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Ajeitei minhas coisas de forma rápida, vesti a calça branca que estava na bolsa e coloquei o top que vim usando, visto novamente a blusa de H no corpo por cima do top devido ao frio que eu estava sentindo. Logo estava indo até a saída dos fundos, por sorte e um milagre, não encontrei com nenhuma das meninas e nem Jonathan, vi no meu celular que já eram 7:23 da manhã, ainda bem, pegarei o horário de visitas.
Assim que coloco meus pés do lado de fora, desço a pequena escada que havia ali e já avisto o carro de H, corro até lá pelo frio que estava sentindo e ele faz sinal para eu entrar dentro do carro, a contragosto faço o que ele pede sem emitir sons.
Rúbia: Oi. - digo para quebrar o silêncio que se estabeleceu assim que eu entrei.
H: Comprei dois cafés na esquina, toma. - me entrega um copo e agradeço silenciosamente, aquele copo quentinho nas minhas mãos frias era um alívio.
Quando ele me entregou o copo foi que eu percebi que agora ele vestia uma outra camiseta, branca dessa vez.
Rúbia: De onde você tirou essa camiseta? - franzo as sombrancelhas sem entender de onde isso surgiu.
H: Tenho uma estoque de camisetas no carro, nunca se sabe quando algo vai acontecer. - dá de ombros como se isso fosse super normal né.
Rúbia: Ok... Obrigada pelo café e tals, mas preciso ir agora. - já ia saindo do seu carro, porém sua mão segura meu punho, me forçando a voltar ao lugar em que eu estava sentada.
H: Rúbia... - o interrompo me tocando que ainda estava com sua blusa, é óbvio que ele quer a blusa de volta, meu deus.
Rúbia: Desculpa, eu esqueci! - tirei a camiseta me arrepiando por inteira ao sentir um calafrio pelo vento gélido do lado de fora e ele nega com a cabeça, me deixando confusa.
H: Que tipo de pessoa acha que eu sou? - ele parecia estar indignado com o que eu fiz, até mesmo coloca a blusa em mim de novo - Eu só queria falar com você, não pegar uma camisa de volta vendo que você ta se tremendo de frio.
Rúbia: Oh... - fico surpresa, então me calo.
H: Fecha essa porta, vou ligar o aquecedor. - e asism ele faz, ligando o aquecedor quando eu bato a porta de volta ao seu lugar.
Rúbia: Bom, e o que queria falar? - fico aflita com qualquer que seja a possibilidade dessa conversa.
H: Nada demais, já te deixo em paz, só queria saber se você não queria uma carona, tava cheia de pressa. - ele parece querer ajudar, mas não sei se aceito sua ajuda, não sei se realmente quero que ele entre na minha vida assim, aos poucos ele ja vai estar sabendo de tudo que acontece, não sei classificar se isso seria bom ou ruim para mim.Rúbia: Não precisa, eu pego um ônibus bem rapidinho. - tento sair outra vez mas a porta está trancada, então apenas bufo com a tentativa falha.
H: Para de orgulho, eu posso te levar rapidinho e você nem vai gastar dinheiro com passagem e talvez ter que ficar em pé por horas, comigo você chega sei lá onde com antecedência até. - pensando por esse lado, seria bem útil, poderia passar mais tempo com Eliza e aproveitar bastante o horário de visitas.
Rúbia: Ok, mas sem perguntas, ouviu? - uso um tom bem rígido para ele enteder que não estou brincando.
H: Ok - ri ladino - Posso pelo menos saber qual será nosso destino? Preciso disso para me direcionar e dirigir até lá se a senhorita não sabe. - brinca e eu rio um pouquinho falando que iríamos ao hospital público perto do meu bairro, ele fica um pouco preocupado, no entanto tenta não demonstrar muito e me animar durante todo o trajeto.
Ao chegarmos, desço do carro e vou até a janela do banco do motorista, ele a abre no intuito de ouvir o que eu tenho a falar.
Rúbia: Bom, obrigada, por tudo e principalmente pela carona. - sorrio sem saber mais o que falar, ia me afastar, porém sua voz me impede.
