Abri seu casaco e enfiei a mão por baixo da blusa fina que ela vestia. Sua pele queimava por onde quer que eu tocasse, eu estava em combustão. Deixei meu corpo comandar a dança, deslizei meus dedos pela meia taça do seu sutiã de renda e a encarei, não a deixei desviar o olhar.
Capturei um mamilo entre um dedo e outro e o pressionei delicadamente, Dulce arqueou o corpo se apertando ao meu. Deus, como eu queria aquela mulher! Precisava tê-la inteiramente para mim. Tirei a mão do seu seio macio e a segurei levando-a para o tapete de frente à lareira. Não perdi tempo e a despi da cintura para cima e deitei-a delicadamente.
O fogo fazia as sombras douradas refletirem em sua pele branca deixando-a ainda mais linda.
Fiquei alguns segundos apreciando a visão mais bonita que existia. Seus cabelos estavam espalhados pelo tapete e os olhos flamejantes de desejo e algo mais, que não consegui decifrar na hora.
— Vem, Christopher. Eu me rendo a você!
Fechei os olhos e apreciei aquele som, suas palavras eram música para os meus ouvidos.
Quando a encarei de novo, minha provocadora mordia os lábios e respirava rapidamente. Retirei a blusa e a camisa para em seguida me deitar sobre o seu corpo. O contato de nossas peles nos fez gemer de tão gostoso que era sentir corpo a corpo.
E outra vez me perdi em seus lábios, o gosto da sua boca era tão delicioso que só me fazia querer mais. Desci por seu corpo beijando cada pedacinho dele. Minhas mãos passearam por sua cintura e quis marcá-la de todas as maneiras. Aquela vontade louca me tomou novamente. Capturei um seio em minha boca e suguei com vontade e sem pena. Ela gemia, se contorcia e gritava. Era assim que eu a queria: entregue!
Levei as mãos em seu jeans e o abri devagar descendo por suas pernas, retirei o tênis e as meias deixando-a apenas com a calcinha de renda amarela. Uau, como eu amava aquelas pernas!
Levantei os olhos e a peguei me observando. Sorri maliciosamente e subi por seu corpo, beijando e mordiscando.
Quando meu rosto alcançou sua lingerie, eu mordi sua virilha e afastei a calcinha para o lado expondo sua bocetinha depilada. Passei a língua por toda extensão do seu sexo me concentrando em seu clitóris túrgido. Suguei delicadamente fazendo-a se mover pedindo por mais.
Sorri e mordisquei devagar. Levei uma mão em seu quadril a prendendo no lugar. Minha tortura só havia começado porque pretendia levá-la a um lugar que provavelmente nunca experimentou.
Muitas vezes a levei até o pico do prazer e diminuí a velocidade, fazendo-a assim se acalmar e querer mais. Dulce já gritava e lutava para se livrar das minhas mãos. Quando notei que estava a ponto de gozar, aumentei a velocidade das lambidas e inseri um dedo em sua vagina molhada. Então, quando a senti se contraindo, eu o retirei.
— Filho da puta, que merda você tá fazendo?
— Calma, Dul. Fica paradinha e apenas sinta.
Chupei o polegar e o inseri em seu ânus apertado, rodeei o dedo fazendo-a gemer alto, ela estava descontrolada e eu apenas ria. Com o indicador introduzido em sua vagina, eu encontrei a outra ponta do seu nervo de prazer. Fazendo movimentos de vai e vem, caí de boca naquela delícia. Agora eu não pararia até conseguir o que queria.
Abri os olhos e observei sua expressão, ela parecia sentir dor de tanta careta que fazia. Mas era prazer, o tipo torturante que você pede por mais, eu a estimulei completamente.
