dobrei as pernas e me apoiei nos joelhos. As mãos espalmadas sobre seu peito musculoso. Os dedos tocando sua pele. Minha cabeça inclinada. E o pênis lá dentro.
As pernas de Eros por dentro. As minhas por fora. Eros colocou um travesseiro por baixo da cabeça. Suas mãos pegavam nos meus peitos. Segurando-os ao balançar do meu corpo.
Era só rebolar. Empinar a bunda para trás e contrair o quadril para frente.
Devagar. Sentindo cada centímetro de movimento do seu pau dentro de mim. Nossas virilhas roçando.
Eros de olhos fechados gemendo gutural.
- Hummmmmmm. Hummmmmmmm.
- Gosta assim? Gosta que eu cavalgue? Gosta? Eu sei que você gosta! Diz pra mim!
- Gosto. - ele confessou. Suas mãos deram a volta pela minha cintura e pegaram na minha bunda. Uma de cada lado.
- E assim? Gosta? - comecei a acelerar. Mais rápido. Eros franzia o rosto. Estava quase gozando. Eu sabia que ele estava quase lá. Eu via em seus olhos.
Dei uma pausa. Ele recobrou a respiração. E então contraí minha buceta. Dei uma apertadinha e soltei.
Eros arregalou os olhos.
- Assim eu gozo. - ele comentou.
- Gosta? Gosta quando eu faço isso? - apertei a buceta e segurei apertadinha. Segurei apertada e mexi meu corpo para frente.
- Puta que pariu. Assim eu gozo. Está muito apertadinha.
- Então goza, vai! Quer gozar dentro da minha buceta ou na minha cara?
- Eu gosto dos dois.
- Então goza dentro da minha buceta e mais tarde na minha cara.
Voltei a jogar meu corpo para frente e para trás. Tirei minhas mãos do seu peito e inclinei as costas para trás. Joguei meus cabelos para trás. Ergui a cabeça para os céus. Coloquei minhas mãos sobre meus peitos. E comecei a cavalgar olhando para o teto.
Sentindo o pau indo e voltando. Meu corpo incendiado. Eros gemendo.
As gemidas de Eros me deixam louca. O pau de Eros dentro de mim me fazia tocar as estrelas.
Cavalguei no meu homem. E senti o orgasmo chegar.
Eu queria a intensidade. O ponto máximo. Queria tremer o corpo todo. Me contrair de prazer. E cheguei lá.
- Ahhhhhhhhhhhhhhhhh! Ahhhhhhhhhhh! Ahhhhhhhhh! - fiquei parada com o pau lá dentro. Assimilando cada centímetro do orgasmo no meu corpo.
Eros não tinha gozado. E eu voltei a me mover. Eu queria sua porra dentro de mim.
Ele balançava as pernas e eu sabia que estava chegando a hora. Seu pau pulsando. Se preparando para jorar porra dentro de mim.
Senti os jatos de esperma batendo lá dentro. Quentes.
E Eros relaxou. Deitei ao seu lado. Os dois de barriga para cima.
- Foi bom? - eu queria saber.
- Foi ótimo.
Peguei na sua mão. Ele segurou com carinho.
- Vamos tomar banho?
- Vamos. - me ergui na cama.
- Você quer tomar banho comigo?
- Quero.
- Com você do meu lado pelada vai ser difícil de meu pau abaixar.
- Ahh. Qualquer coisa eu pago um boquete embaixo do chuveiro.
- Eu também adoro chupar uma bucetinha bem molhadinha. Sentir a água do chuveiro escorrendo pelo seu corpo. Sobre a buceta e molhando meu rosto. Enxendo minha boca.
- Venha! - Eros levantou da cama e caminhou até o banheiro. - Temos um jantar agendado para dez minutos atrás.
- Hummmm. Você podia ter me avisado que levava roupas para ir à um restaurante.
O banheiro era grande. Tinha dois chuveiros e uma banheira. Enorme. Branca. Linda.
- Vamos tomar uma ducha. Depois restaurante. E sobre as roupas. Eu me precipitei. Pedi 5 modelos para usar. Estão no closet. É só experimentar. Uma estilista escolheu para você. Dei suas medidas. E ela montou os looks.
Eu estava realmente impressionada.
- Mas se você não quiser, podemos desmarcar a janta.
- Não. Imagina. Depois de todo esse trabalho. Vamos só tomar uma ducha.
Peguei na esponja, passei sabonete líquido e começei a esfregar o corpo de Eros. Ele mais alto. Todos os músculos. Lavei seu pênis. Ele apenas sorria e não tirava os olhos de mim.
- Agora sua vez de esfregar minhas costas. - entreguei a esponja em sua mão e me virei de costas.
Eros percorreu a esponja pela nuca descendo até a bunda. Eu senti seu pênis roçando minhas nádegas. Ele estava ficando com o pau duro de novo. Suas mãos se envolveram ao redor do meu corpo. A esponja delicadamente tocando meus mamilos, depois minha barriga e por último no meio das minhas pernas.
- Você acha que se atrasarmos mais uns quinze minutos vamos ter algum problema?
- Claro que não. O restaurante está fechado só para nós.

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