- Por que você se vestiu? - eu me levantei. Caminhei semi-pelada até ele.
- É que chegou o carteiro. Ele tem uma encomenda importante. Já volto. - Eros arrumou o cabelo com os dedos e me deu um selinho. - Achou que eu não ia socar minha giromba nessa bucetinha capô de fusca?
Dei um tapinha no ombro dele. E o envolvi com meus braços ao redor do seu pescoço.
- Como atreve-se a chamar minha buceta de capô de fusca?
- É que é o meu tipo preferido. Bem cheinha. Suculenta. - ele me olhava no fundo dos meus olhos. - Já volto.
E Eros saiu caminhando pela casa. Apenas ouvi seus passos se afastando e a porta da frente destrancando.
Rápida eu retirei meu sutião, avental, minhas meias e meus sapatos. Fiquei totalmente nua. Cabelos ao vento. A blusa toda rasgada teria que ir para o lixo.
Lá fora Eros e o carteiro conversavam. Com a distância era difícil entender o que diziam.
Eu corri para a sala e subi as escadas. Queria brincar com Eros. Só um pouquinho.
Esperei em silêncio no seu quarto.
- Tatiana? Tatiana? Onde você está?
Havia um pingo de medo e fúria na sua voz.
- Aqui! - gritei de dentro do quarto. Corri para a sacada. A luz do sol irradiava o porcelanato branco e refletia sobre meu corpo.
Me encostei na mureta. O mármore quente esquentando a parte superior da minha bunda.
Respirei fundo. Os olhos vidrados na fechadura da porta do quarto.
E devagar o trinco da porta girou. A porta se abriu e Eros colocou a cabeça para dentro. Suas sobrancelhas erguidas queriam entender o que eu queria.
- Quero aqui. Na sacada. Quero te dar aqui, Eros!
Eros deu um sorisso e entrou com tudo. Já foi tirando a camisa social e chutando os sapatos para longe. A camisa saiu voando e pousou sobre a cama. Ao tirar a calça, ele quase tropeçou no tapete e caiu no chão. Mais rápido ainda tirou as meias e ficou só de cueca. Branca. Como todo homem pauzudo gosta.
27 centímetros já estava grosso. Duro. Como eu me lembrava. Dava para perceber ele querendo respirar. Pular para fora da cueca. Pulsando de ladinho. A cabeça marcando ao lado da coxa de Eros.
Meu deus! Que homem!
Eros caminhava com força sobre o carpete. As cortinas balançavam com o vento. Eu o esperava me tomar.
Peladona eu esperava Eros me tomar.
E ele veio com tudo. Seus braços se envolveram ao redor da minha cintura. Suas mãos apertaram minha bunda. Com força. E sua boca encaixou na minha. Sua língua dentro de mim. Num beijo gostoso. Fechei os olhos e senti o calor do sol, o calor do corpo de Eros, a dureza dos seus músculos, a textura da sua pele, o pau pulsando quente e roçando na minha perna.
Coloquei a minha mão dentro da sua cueca. Apertei o tronco do seu pau. Eros arfou, levantou a cabeça, cerrou as pálpebras e soltou o ar de uma vez só.
- Sabe que assim eu vou acabar me apaixonando.
Peguei na sua mão e a conduzi para perto do meu rosto. Enfiei seu dedo indicador e médio dentro da minha boca. Lambi seus dedos. Conduzi segurando pelo pulso sua mão até a minha vagina.
- Sente como ela está molhadinha. Esperando seu 27 centímetros entrar.
- E você vai aguentar?
- Prometo me esforçar.
- Safada! - ele balançava a cabeça. Começou a beijar meu pescoço. Beijar a minha orelha. Eu chegava a me desmanchar.
- Sabe que eu bati punheta algumas vezes para você ontem de noite?
Minha respiração lenta e pausada me deixava sem ar. Eros apertava seu corpo contra o meu. Seus dedos percorrendo pela minha buceta. Pela minha bunda. Pela minhas costas. Segurando minha nuca.
E delicado ele pousou suas duas mãos no meu rosto. O segurando. Uma de cada lado. Encaixadas no meu pescoço. Para que ele me admirasse. Minhas mãos apertando em volta dos seus pulsos.
- E você me quer tanto quanto eu te quero, Tatiana?
Eu sorri. Respirei fundo. Seu pau latejando contra minha perna.
- Eros. Eu te quero tanto que bati uma siririca te espiando pelo furo da fechadura enquanto você trepava com a sua modelo.
Por um segundo Eros ficou chocado. Mas depois abriu um sorriso.
- Pena que você não teve coragem para abrir a porta do quarto mandar a modelo embora e trepar comigo.
- Mas eu tenho coragem agora. - dei um beijo nos seus lábios. - Quero te dar aqui. Para que toda a cidade lá embaixo possa nos ver. Quero que vejam você gozando dentro de mim.
Puxei os 27 para fora da cueca. Lambi a palma da minha mão, deixando-a lambuzada e peguei na cabeça do seu pau. Percorrendo com a ponta da unha o furinho da cabeça do pau. Cutucando de levezinho. E depois fechando a mão em volta da cabeça gigante do seu pau.
- Ahhhhhhhh! - Eros gemeu. Era a primeira vez que eu o ouvia gemer.
Lentamentente movi minha mão para baixo. Até a virilha. A pele do pênis puxando e espondo a cabeça do pau rosada.
Eros me abraçou com força. Gemia baixinho no meu ouvido.
- Ahhhhhhhhh. Ahhhhhhh. Ahhhhhhhh.
Masturbei Eros. Devagar. O suficiente para deixá-lo mais excitado.
Pousei a ponta do indicador sobre a pontinha do seu pênis. Uma gota escorria para fora. Toquei a gota e levei até minha boca.
Um gostinho salgado.
- É assim que eu gosto. - sentei sobre o granito da sacada. Abri as pernas e me segurei nos seus ombros. As unhas quase cravadas na sua pele. - Enfia dentro de mim.
Eros colocou o pau devagar dentro de mim. A cada fisgada de dor eu apertava as unhas nas suas costas.
- Aí! Aí! - eu gemia e balançava o corpo devagar para ver se o pau ficava mais bem encaixado dentro de mim. - Entrou tudo?
- Agora foi só a cabeça.
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Eros
Roman d'amourDepois de um casamento fracassado e uma gravidez não planejada, agora Tatiana aceita qualquer emprego para sustentar a sua filha. Ela é só mais alguém no mundo tentando neste momento sobreviver e seguir em frente. Depois de ser traída pelo pai de su...