H: Sei que era pra eu não fazer perguntas, mas... To preocupado, teve aquele dia lá em casa que você quase desmaiou, não sei bem e agora você tá indo a um médico, me explica, por favor! Eu to começando a criar várias paranóias e nenhuma delas é boa, sua revelação seria muito boa para o meu coração continuar batendo. - batuca os dedos no volante enquanto fala e eu rio pelo seu jeito desajeitado de mostrar que estava preocupado.
Rúbia: Olha, fica tranquilo, não tem nada haver comigo, é só que uma pessoa muito importante pra mim se machucou, ok? Pode ir, sério. - incentivo que ele vá para não ter que dar mais explicações.
H: Uma pessoa especial, tipo como..? - seu olhar tentava decifrar o meu, não é difícil de saber o que ele ta pensando, então é melhor falar logo quem é para ele me deixar em paz.
Rúbia: Minha avó, H - reviro os olhos pois sei bem o que ele tava pensando - Tenho que ir, ou não irei conseguir aproveitar o horário de visitas, tchau. - não dou tempo para que ele responda pois já me virei de costas e estou caminhando em direção á entrada principal do hospital.
Eliza estava dormindo, dormiu durante todo o horário de visitas, mas parecia um pouco melhor, mesmo que tenha perco bastante peso e esteja mais pálida do que o normal, até mesmo seus cabelos parecem sem vida, mas tenho fé que ela irá melhorar. Como o horário permitido havia acabado, acabo tendo que sair de seu quarto dividido com um homem que deu entrada com falta de ar, deve ter asma, coitado, estava bem mal também.
Chegando ao fim do corredor, dou de cara com uma cena inesperada por mim, Lincoln e H conversando de forma séria, trocando pequenos sorriso somente, me aproximo dos dois tentando compreender aquela cena à minha frente.
Rúbia: Que porra é essa? - só ai me toco no quanto eles são parecidos...
H: Rúbia! / Liincoln: Josephine! - os dois me encaram e logo se encaram.
H: Seu nome é Josephine então?! - sorri de orelha á orelha, como se tivesse descoberto outro país e nele não tivesse somente uma montanha de ouro, mas também uma de diamantes.
Lincoln: Pera, que? Quem é Rúbia? - ele estava bem confuso.
Jo: H! Que merda! - resmungo, que ódio - E você - aponto para Lincoln que ergue as mãos em sinal de rendição - Como sabe meu nome? Até onde eu lembre, não te disse nada, nem mesmo quando você estava me carregando no colo por eu ter adormecido. - estreito meus olhos para ele enquanto cruzo os braços.
Lincoln: Calma, quem é H?! E sobre seu nome, bati uma papo com a Eliza em, até mesmo sobre Bartolomeu. - brinca com as sombrancelhas as levantando e abaixando repetidamente, o que me arranca uma risada.
H: Porra, como assim ele te carregou no colo enquanto você dormia?! E quem caralhos é Bartolomeu?! - ele parecia
meio nervoso, só meio sabe.Jo: H, agora não! lsso nem é da sua conta! - falo com os dentes cerrados, que raiva, ele não deveria estar aqui.
Lincoln: Calma, Hero, por que ela te chama de H? E por quê você chama ela de Rúbia? - puta que pariu, que rolo, eu que vou me fuder nessa merda pelo visto.
Jo: Então quer dizer que você se chama Hero, né? Otimo, quebrei a primeira regra, não saber o nome dos clientes. - eu só faço besteira, meu deus.
Lincoln: Que? Que clientes? Eu não to
entendendo mais nada! - muito menos eu.Jo e Hero: Lincoln, CALA A BOCA! - coitado,
senhor.Jo: Ok, já chega, me expliquem o que está
acontecendo aqui, agora! - me afasto dos dois que me olham com medo de abrir a boca - Bora, explicações! - só ai me toco que metade das pessoas do hospital estavam olhando, só pararam quando eu encarei de volta.
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Estou quebrado(a), mas ok.
FanficDois jovens, ambos virgens. Hero Fiennes de 17 anos, filho de Omar Fiennes, um milionário sem escrúpulos. Para Omar um garoto de quase 18 anos preste a entrar na Universidade sendo virgem, não é nada legal pra imagem dos homens Fiennes. Josephin...