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Ele ficou sobre mim e me beijava com calma, logo desceu seus beijos para meu pescoço, mesmo não querendo, acabei cedendo e arfei pelo contato. O mesmo não demorou muito ali, sua boca começou a passear pelo meu corpo e eu tava gostando daquilo, eu deveria? Não, eu tava sendo paga por aquilo, mas naquele momento, por algum motivo eu me sentia especial. Sem que eu perceba, seus lábios tocaram a minha calcinha, ele olhou pra cima com um olhar de quem pedia permissão e se levantou, não entendi o porquê, ele parece entender minha confusão e responde como se lesse a minha mente.
H: Apenas irei tirar minha blusa e calça. - ele se despe e eu desvio o olhar, pois eu tava com vergonha e ele também.
Em segundos ele já estava sobre mim.
Rúbia: O que vai fazer? - meu rosto se contorce em curiosidade.
H: Digamos que eu já fiz isso outras vezes, então... Só deixa rolar, é melhor. - se deita sobre mim mas sem apoiar seu peso em meu corpo - Posso? - pergunta segurando a barra da minha calcinha.
Rúbia: Uhum. - murmuro com vergonha.
Ele retira minha calcinha com calma e ao longo do caminho beija a parte interna das minhas coxas.Com um pouco de dificuldade ele também retira sua cueca, depois, sem mais delongas, abocanha minha intimidade.
Oh Deus, quê isso? sua língua passeia por toda a minha região, ligeiramente fico excitada, o fogo desperta e não resisto, começo a gemer e me contorcer, sua língua faz coisas que nunca tinha sentido antes, entra dentro de mim e a vontade que tenho é de segurar seus cabelos para aumentar a intensidade, mas tenho vergonha de fazer isso. H, como é conhecido por mim, concentra a língua em meu clitóris logo enfiando dois dedos na minha entrada, a vontade de ser penetrada é tão grande que rebolo neles. Abro os olhos e vejo o garoto de olhos verdes e cabelos castanhos ali sobre mim, seu membro exposto era tão grande, minha vontade é de devolver no mesmo nível o prazer que ele estava me proporcionando.
H: Goza pra mim vai, eu sei que você quer. - fala contra minha intimidade e esse foi o gatilho para eu me desmanchar em sua boca.
Relaxo respirando o mais fundo que posso, meus sentidos ainda estão fora de mim e só consigo enxergar o teto com a minha visão meio turva.
H: Então, gostou? - pergunta timidamente, nem parece o mesmo de alguns minutos atrás.
Rúbia: Acho que o meu estado responde a sua pergunta. - falo baixinho por estar com vergonha de tudo que rolou, pelo menos não sou a única.
Ele solta uma risadinha fraca e depois me encara profundamente.
H: Está pronta pra isso? - posiciona seu membro na entrada da minha intimidade.
Rúbia: E-Eu não sei. - falo a verdade, eu não tava pronta, mas ele estava ali e parecia ser certo fazer aquilo.
H: É, eu também não. - abaixa seu olhar - Eu nunca cheguei a esse ponto e não sei bem como agir, mas tenta relaxar ok? - assinto respirando fundo e ele me da um beijo rápido, esse ato me confortou e me deixaou mais calma - Prefere que eu use camisinha? - fala quando se da conta que estava sem.
Rúbia: Você tem alguma doença? - pergunto sentindo meu rosto corar e vejo o dele ficar igual.
H: Não! - responde rapidamente.
Rúbia: Então, desde que se você for... Você sabe... - desvio meu olhar do seu.
H: Gozar? - fala segurando o riso.
Rúbia: É, desde que você faça isso fora, tá tudo bem, mas Jonathan não pode saber porque se não ele vai brigar comigo e vai dar ruim pra você também. - digo e ele assente começando a entrar em mim.
Admito que seu membro era grande, não nego que doeu no início, mesmo ele indo com toda a calma do mundo comigo. Ele tinha paciência e tentava me distrair ao máximo da dor, por fim, aquela dor começou a ir embora e eu comecei a sentir prazer com seus movimentos.
H, já estava gemendo baixo perto do meu ouvido e eu fazia igual, aquilo era bom, agora eu entendo o que as pessoas falavam. Não é porque a minha primeira experiência foi ruim que todas serão, mas duvido muito que haja outra pessoa como o H, que me trate com carinho e delicadeza, ele realmente foi um milagre na minha vida, mesmo o conhecendo a tão pouco tempo, nunca o esquecerei.
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Estou quebrado(a), mas ok.
FanfictionDois jovens, ambos virgens. Hero Fiennes de 17 anos, filho de Omar Fiennes, um milionário sem escrúpulos. Para Omar um garoto de quase 18 anos preste a entrar na Universidade sendo virgem, não é nada legal pra imagem dos homens Fiennes. Josephin...