Abaixei a vista e percebi seu ventre dando espasmos, essa era a hora. Selei os lábios em seu clitóris e suguei com vontade, estocando em suas duas entradas. Passei o dente e pressionei a língua, lambendo-a como se fosse um delicioso picolé. Ri em sua vagina fazendo as vibrações das minhas cordas vocais tocarem sua pele. Mesmo que fosse quase inexistente, com a sensibilidade que ela possuía, qualquer sopro seria um estopim para o prazer pleno. Por falar em sopro, afastei um pouco a boca e assoprei devagar a fazendo gritar.
Quando percebi a excitação acumulada escorrendo de sua vagina, vi na hora minha oportunidade. Sabe quando você chupa um pirulito com vontade? Então, foi assim que fiz com a minha mulher, me degustei do mais doce manjar. Suguei fortemente, adicionando os dentes e dedos à brincadeira.
Dulce teve um squirt em minha boca. Seu orgasmo foi tão intenso que ela ejaculou em meus lábios e eu bebi tudo sorrindo de satisfação.
É muito difícil uma mulher conseguir ter uma ejaculação, precisa de muita paciência e muita fome de prazer para conseguir isso. E, claro, habilidade. Treinei por muito tempo e sabia o que fazer, mas nem sempre conseguia esse feito. Mas estava focado no que queria tirar dela, Dul nunca se esqueceria desse dia.
Levantei lambendo os lábios e percebi minha provocadora desfalecida no tapete.
Seu cabelo estava grudado na testa e ela respirava rapidamente.
— Seu... cachorro. Acabou comigo. Onde, pelo amor de Deus, aprendeu a fazer isso?
Sorri de lado e me levantei retirando a calça e a cueca, fui correndo até o quarto e peguei um preservativo de dentro da mochila e logo deslizei pelo meu membro ereto.
Quando voltei, ela ainda estava acalmando o corpo.
Ajoelhei-me ao seu lado e sorri.
— Muita prática e vontade de sentir o gosto da sua ejaculação. Agora sim, Dul, eu vou acabar com você.
Deitei em seu corpo me posicionando em sua entrada e logo deslizei por sua carne calmamente, porque, como ela estava sensível pelo orgasmo, eu não queria machucá-la.
Tomei cada pedacinho com carinho, eu iria amá-la como nunca havia sido. Na verdade, iria venerar minha mulher da maneira que merecia, inteira e completamente.
Apoiei os cotovelos ao lado da sua cabeça, afastei seus cabelos da testa e beijei seu rosto inteiro enquanto me movimentava dentro dela. Um sentimento de posse me invadiu e aumentei os movimentos. Dulce, por sua vez, enlaçou as pernas em minha cintura e impulsionou para cima e para baixo me enlouquecendo.
Seus olhos castanhos brilhavam. Capturei seus lábios e prendi sua cintura com um braço colando nossos corpos totalmente. Nos beijamos pelo que me pareceu horas e minha ânsia de ter seu corpo aumentou num grau que eu queria gritar de felicidade e prazer.
Desgrudei nossas bocas e a encarei. Precisava que ela cedesse, que admitisse que estava tão entregue quanto eu. E acho que ela percebeu isso em meus olhos, eu estava totalmente vulnerável e exposto a qualquer coisa que ela fizesse.
— Eu não sou boa com palavras, não gosto de dizer o que eu sinto. Mas acho que existem coisas que não precisam ser ditas, o que estou vivendo com você agora não precisa ser nomeado, Christopher. Sinta o que está acontecendo entre nós, meu corpo é seu. Sou toda sua!
Um sorriso enorme se apoderou do meu rosto, daqueles que te fazem até fechar os olhos em pleno abandono. Eu me rendi em seu corpo e juntos fomos ao nirvana.
E como prometido, amei-a de corpo e alma.
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Está quente aqui né kkkkkk
Amanhã tem mais 😘
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Pecaminoso
Fanfiction[CONCLUÍDA] +18|Quando Dulce Saviñon foi trabalhar em uma empresa de processamento de dados como estagiária, não imaginou que, ao ser efetivada, passaria por uma situação tão inusitada... E deliciosa! Ela se deparou com um vício: Christopher Uckerma...