O carro andava a 60 km por hora sobre a freeway e eu chupava o pau de Eros.
- Está gostoso? - eu tinha que perguntar. Queria ele implorando para que eu não parasse.
- Demais. Não para de chupar. - Os olhos de Eros raramente desprendiam da visão do caminha à frente. Ele dava apenas uma espiadinha na minha cabeça abaixada sobre sua cintura.
É um pouco desconfortável chupar um pau num carro em movimento. Mas eu estava disposta a sofrer o necessário para conseguir.
Minhas mãos seguravam na base do pênis. As duas mãos envolvendo os dedos ao redor. Segurando-o em pé. Esse pauzão gostoso. A boca engolindo a cabeça. Tão grande que ao movimentar meu pescoço para cima e para baixo, o pênis encostava na entrada da minha goela e me tirava lágrimas dos olhos. Dando leves fisgadas de enjoo. Mas muito tesão. Eu gosto de ter o pau de Eros entalado dentro de mim. Sinto um prazer absurdo. Eu só queria mais. E mais. Ficar ali chupando-o pela viagem inteira.
Volta e meia eu tirava o pau da boca e toda babada, com saliva escorrendo dos lábios pelo pescoço, eu olhava bem de pertinho o cacete. Lambia sua extensão. Encostava-o contra meu rosto. Passava a cabeça do pau sobre minha testa, por cima dos olhos, pelas bochechas, sobre os lábios, como um espanador. De um lado para o outro.
E novamente eu abria minha boca e o colocava lá dentro. Às vezes segurando lá no fundo até não aguentar mais. E quase sempre o chupando.
Eros gosta que eu segure suas bolas enquanto lhe chupo. E eu adoro. Sentir os dois testículos pesando na palma da minha mão. Puxar a pelezinha do saco para baixo. Não para machucar, apenas esticá-la. Ao fazer isto seu pau parecia ainda maior.
O carro parou e eu continuei a chupá-lo.
- Engarafamento. Vamos aproveitar o momento. - Eros inclinou seu banco para trás. Levou as mãos atrás da sua nuca. Os bíceps e tríceps gigantes explodindo na camisa.
Eu consegui me posicionar melhor com o corpo dele mais perto do horizontal.
Dobrei minhas pernas sobre o banco, apoiei meus cotovelos sobre sua coxa esquerda. E o pau ficou na perpendicular. Muito mais fácil para eu engoli-lo todo.
Agora eu tentava em mergulhos enfiá-lo todo dentro da minha goela. Sentia-o escorrendo sobre minha língua e entrando na garganta.
- Ahhhhhhh. Isso é muito bom. - Eros sussurrava baixinho.
Levantei minha cabeça ao ouvir uma moto passando e buzinando ao lado da caminhonete.
- Você acha que alguém pode nos ver? - meus olhos percorreram por baixo das luzes dos postes que agora iluminavam o breu da noite, refletindo sobre o metal dos carros.
- Acho que não. - Eros pousou uma mão sobre a minha cabeça. Homens fazem isso para pressionar a continuar um boquete. Não vou negar. Eu adoro. - Não para. Que assim eu gozo. - Eros posicionou as duas mãos por baixo do meu queixo, segurando minha cabeça, para que ele conseguisse olhar nos meus olhos .
Meus cabelos estavam já colando no meu rosto todo babado, uma mistura de semi-porra e muita saliva.
Quando Eros diz "vou gozar assim" ou qualquer coisa do gênero, sinto um desejo enorme de fazê-lo chegar lá. Amo ver um pau jorrando esperma. É lindo. É muito erótico. Me deixa totalmente molhadinha.
Eu me abaixei e me acabei de tanto chupá-lo. Cada vez mais rápido. A cabeça subindo e descendo. Eros implorando para não parar. Minhas mãos segurando o cacete e sentindo-o balançar, pulsar. Eu estava concentrada em fazê-lo gozar.
Eros respirava fundo. Seu corpo queria levantar. Se mover contra mim. Suas pernas se abriam e fechavam equanto eu chupava em alta velocidade.
Eu sabia que ele estava de olhos fechados. Sua respiração funda fazendo um barulhão.
- Chupa meu pau. Engole tudo. Vai minha putinha.
Quando ele falou a palavra putinha meu corpo tremeu de prazer. Eu queria mais baixaria.
- Tem alguém nos vendo. - Eros proclamou.
Eu não estava nem aí. Queria mais que o mundo todo nos visse. Queria mostrar ao mundo a putinha que eu era chupando essa piroca. Esse cacete devia estar num outdoor. Toda mulher devia ter a chance de dar uma vez na vida para um cacete desses.
- Ele está se aproximando.
Eu não queria saber se tinha alguém chegando perto. Eu estava concentrada chupando o pau do meu namorado e faria ele gozar haja o que houver.
- Aii. Amor, eu acho melhor parar. Ele está vindo direto aqui.
Que se foda! Eu iria fazer Eros gozar agora mesmo.
Eu senti suas mãos atrás do meu cabelo. Eros queria me tirar dali, mas também não queria. Era óbvio que ele não queria.
Eu acelerei ainda mais o boquete. Fazendo minha boca doer de tanto ficar aberta sem fechar.
- Ahhhhhhhh. Ahhhhhhh. - Eros gemia. Suas costas se arqueavam. Seus braços se esticavam. Suas mãos sobre seu rosto, sobre os olhos fechados. Numa cara de não acredito e está tão bom que não consigo parar. - Ahhhhhhhhh. Ahhhhhhh
Ele estava muito próximo de gozar. Sentia seu pau contraindo e dando leves balançadas de tanto prazer.
- Meu Deus! Tati! Tati! - sua voz ganhou um tom de rouquidão. Cada vez que ele pronunciava meu nome, a voz saia mais alta. - Tati! Tati! - a voz assumia agora um tom de alerta. - Tati! Tati! - Ele estava quase gritando.
Eu não me contive e enfie uma mão dentro da minha calcinha. Tocando lá dentro. No ponto certo. Onde minha buceta fazia meu corpo tremer. Eu fechei os olhos e seja o que deus quiser.
Senti Eros levantar a bunda apoiando seus pés no chão. Como se dissesse engole tudo que é agora.
- Tati! Tati! Tati! - Eros gritava.
E isso me deixava ainda com mais tesão.
- Ele está aqui! Olhando para nós!
Que ótimo. Era isso mesmo que eu queria. Chupar Eros enquanto alguém olhava. Queria saber que juntos éramos tão excitante que ao botar os olhos sobre mim faria qualquer pau inxar ou qualquer buceta piscar.
Então Eros se esquivou. Seu pau saiu da minha boca.
- Toc, toc, toc, toc. - o som oco de batidas no espelho do lado de Eros.
Eu levantei minha cabeça no instinto para olhar o que era.
Um policial nos assistia.
E o pau de Eros jorrou porra. 4 jatos fartos sobre o painel. Sobre o vidro da lateral. Graças a Deus sobre o vidro, porque se estivesse abaixado iria direto na cara do policial.
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Eros
RomantikDepois de um casamento fracassado e uma gravidez não planejada, agora Tatiana aceita qualquer emprego para sustentar a sua filha. Ela é só mais alguém no mundo tentando neste momento sobreviver e seguir em frente. Depois de ser traída pelo pai de su...