62- Addison tem sim um pai.

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Queria deixar três avisos antes de começar esse cap:

1- Se preparem para as crises de fofura.

2- Valoriza a sis aqui, que tá desde anteontem de manhã escrevendo esse cap e teve que assinar versão Premium de Evernote pra recuperar esse cap precioso que tinha perdido (DO NADA) maior rolê. mas já tá tudo bem. amém por isso.

3- Lembram de contrato de casamento? Atualizei hoje para quem não viu ainda. Risus, vão lá ler❤️🤧✊🏼

Não se esqueçam de votar tbm, risus, beijocas da tia Luzia (meu nome n e esse, ta? obg de nada pra todo mundo que tá me chamando assim)

Addison,
Dia seguinte.

- Bom dia, Addison! - Susana me cumprimenta.

- Bom dia, onde está Alice? Ela está melhor hoje? - pergunto indo direto ao ponto pelo qual estava ali.

Ela sorri.

- A acordei um pouco mais cedo para checar, e ela ainda se queixa de dor de cabeça e enjôo. Mas a dor de garganta passou e a febre abaixou um pouco.

- Ela está dormindo?

- Sim. Mas se quiser ir vê-la e acorda-lá - ela olhou seu relógio - Já está mesmo na hora de ela acordar.

Assinto e subo as escadas, entrando no quarto.

Vejo Alice encolhida na cama agarrada ao seu urso de pelúcia. Me aproximo e vejo a mesma suar, toco seu rosto e sinto a mesma quente, mas não tanto quanto ontem.

- Alice? - a chamo me sentando ao seu lado.

A mesma abre os olhinhos e abraça minha cintura, os fechando novamente. Rio.

- Alice, acorde - tiro uma mecha do seu cabelo que estava no rosto da mesma.

- Não quero - sua voz estava ainda mais fraca.

- Vamos.

Ela abre os olhos.

- Você veio - ela sorri.

- Sim, eu vim. Como você está se sentindo?

- Minha barriga dói... muito e minha cabeça também.

Suspiro. Eu não havia visto melhora nenhuma. Muito pelo contrário, a mesma parecia ainda mais sem energia.

Ouço meu celular tocar na minha bolsa que estava encima da cômoda e me levanto, indo até lá.

O pego e vejo ser Meredith.

Ligação on

- Oi, Mer.

- Oi, Addie, você está no orfanato?

- Sim, estou.

- Só liguei para dizer que vou para casa. Vou assistir a aula pelo portal e aproveitar para organizar algumas coisas.

- Ok. Mais tarde passo na sua casa.

- Ok. Beijos.

- Beijos.

Coloco meu celular de volta na bolsa e me viro, mas rapidamente vejo Alice de pé com dificuldade para permanecer assim e vejo a mesma vomitar no chão. Me desespero e vou até a mesma, ficando por trás e segurando em seus cabelos.

- Aí, tá doendo! - ela choramingou - Tá doendo muito.

- Vai ficar tudo bem, Lili, vai ficar tudo bem, SUSANA! - grito.

Uma das crianças entra no quarto correndo e sai rapidamente para chamar Susana.

Quando Alice para de vomitar a pego no colo e pego minha bolsa, decidida a levar para o hospital. A mesma se agarra ao meu pescoço e geme reclamando de dor na barriga.

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