Capítulo 8

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Se alguém entrasse agora no quarto provavelmente nos veria numa posição nada ortodoxa. Eu esparramada sobre o chão da área da sacada. Uma perna levanta e Eros em cima de mim. Encaixado. Uma mão segurando atrás do meu joelho para manter a perna erguida. A outra mão espalmada sobre o piso para dar equilíbrio. Seus olhos encarando meu corpo. Suas pernas deitadas sobre o chão levemente abertas, como pernas de rã. E sua linda bunda, grande farta e gostosa brilhando sob a luz do sol enquanto pressionava seu corpo contra mim.
Já não restava nenhum resquício de dor. Apenas prazer. Muito prazer.
Eros socava seu pauzão dentro da minha buceta, contraindo os glúteos a cada estocada. Arfava muito. Balançava o rosto de um lado para o outro. Às vezes fechava os olhos enquanto suor escorria pelo seu rosto e respirava fundo. E não parava de socar na minha buceta.
Eu apenas estiquei os braços sobre o porcelanato. Como as crianças brincam de fazer anjos na neve. Meus cabelos esparramados sobre o chão. Volta e meia levantava a cabeça para olhar nos olhos de Eros.
Seu pau entrava e saía com tanta força que não tinha capacidade de lidar com tantas sensações. Quando o pau saía uma sensação de alívio. E o quando o pau voltava a bater no fundo a falta de ar. E tudo muito rápido me deixando ofegante.
- Toma cadela. Toma nessa buceta. - Eros estava possuído pelo instinto animal. Apertava minha teta com fúria. Apertava minha perna, sentia seus dedos me esmagando. E socava adoidado. Ele apenas trocava o olhar do pau entrando e saindo de mim para os meus olhos enquanto me ofendia. - Toma cacete nessa bucetinha! - Eu adoro quando ele me ofende. Principalmente quando me chama de puta. Chega a arrepiar meus pelos. A dar um friozinho na barriga.
- Come essa bucetinha, come patrãozinho. - eu mordia meu lábio inferior, franzia a sobrancelha. Cerrava os olhos. Gemia como uma putinha. E o debochava chamando-o de patrãozinho. E sei que Eros adorava o apelidinho. Tinha tesão em ser tratado deste jeito. - Vai patrãozinho. Soca nessa bucetinha! Ahhhhhhhhh - eu gemi bem alto. Estiquei minhas mãos até minha virilha. Queria tocar no seu pau entrando dentro de mim. Queria sentir mais. Sentir tudo que fosse possível. - De quem é essa bucetinha, patrãozinho? - Sempre soube que homens adoram se apossar de tudo. Gostam de dizer que tudo os pertence.
- É minha!
- Então fode comigo filha da puta!
Eros socava e socava. Estava ficando cansado. Mas eu sentia que ele estava disposto a se arrebentar me fodendo. A se acabar de tanto jogar seu corpo contra o meu.
- Aí! Aí! Aí! Aí! Aí! Ahhhhhhhhh! Não para. Não para! Fode! Fode!
- Toma putinha. Toma nessa bucetinha. Estava doida pra dar pra mim, né safada?
- A primeira vez que eu te vi já queria abaixar as tuas calças e te dar.
- Sempre soube. E o que mais?
Adorava dizer baixarias durante o sexo. Dizer coisas que não temos coragem de falar em sã consciência.
- Queria te chupar na frente de todo mundo. Queria sentar e cavalgar no seu pau. Queria filmar e colocar na internet. Queria que você gozasse na minha cara. Gozasse dentro da minha calcinha e que eu fosse para casa com a sua porra no meio das minhas pernas.
- Safada. Adoro comer uma empregadinha. Desde que te vi. No primeiro momento. Eu já sabia que iria te comer. Mais cedo ou mais tarde. Que iria enfiar meu pau na tua buceta.
- Não para de foder! - eu gritava. Foda-se se alguém ouvisse. Foda-se se alguém nos visse. Adoraria que alguém no visse. E fosse para casa de noite bater punheta ou siririca lembrando de mim e Eros. - Fode! Fode! Ahhhhhhhhhh!
Eros aumentava a velocidade. Cada estocada me empurrava um pouquinho para trás. Minha buceta estava toda estribuxada. Toda amaciada pelo pauzão. Uma delícia
- Vai gozar dentro de mim? Vai?
Eros balançou a cabeça num sinal positivo.
- Você quer? Ou quer ver eu jorrar porra?
- Quero ver você jorrar leitinho sobre meu corpo. - fui enfática.
- Fazemos assim. Você bate siririca até gozar e quando estiver chegando lá eu gozo sobre você.
Então Eros se levantou. Senti um buraco vazio quando seu pau saiu de dentro de mim.
Ele ficou de pé e eu continuei deitada. Como combinado levei minha mão até minha buceta e toquei uma siririca daquelas. Furiosa. Precisa. De fazer revirar os olhos.
Eros ficou em pé. Uma perna de cada lado da minha cabeça. Dava pra ver direitinho suas bolas balançando a cada movimento da mão, que percorria veloz os vinte e sete centímetros. Da cabeça do pau até os pelos pubianos.
Eros se inclinava para trás enquanto batia punheta
Que pernas, meu pai! Que pauzão. Olhando de baixo o pau parecia ainda maior. Como tinha entrado dentro de mim? Eu não sabia. Só sabia que era muito gostoso.
Meus dedos giravam dentro de mim. Se mexiam de um lado para o outro. Ninguém sabia melhor que eu sobre onde tocar o meu corpo. Onde era o meu ponto g.
- Estou chegando lá! Eu vou gozar.
Eros parecia prestes a arrancar a cabeça do pau de tão rápido que batia punheta.
Reparei nas veias do pau pulsando.
O instinto me fazia desejar fechar os olhos. Para sentir dobrado. Mas eu não queria. Queria nem piscar. Queria ver e guardar na minha memória meu patrão, Eros, um homem podre de rico, gostoso para caralha, pirocudo, um homão da porra, gozando em cima de mim depois de ter me comido.
- Ahhhhhhhhh! Ahhhhhhhhh! - comecei a gemer ainda mais alto. Estava chegando lá. Meus pés se contorciam. Meus dedos das mãos se fechando. Aquele fogo queimando por dentro da buceta. Irradiando êxtase por todo o corpo. Aquele momento em que a alma parece se desprender do corpo. Em que ele pega fogo e você só sente prazer. Como se tocasse por milésimos de segundos no céu.
Parei de me tocar. Fiquei estática sentindo o orgasmo. Eros começou a balançar o corpo. Contraindo seus glúteos. Como se ainda estivesse me comendo. E então ele inclinou o pau lá no alto. E eu vi os jatos.
Porra voando. Farta. Rápida. Como tiros. Explodindo onde batia, se espalhando por tudo. Aquela meleca sobre a minha cara. Sobre meus cabelos. Meus peitos. E riscando o porcelanato. Porra da espessa. Da branquinha. Porra de macho.

ErosOnde histórias criam vida. Descubra agora