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Eu havia desistido, perdido a coragem de tentar encontrá-la novamente, na melhor das hipóteses ela conseguiu mudar de vida e agora está feliz, na pior, ela ainda está vivendo naquele lugar horrível e eu não sei. Bom, não por muito tempo, algo me atraía pra ir de novo até a boate, depois de semanas sem nem ter passado por aquele bairro. Se fosse pra eu realmente encontrar com a Rúbia, teria que ser hoje, nessa noite, nem que eu tenha que falar com o dono daquele local, eu vou achar ela!
Já tinha me arrumado e seguia o caminho para a boate, mais uma vez estaciono meu carro e o tranco logo em seguida. Sem mais delongas adentro o estabelecimento, meus olhos avidamente astutos batem em uma loira dançando no palco, a mesma usava uma máscara preta no rosto, mas eu sabia que era ela, eu tinha certeza absoluta, nunca deixaria de a reconheceria de novo, ainda mais pela aquela dança, com um único movimento eu percebi de quem se tratava, também não posso esquecer de ressaltar seus olhos, mesmo de longe conseguia ver aquele azul acinzentado se sobressaindo entre todas aquelas luzes neon.
Estava pronto para ir até sua pessoa quando o show havia terminado, as olhadas famintas daqueles homens estavam me matando, eu os queria matar, mas eles estavam me matando a olhando daquela forma, enfim, tentei ignorar aquilo e ir falar com ela, assim que a mesma já estava liberada. Mas um imprevisto ocorre, ao meu aproximar o bastante consigo vê-la segurando a mão de um cara alto e loiro, deve ter a mesma idade que eu, ela o leva até a área onde os quartos ficam e fala algo no ouvido do segurança, que sem pestanejar libera a entrada do sujeito. Essa cena, aah o ódio que subiu pelo meu corpo é indescritível, eu queria amassar a cara daquele babaca que rodeava sua cintura com uma das mãos, queria o deixar desfigurado, sem que ninguém pudesse o reconhecer de tanta porrada que ia levar, não tava com raiva só dele, tava com raiva dela também, ela estava sorrindo como se estivesse querendo tal coisa tanto como ele. Sei que era seu trabalho executar aquele ato, mas me doeu ver essa cena, e como doeu.
Não penso duas vezes em me direcionar até o bar.
xxx: O que vai querer? - uma morena, que por sinal era bem gostosa se aproxima de mim me perguntando.
Hero: Whisky. - digo de forma direta, ela me traz um copo propício para beber a bebida e enche o mesmo, viro tudo de uma vez e ela me encara abismada.
xxx: Noite difícil, gatinho? - alisa meu peito com uma das mãos e arranha suavemente meu pescoço com a unha.
Hero: Pode se dizer que sim. - não a afasto, por que faria isso? Ela é gata e eu não tenho nada a perder.
xxx: Posso te ajudar a melhora-la, quer mais uma dose? - me lança um sorriso.
Hero: Deixa a garrafa. - pego a garrafa de sua mão e encho meu copo até a boca.
xxx: Ui, toma cuidado, desse jeito fica fácil fácil pra mim. - o sorriso sutil que havia em seus lábios se torna em um malicioso.
Hero: Quem disse que seria difícil? - levo minha mão até sua cintura e a aperto, fazendo ela ofegar e rir contra o meu pescoço.
xxx: Acho que tirei a sorte grande hoje. - morde meu pescoço e continua arranhando minha nuca, de leve, com suas unhas, ou melhor, garras.
Hero: É o que parece. - viro mais uma vez o copo de whisky e já começo a ficar levemente tonto.
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Estou quebrado(a), mas ok.
FanficDois jovens, ambos virgens. Hero Fiennes de 17 anos, filho de Omar Fiennes, um milionário sem escrúpulos. Para Omar um garoto de quase 18 anos preste a entrar na Universidade sendo virgem, não é nada legal pra imagem dos homens Fiennes. Josephin...