Capítulo 32 - Jo narrando.

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Admito que adorei a foda, mas ainda não foi o suficiente para me saciar, no entanto fiquei quieta na minha, aproveitando aquele momento de calmaria pós sexo, não era comum eu ter aquilo, porém ali estava eu, acariciando os fios castanhos de H, como se realmente fôssemos um casal, coisa que estávamos longe de ser. Pensamentos desse tipo me deixam pra baixo, por isso tento focar no agora, aproveitar cada pedacinho de tempo pois sei que a partir do momento em que eu passar por aquela porta do elevador, terá sido somente mais uma foda na lista dele, isso machuca, só que é a minha realidade e eu tenho que aceitar isso, eu aceito isso!

Perdida em minha mente, sinto H tentar se movimentar em cima de mim, minhas pernas o rodeavam então eu o estava impedindo, logo me solte dele dando a liberdade que o mesmo queria. Achei que ele fosse sair de perto de mim, tomar um banho ou ir dormir em outro quarto, mas não, pelo contrário.

H: Aguenta mais um pouco ou já foi muito pra você? — o tom zombeteiro e sarcástico em sua voz faz com que eu abra um sorriso pela sua provocação.

Rúbia: Achei que nunca fosse perguntar. — ponho um sorriso cheio de malícia nos lábios e tento fazer minha melhor cara sexy, o que não é muito difícil depois de anos treinando-a para sair perfeita aos clientes.

H: Pensei que você precisasse de um pouco de fôlego antes de continuarmos, parecia cansada. — ri de lado se apoiando em meu corpo novamente, porém agora com os braços apoiados na cama.

Rúbia: Cansada, é? Vou te mostrar a cansada. — viro seu corpo contra a cama, ficando sobre ele e rapidamente ataco seu pescoço, distribuindo chupões por toda sua extensão.

H: Assim eu não respondo pelos meus atos. — um tapa estralado foi dado em minha coxa esquerda e logo depois um na da direita, fazendo eu arfar imediatamente em seu ouvido.

Rúbia: Aquele menino tímido de anos atrás se perdeu mesmo ai dentro, bem atrevido agora né. — agarro seu cabelo tombando sua cabeça pra trás, vendo sua boca um pouco inchada, mesmo sem eu o ter beijado, e seus olhos brilhantes com puro desejo.

H: Ele não se perdeu, apenas evolui para algo melhor — aperta minha cintura com força e inverte nossas posições outra vez — Você me deixa louco, então vou ter que te castigar de alguma forma. — me enforca levemente, sem pressionar tanto
e ao mesmo tempo passa seu polegar sobre
meus lábios.

Rubia: Hum... Talvez eu goste desse castigo. — abro a boca e chupo seu dedo, devido isso ele introduz outro.

H: É bem provável, se tem uma coisa que eu
sei usar bem, é o meu pau e meus dedos —
tira os próprios dedos da minha boca e troca a mão que me enforcava pela outra, sem usar tanta força — Isso será bem interessante. — afirma me encarando olho á olho, em seguida usa os dedos que estavam em minha boca, molhados pela minha saliva, para rodear os bicos dos meus seios, que se encontravam eriçados até mesmo antes de sentir seu toque.

Rúbia: Essa sensação é bem explosiva. —
com certa dificuldade eu falo, já que sua mão apertava um pouco mais forte agora, mas o calor que se alastrava pelo meu corpo era algo nunca sentido por mim, e ele apenas brincava com os bicos dos meus seios.

H: Eu até poderia te chupar ou meter meus
dedos em você novamente, mas não é
necessário, você já está pingando em
antecipação para me sentir. — sorri ladino,
essa porra de sorriso safado perfeito dele.

Rúbia: Por favor... — minha situação
se encontra tão deplorável que eu já to
implorando, preciso urgentemente ser fodida com força por ele.

H: Seu pedido é minha prioridade. — nem
mesmo sinto meu corpo com o movimento
que ele fez.

Só percebo em que posição estava quando
sua mão apertava meu pescoço contra a cama e a outra estendia meu quadril para cima, me deixando com a bunda empinada em sua direção, prontinha para ser fodida sem dó por ele, só os pensamentos dele metendo em mim faz minha boceta se encharcar mais ainda, o que eu achava impossível.

Estou quebrado(a), mas ok.Onde histórias criam vida. Descubra agora