Capítulo 66 - Hero narrando.

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7° MÊS DA GRAVIDEZ DA JO.

Josephine vai conseguir me fazer me internar em algum hospital psiquiátrico, ela não me dá um minuto de paz, até de formas inconscientes ela atenta meus pensamentos ou outras partes do meu corpo. Eu realmente to tentando deixá-la asfastada de mim, não só pelo meu bem estar mental, que parece estar ficando cada vez pior, mas também pelas reações que tem causado sobre meu corpo, porra, fico excitado toda hora dentro da minha própria casa como se fosse um adolescente no meio da puberdade e o pau não consegue ficar quieto por um segundo. Isso é estressante e frustrante, em certos momentos tenho que fingir que nada tá acontecendo e ficar duro por um tempo, em outros, eu bato uma, só que não é nem um pouco como seria ter o seu corpo contra o meu, com a sua pele macia se esfregando contra mim, sua língua passeando pelo meu peitoral, ou as unhas arranhando as minhas costas enquanto eu meto dentro dela, merda, são esses tipos de pensamentos que me deixam duro e são logo eles que me vêem à mente o tempo todo, tipo agora.

Por sorte hoje estou sozinho no quarto, já perdi a conta das vezes em que Laura presenciou isso e riu da minha cara, falando nela, sumiu de casa já faz uns 3 dias, só a vejo no trabalho, deve estar de rolinho com alguém.

Levanto da cama ajeitando meu pau duro dentro da cueca, que merda, meus banhos nunca estiveram tão frequentes como os desses últimos meses, sinto que a água do planeta pode acabar a qualquer momento por culpa minha, melhor, por culpa de Josephine Langford e aquele corpo estupidamente perfeito.

Retiro a box que usava e meu pau toma liberdade, passo a mão por ele entrando em baixo do chuveiro já, ligo na água quente porque não pretendo só me acalmar hoje, preciso me aliviar, foi uma semana complicada e apesar de que os melhores planos não sejam bater uma embaixo do meu chuveiro, é melhor do que esperar os pensamentos impróprios da minha mente se esvairem por um tempo.
Começo com movimentos lentos, passando as imagens de Josephine nesses últimos meses na minha mente conturbada, ela vive de conjuntos ousados que estão mais justos do que nunca, os peitos já fartos quase saltam toda vez que anda, a bunda totalmente desenhada é acomodada por peças de renda diariamente e a vontade descontrolada de a apertar me invade todas as vezes, ou de dar um tapa bem dado ali para a punir por todas as vezes que aquela maldita bunda me deixou duro em momentos inapropriados.

Hero: Hmm... — seguro um gemido apoiando a cabeça na parede gelada à minha frente, ainda sentindo a água do chuveiro escorrendo pelas minhas costas.

Lembro do dia que ela estava dançando também, porra, aquele dia eu pude sentir eu perdendo o controle, como se em algum momento eu estivesse nele, ela nem sabia que eu a estava observando, como muitas das vezes o fiz, mas dançava como se estivesse fazendo um show particular para mim, seu corpo se movimentado e o suor escorrendo, fazendo sua pele clara brilhar, o peito subindo e descendo, os cabelos desgranhados, a boca vermelha igualmente as maçãs do rosto pelo esforço, tudo estava me levando à loucura, assim como agora.

Quando a toquei, mesmo que por cima daquela desgraça de pano, eu senti o seu calor, a proximidade que mantínhanos, eu conseguia sentir sua respiração irregular e ofegante batendo contra mim, tudo, era como um combo entorpecente de excitação e a tensão que exalavámos me fazia perder as linhas de raciocínio e não está muito diferente de agora.

Hero: Ahnr... Josephine. — isso definitivamente saiu mais alto do que eu pretendia.

As curvas dela, o jeito como sua mão mal se encaixava em meu pau, ou como sua boceta me engolia, ou como gostei de "brincar" com seu piercing lá de baixo, isso tudo tava quase me levando a gozar, rápido demais por sinal, só que um barulho interrompe todo o meu momento aéreo. Me viro de imediato e vejo Josephine parada em pé na porta do meu banheiro, suas pernas pressionadas uma contra a outra, ela mordia o lábio inferior, uma das mãos estava apoiada no batente da porta, ou melhor, se segurando ali porque a força que ela estava usando não é muito comum, já a outra mão agarrava a bainha da camisa, que por um milagre ela resolveu colocar hoje. Noto ela engolindo à seco e eu poderia até ficar envergonhado com a cena que ela acaba de presenciar, mas convenhamos, ela já me viu fazendo coisas piores e sabe bem o efeito que causa em mim, então apenas me afasto de onde estava, deixando a água cair diretamente no chão, meu pau ainda duro e eu vou andando em sua direção.

Estou quebrado(a), mas ok.Onde histórias criam vida. Descubra agora