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Luzes fortes sobre meus olhos, uma dor enlouquecedora na cabeça e o corpo mole, junto com a mente turbulenta, é assim que eu me sinto e é o que quero dizer ao médico, porém minha voz não sai e nem consigo me mexer. Sei que tem um monte de gente andando de um lado pro outro e quero abrir meus olhos para entender o que tá acontecendo, EU TO CONSCIENTE! Só não consigo dizer isso, na verdade, não sei se quero de fato abrir meus olhos... O que me espera lá? Ninguém, nada... Ao menos sei como cheguei aqui, isso é minha maior curiosidade no momento.
Escuto eles falando mas não consigo falar, quero gritar, me espernear se for preciso, só quero que me notem, que notem que eu to ouvindo tudo!
Um deles fala que o feto dentro de mim sobreviveu por pouco, que não sabe como ele ainda pode estar vivo mesmo comigo estando tão fraca, mas ele também diz que se eu não me cuidar, não colocarei apenas a vida do meu feto em risco, mas também a minha, que por sinal já está em perigo de acordo com os exames feitos agora pouco. Isso foi como um estalo na minha mente para todo o desespero voltar, e de fato, não sei como, arranjei forças para conseguir me expressar, para os mostrar que eu estava ali, não somente de corpo, mas também mentalmente.
Parece ter sido um choque para todos quando movi meu braço e comecei a falar.
Jo: É, parece que não foi dessa vez que eu morri universo, ou qualquer outra força maior que exista. — reviro os olhos exalando o ar, enquanto tento me remexer na cama, surpreendentemente confortável.
Quando tento me ajeitar, um bando de médicas, médicos, enfermeiros e enfermeiras me cercam desesperados.
Jo: Pra que tanto drama? To viva, estão vendo? Eee, uhul, felizes? Não, porque vocês não se importam, não fará diferença no final do mês pra vocês mesmo. — bufo revirando os olhos e recostando na cama, sinto minha pele repuxar e vejo o abcesso ali, odeio esses trecos.
xxx: Senhorita, precisamos que se mantenha quieta, está muito fraca! Ainda por cima, tivemos que coletar um pouco do seu sangue para os exames. — fraca, fraca, fraca... É tudo que eu sou, independente do que se refira, chega a ser patético.
Jo: Foda-se? — os médicos parecem assustados com meu comportamento, mas eu to pouco me lixando, quero sair daqui, odeio hospitais, odeio o cheiro, as cores, a comida e principalmente as lembranças que me trazem.
xxx²: Acho melhor chamar o namorado dela, ela deve se acalmar vendo um rosto familiar e eles precisam conversar sobre o bebê, ela precisará de ajuda com isso. — um cara de jaleco diz a um homem que parecia enfermeiro.
Jo: Namorado? Eu não tenho namorado! — o que? Que merda é essa?!
xxx³: Será que na queda ela perdeu parte da memória? — um moça que também parecia enfermeira disse, ela tá maluca?
Jo: Não! Eu definitivamente não tenho namorado, ok, querida? E outra, eu não preciso de ninguém, sei me virar muito bem sozinha! Nunca dependi de homem e não vai ser agora que isso vai mudar. — minha voz é dura e parece deixar eles mais receosos de como agir, que ódio, merda de bando de idiotas.
xxx²: É melhor chamá-lo logo, vá. — ordena e o puxa saco dele vai imediatamente.
Jo: Isso é ridículo, eu to perfeitamente bem. — solto uma risada sarcástica cheia de raiva por trás.
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Estou quebrado(a), mas ok.
Fiksi PenggemarDois jovens, ambos virgens. Hero Fiennes de 17 anos, filho de Omar Fiennes, um milionário sem escrúpulos. Para Omar um garoto de quase 18 anos preste a entrar na Universidade sendo virgem, não é nada legal pra imagem dos homens Fiennes. Josephin...