Uma nova Cinderela (parte 46)

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- Me fode, Eros! Vai Eros! Mais rápido!
A cada estocada meu corpo amortecia de prazer. Eu ganhava mais confiança e menos medo. O que significava que meus dedos já não se arrebentavam segurando na barra de metal na frente da lancha. Eu inclinava minha bunda para trás. Cada vez mais inclinada, ao ponto das minhas costas ficarem na horizontal.
Eros segurava firme na minha cintura. E estocava o pau dentro de mim.
- Ahhhhhh! Ahhhhhhh! Ahhhhh!
E o pau batia lá dentro. E seus quadris batiam contra minhas nádegas.
Pá! Pá! Pá! Pá! Pá!
E cada vez mais rapido e com mais força.
PÁ!PÁ!PÁ!PÁ!PÁ!PÁ!PÁ!PÁ!
- Bata na minba bunda! - eu ordenei.
Eros ficou me olhando. Sem saber se deveria ou não.
- Bata na minha bunda! É uma ordem! - gritei.
E Eros bateu. O suficiente para dar uma leve ardida, mas não para machucar muito. E eu quase gozei.
- Agora puxa o meu cabelo e segura o meu pescoço.
Eu senti uma mão puxando meu cabelo, erguendo minha cabeça ao puxar para trás. E a outra mão dando a volta ao redor do meu pescoço.
- ME FODE! CARALHO!
E Eros ergueu seu corpo para frente e socou desenfreado. Me tirando o ar. Seu pau entrava e saí tão rápido que eu sentia tanta coisa. Tanto prazer que só me restava gemer.
- Aí! Aí! Aí! Hummm! Aí!
E seu quadril batia contra o meu me empurrando para a frente.
Eu encostei meu corpo contra as barras. A mais alta encostava abaixo da minha vagina. E Ero socava em mim. Eu estava quase gozando. Seus dedos apertavam meu pescoço. Ele puxava meu cabelo e batia na minha bunda.
- Toma vagabunda! Toma que você merece! É pau que você gosta? Então toma.
- Eu amo pau. Amo seu cacete. Soca na minha buceta. Você gosta de comer a minha bucetinha, Eros? Então soca. Faz a tua noivinha gozar.
Eu sentia o suor escorrendo pelo meu rosto, pelas minhas costas. Eros também já estava imundo de suor. Eu sentia seu quadril suado batendo contra minha bunda molhada. Nossa sujeira. Nossa meleca. Nosso tesão.
Eu sentia seus dedos apertando meu pescoço e isso me fez atingir um pico de tesão até antes inimaginável e descretível. Eu gostava muito. Queria muito.
E então com Eros socando como um cavalo eu gozei. Meu corpo se retorceu. Um orgasmo longo, intenso, ao ponto de me fazer as pernas tremerem e me deixar sem forças para ficar em pé. E Eros ali sem parar de me foder com sua piroca.
- Ahhhhhhhhhhhhhhhh! Gozei. - abaixei a cabeça e respirei fundo.
- Você está bem? - Eros estava preocupado comigo. Talvez por eu estar respirando tão fundo.
- Eu estou ótima. Você consegue me fazer gozar assim mais uma vez?
- Acho que sim. Foi tão bom assim?
- Nossa! Foi incrível. Me deixou acabada. Mas eu quero mais. - eu falava baixinho, a voz um pouco rouca de tanto gemer alto. - Deite-se. Quero cavalgar no meu noivo.
Eros obedeceu e se deitou sobre a lancha, agora mais afastado das barras. Eu caminhei e me sentei sobre o seu corpo. Ele na horizontal e eu sentada em cima, acrocada como um sapo. Os joelhos para frente.
Encaixei seu pau dentro de mim e começei a balançar meu corpo para frente e para trás. Exigia um pouco de atenção e equilíbrio. Mas eu estava gostando. De foder devagarzinho.
Eu nem percebi, automaticamente levei minhas mãos até meus peitos e os apertava. Meu corpo balançava para frente empurrando o pênis até o fundo e depois balançava para trás fazendo o pênis escorrer para fora até quase sair por completo.
Levei minhas mãos aos cabelos e ao rosto. Entrelaçando os dedos no rosto e no cabelo. Eu lambia meus lábios e gemia. Os olhos fechados sentindo o prazer. E o corpo balançando. As costas esquentando ao toque do sol.
Minhas pernas estavam ficando cansadas da posicão. Dobrei meus joelhos sobre a lancha e sentei de vez sobre o pau de Eros. Suas coxas gigantes embaixo das minhas. Minhas mãos espalmando seu peitoral.
Eros apoiou as mãos sobre a lancha e ergueu as costas. Até ficar sentado. Meu corpo deslizou com o movimento dele para ficar sentado sobre seu colo. Eu e ele, um de frente para o outro. Minhas pernas dando a volta da sua cintura por cima. E as pernas dele dando a volta por baixa da minha bunda.
Eu ficava mais alta dele. O rosto de Eros encostava certinho no meu peito. Nossos corpos suados se abraçando. E os dois mexendo o quadril juntos contra e depois afastando numa dança compassada. Meus braços ao redor da sua nuca. E os braços dele ao redor das minhas costas. Como uma casulo. Fodendo devagagar. Gostoso demais. Poderia ficar ali pelo resto da vida.
Os dois de olhos fechados. Sentindo.
E os nossos quadris dançando. Para frente, isto é, contra o outro e depois se afastando. O pênis se mexendo dentro de mim. Contra e longe. E o sabor do prazer.
Eu não sei quantos minutos fícamos ali nesse movimento delicado e relaxante. Talvez a eternidade. Talvez a brevidade. Mas o suficiente para cansar nossos corpos. Os deixar em frangalhos.
Mas Eros precisava gozar. Eu queria o seu sêmen, a sua porra, o seu leitinho. Queria vê-lo tremer, ver seu pau explodir.
Então joguei meu corpo para trás e Eros inclinou-se para frente. Deitando sobre mim. Eu abri as pernas. Coloquei uma de cada vez ao redor das suas costas. E ele estou lá dentro.
Meu corpo estava em tanto extase que não conseguia definir o que estava sentindo. Se era o pênis entrando ou se era a brisa do mar soprando contra meu corpo. Eu só sentia prazer.
- Goza! - eu sussurrei.
Eros então estocou com força. Algumas vezes. Ao ponto de pressionar meu corpo suado contra a lancha. Ao ponto de me deixar sem ar a cada metida. O suficinte para que seu pau vibrasse dentro de mim. Eu sentisse ele pulsando e depois a porra quente escorrendo e batendo por dentro.

ErosOnde histórias criam vida. Descubra agora