Capítulo 12

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O membro de Eros é realmente aquém do normal. Ao abrir a bica bem grande e engolir a cabeça do seu pau eu fiquei de boca cheia.
Eros gemeu e relaxou o corpo. Estirado na poltrona. No escuro. As imagens no telão iluminavam o seu corpo. Que tesão. Eu queria enfiar o seu pau todo para dentro.
Percorria com as pontas dos dedos suas bolas. Tocava a virilha. Segurava no tronco do pênis. Sentia os pelos raspados.
Não daria para engolir a anaconda na posição que eu me encontrava. Sentada na poltrona ao lado me inclinando sobre suas pernas. Era necessário me levantar.
E parei na sua frente. A luz do telão iluminava as minhas costas. Eros se masturbava devagar para não perder o êxtase. Os olhos cerrados me fitando.
Comecei a fazer um strip tease. Tirar as roupas.
Eros abriu um sorrisão daqueles. Como se fosse um leão prestes a abocanhar a sua presa.
- Gosta? - queria parecer sensual. E eu estava sendo.
Eros queria estender as mãos e me puxar para o seu colo. Eu queria perdurar o máximo tempo possível a tortura sexual.
- Gosto. E você sabe disso. - Eros batia com o pau na palma da sua mão. A cabeça ao tocar na mão aberta estalando.
Tirei os sapatos. Tirei a calça. Tire a camisa. E fiquei de calçinha e sutiã vermelhas na sua frente.
Levantei uma perna e toquei com os dedos do pé no seu peito. Ele sentado só me olhava. Pegou no meu pé e beijou-o em cima.
- Assim você me mata de desejo. - Eros percorria sua mão pela parte de trás da minha coxa.
Puxei a perna de volta. Me virei de costas para ele. Eros tentou pegar na minha bunda. Empurrei suas mãos.
- Acalme-se. - queria lhe torturar assim pelo dia todo. Como é gostoso ter um homem lhe desejando. Ao seus pés.
Comecei a rebolar. Bem devagarzinho. E então desabotoei o sutiã. De costas para Eros. Peguei numa alça e o joguei para longe. Cruzei os braços e segurei meus peitos. O braço esquerdo sobre o peito direito e o direito sobre o peito esquerdo.
Balanceia a cabeça jogando o cabelo. Dei uma viradinha. O suficiente para lhe ver. Eros batia punheta frenético. Estava urrando. Queria meu corpo. Mas estava adorando ser torturado.
Soltei os meus peitos e desci com as mãos deslizando pelas laterais do meu corpo até chegar na calcinha. Tirei ela. Abaixando as costas e impondo minha bunda na sua cara. Devagar, muito devagar. Eu pressentia na respiração de Eros que ele estava doido para me ter.
Desci a calcinha vermelha até o chão. Me ergui e me virei. Segurando a calcinha na ponta do dedo indicador. Pendurada numa alça ela pendia em rumo ao chão.
Joguei a calcinha na cara de Eros.
- Sua cachorra, safada!
- Você acha que eu sou safada, Eros?
Me aproximei dele. Inclinei meu rosto para frente. Peguei no seu maxilar. Apertei, só um pouquinho, os dedos segurando seu rosto.
- Você não viu nada. - percorri uma lambida sobre seus lábios. De baixo para cima. Como uma gatinha bebendo leite do pires.
Me ajoelhei sobre o carpete, entre as pernas de Eros. Afastei as suas coxas. Queria ter espaço suficiente para lhe chupar.
- Quer um boquete, patrão? Quer que sua empregadinha lhe chupe? Quer?
- Quero. Cai de boca.
Com os cotovelos apoiados sobre suas coxas. Percorri a ponta do dedo pelo comprimento do pau. De baixo pra cima. De cima para baixo. Girando sobre a cabeça. Cutucando o furinho. Peguei nas suas balotas. E lambi o cavete. Leves mordidinhas sobre sua virilha.
Eros apenas fechou os olhos e gemeu. Os dedos das suas mãos se fechando e abrindo. Sua respiração pesada. Ele apenas desfrutava do prazer.
Abrir a boca de novo e engoli o pau. Consegui engolir quase até a metade. Senti o pau batendo no fundo da garganta. Segurei o pau dentro da minha boca por milésimos de segundos e o tirei para fora.
- É grandão, né? - Eros sorria. O homem exibido.
Mas mesmo sendo enorme eu não iria desistir. Minha mão não havia criado filha para ser fraca, não.
Engoli, agora bem devagar, o cacete de novo. Fui enfiando até onde conseguia aguentar. Quase cheguei perto da sua virilha. Tirei rápido o pau para fora.
Meus olhos se enxiam de lágrimas. Eu fiquei vermelha. Me senti quase sufocada. Mas o prazer era indescretível. Sentia minha buceta molhadinha. Sentia um fogo me queimando por dentro. Eu iria engolir o pau todo.
Respirei fundo. Recobrando.
- Não precisa engolir tudo. Só a cabeça já sinto prazer suficiente. - Eros estava sendo cuidadoso e gentil.
- Eu quero. - fui direta.
Abri a boca e enfiei o pau de novo. Todinho. Até meus lábios encostarem no sua virilha. Meus dentes serrando seus pelos raspados.
E tirei o pau.
- Nossa! Foi muito gostoso. Puta que pariu! - Eros se contorcia na poltrona.
Coloquei meus cabelos para trás e cai de boca no pau. Chupando a cabeça. Engolindo a anaconda. Cada vez mais rápido.
Eros se contorcia de prazer.
- Não para! Não para! - Eros sussurrava.
Eu continuava a chupá-lo. Uma doida desvairada. Com o rosto todo lambuzado de saliva.
Minha língua percorria o tronco do pau. A ponta da língua girando no furinho do cacete.
Minhas bochechas sucsando. Mamando como uma bezerra.
Eros apenas gemia e implorava para que não parasse.
- Assim eu vou gozar. Nossa! Tá muito gostoso! Não para! Vai!
E eu não parava. Queria mamar esse pau. Queria sua porra dentro da minha boca. Estava sedenta por porra de macho. Queria me sentir a putinha dele. Sua vadia. A mulher mais gostosa do mundo.
- Eu estou quase. Ahhhhhhhh. Ahhhhhhhhhh. Ahhhhhhhhh. Eu acho que vou gozar.
Senti no tronco do pau aquela pulsação espasmada e violenta de quando o cacete vai jorrar porra.
Abri a boca bem grandona. Doendo o maxilar. E engoli todo o pau de novo. Batendo com os dentes na virilha. E me segurei ali. O pau na minha garganta. E a porra jorrando quente, grossa e farta lá dentro.

ErosOnde histórias criam vida. Descubra agora