Capítulo 33 - Hero narrando.

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A calcinha dela que eu havia reservado exclusivamente para esse momento estava à minha frente na cabeceira, não perco tempo em pegá-la, Rúbia nem faz ideia do que eu vou fazer.

Puxo seus braços para trás de suas costas e uso sua calcinha como uma espécie de algema, amarrando seus pulsos um no outro bem forte, para que ela não se soltasse, eu queria a ver se contorcer de prazer e totalmente impotente, só a imagem disso vagando em minha mente faz meu pau duro pulsar. Volto a por minha mão sobre seu pescoço e a outra levo até sua bunda, apertando-a com força, fazendo a marca dos meus dedos se sobressair sobre sua pele clara que já estava toda marcada.

Meu membro estava tão duro que eu não precisei nem o segurar para encaixa-lo na pequena boceta de Rúbia, fiquei torturando ela um pouco, vendo-a se contorcer contorcer e pedir por mais, mais do meu aperto em seu pescoço e mais do meu pau, ela o queria dentro dela e quem sou eu pra negar isso á mesma?

H: Então é isso que você mais deseja no momento? Meu pau na sua boceta? — contraio ainda mais meus dedos em torno do seu pescoço e dou-lhe um tapa na nádega direta.

Rúbia: Me solta vai, eu quero te tocar e te sentir. — tentar rebolar contra minha pélvis, em busca de conseguir ser penetrada mas eu não permito, ainda não.

H: Não to te tocando o suficiente? — levo a mão que estava apoiada em sua bunda para um pouco mais abaixo, no caso descendo para sua bucetinha e massageando levemente seu clítoris inchado, ela explodiria de prazer logo.

Rúbia: Para de fazer isso comigo caralho, mete logo! — geme um pouco entre suas palavras e eu rio com seu tom mandão.

H: Assim que você quer? — enfio meu pau dentro dela lentamente e seu interior me engole, ela era apertada pra cacete, como se fosse uma virgem, era tão prazeroso sentir seu sexo se contraindo em mim e seu mel me melando, era de perder o controle.

Rúbia: Porra! — ao me sentir completamente dentro dela, a mesma geme pedindo por mais — Se movimenta, rápido, pela amor de deus! — exige desesperada com minha tortura.

H: Antigamente vc parecia gostar de delicadeza. — debocho ao me lembrar da nossa primeira vez.

Rúbia: É, as coisas mudaram, lindo. — ela me chamando de lindo trouxe um misto de sensações diferente, eu a chamava de linda, mas ela sempre me chamou de H e olhe, era reconfortante a ter me chamando assim.

H: Otimo, porque eu também mudei, e agora eu não faço com carinho, eu fodo com força. — agarro seus pulsos amarrados com a mão que antes eu a masturbava e começo a meter dentro dela, sentindo o meu suor e o seu se misturando, nossos gemidos ecoando pelo quarto e nós nos tornando um só.

Rúbia gemia perdendo todo o controle,
como se saísse dessa órbita, seus olhos se
reviravam e tenho certeza que amanhã ela
vai ter um colar novo em forma de dedos em seu pescoço. Algumas marcas pelo corpo também serão presentes, muitas na verdade, mas o principal é que ela vai sentir sua intimidade assada de tanto me dar hoje, ela nunca vai esquecer dessa noite, ou eu não me chamo Hero Fiennes!

Nós dois iríamos gozar violentamente, disso eu sabia, os dois estavam quase no limite, eu sentia isso, em momento algum meu pau deixou de pulsar, sua boceta se contraía a todo instante e aquilo era de outro mundo!

H: Puta que pariu, eu vou gozar! — aviso
começando a foder ela mais rápido ainda, com seus pulsos sendo puxados para trás e a outra mão pressionando seu rosto contra a cama, seu cabelo tava todo bagunçado, só que eu não me importava, pra mim ela tava sexy pra caralho.

Rubia: E-Eu tamb-bém. — ela mal conseguia falar, não sei se pelos seus gemidos ou minha mão em seu pescoço.

Solto seus pulsos e levo minha mão até seu
clitoris novamente, a masturbando para ela antigir o clímax de forma extraordinária, assim como eu.

Não deu outra, minha porra foi jorrada dentro dela, da mesma forma que seu gozo melou meu comprimento por completo e ainda escorreu em suas pernas. Caio exausto na cama, mas antes solto seus pulsos que tinham algumas marcas, talvez eu tivesse apertado forte demais, o seu corpo todo...

Estou quebrado(a), mas ok.Onde histórias criam vida. Descubra agora