Capítulo 71 - Jo narrando.

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Jo: É tão bom respirar novos ares, sinto-me renovada em níveis inexplicáveis. — rio sentido a brisa fresca contra meu rosto, esvoaçando meus fios loiros.

Hero: Tenho que admitir que me sinto completo e renovado só por voltar à essa fazenda, apesar de que muitas das lembranças daqui sejam arrebatadoras. — suspira dando espaço para uma carranca pensativa e me pergunto do que se trata essas lembranças.

Jo: Bom, vamos criar lembranças melhores desse lugar tão lindo. — aprofundar seja lá o que for que Hero esteja pensando, não é o melhor para agora.

Tivemos meses difíceis, põe difíceis nisso, mas estamos aqui e não há nada que possa nos impedir de seguir em frente agora, de nos conectar novamente, junto com nossa filha, nossa pequena Ari.

Hero: Não te trouxe até esse campo por nada, linda, quero que conheça um lugar especial. — sorri esbanjando aquelas malditas covinhas.

Jo: Hum... Não me deixe curiosa então — agarro sua mão com a minha, entrelaçando nossos dedos — Pera, e Ari? Não podemos deixá-la sozinha por tanto tempo, ela vai acordar em breve e talvez nós ainda não teremos volta... — não consigo nem pensar no fato de que um dia não a queria comigo, ela é meu mundo agora.

Hero: Calma, linda, pedi para Josie que desse uma olhadinha nela a cada meia hora. — certifica interrompendo todo a minha preocupação.

Josie é uma moça que mora na fazenda junto de seu marido, juntos eles cuidam de tudo para Hero enquanto ele está fora, eles são de fato uns amores de pessoas.

Jo: Ok... Mas me prometa que não demoraremos, logo vai escurecer. — ele quase sorri com olhos quando me olha e isso faz com que eu quase dê pulinhos de felicidade como uma adolescente boba e apaixonada.

Hero: Claro, linda. Chegamos ontem e mal aproveitamos, então vamos curtir esse finalzinho de tarde. — começa a caminhar comigo por uma trilha.

Jo: Ah, ontem você me fez conhecer toda a fazenda, não é um lugar pequeno né. — solto uma risadinha e ele me acompanha.

Andamos por mais uns minutos conversando banalidades e o como babamos por nossa filha que parece ficar mais linda e fofa a cada dia, ok, viramos dois pais babões sim.

Começo a escutar barulho de água e a cada instante o som vai aumentando, até darmos de cara com uma espécie de lago, logo à frente havia uma cachoeira. Estou totalmente encantada e fascinada com o lugar, é cercado de árvores e flores, a água é tão linda que quase me recuso a entrar para que de alguma forma não suje.

Hero: Vamos, vai ficar aí parada? — um sorriso arrogante, que admito ser tentador quando ele o usa, é posto em seus lábios e tenho que me concentrar para não perder as forças das minhas pernas.

Jo: Como acha que irei entrar ai? O palhaço acabou esquecendo as roupas de banho. — ponho minhas mãos na cintura mantendo uma pose que ele consegue desestabilizar assim que põe suas mãos em minha cintura.

Hero: Quem disse que usaremos roupas? — ele arqueia as sombrancelhas em um tom pretensioso que quase me faz ensgagar com o próprio ar que respiro.

Jo: Você tá louco?! — esse homem é completamente maluco.

Hero: Ah qual é, só tem nós dois aqui e não é como se eu nunca tivesse visto você... — o calo com um beijo antes que essa conversa se torne bem mais provocativa.

Jo: Vai continuar tentando argumentar ou vai tirar minha roupa? — elevo uma sombrancelha encarando seus olhos verdes que tanto amo e coloco minhas mãos sobre as suas que estão na minha cintura, o incentivando a erguer minha blusa folgada — Escolha o que preferir, lindo. — pisco para ele e vejo o exato momento em que ele engole à seco, deixando sua respiração irregular.

Hero: Eu com certeza vou tirar sua roupa. — e o sorriso safado que tanto gosto está de volta.

Hero agarra a barra da minha blusa e a arranca de meu corpo, a descartando para o lado, em seguida é a vez do short jeans, Hero se ajoelha e o puxa para baixo, roçando as pontas de seus dedos em minha pele nua, isso só serve para enviar arrepios torturosos pelo meu corpo todo e uma inquietação agoniante para minha intimidade. Logo o short se juntou á blusa e Hero está soltando meu sutiã com seus dedos longos, para o final e mais esperado por ele, e secretamente por mim também, ele passa os dedos nas laterias da minha calcinha simples e a desce lentamente, apreciando cada pedaço de pele. Sinto como se meu corpo fosse entrar em combustão e a minha intimidade fosse onde tudo começou, com o calor que o corpo de Hero exala sobre mim.

Hero: Eu preciso urgentemente de fuder você. — ele levanta seu corpo esguio e aperta seu próprio pau sobre o short que está usando, malditos shorts de futebol, acho que foi a melhor coisa criada para os jogadores, ou para os e as apreciadores do jogo, esse short marca tudo tão detalhadamente...

Jo: Oh, e eu preciso urgentemente ser fodida por você — me inclino enfiando minha mão por dentro de seu short e noto que ele não está com nenhuma cueca por baixo — Minha nossa. — acaricio de leve e um gemido rouco e grutesco sai do fundo de sua garganta.

Não é necessário de muito agora, Hero já está arrancando sua camiseta preta do corpo e colando seu corpo no meu. Ele me vira, deixando-me de costas para ele, fazendo com que eu também perdesse o contato direto com seu pau.

Hero: Porra, se eu gozasse na sua mão agora, você teria total e absoluta culpa, ouviu? — ele preciona o pau duro contra minha bunda e eu quase me contorço de excitação.

Jo: Ah — arfo — E se eu gozar antes que você me toque, você quem vai ser culpado. — ele está segurando meus dois braços, mas ainda sim minhas mãos estão livres e eu preciso de um alívio imediato.

Começo a levar minha mão direita até meu clitóris, sentido a respiração ofegante de Hero no meu pescoço, ele começa a distribuir beijos e chupões que estão me entorpecendo, meus movimentos estavam lentos mas ao se acelerarem, Hero os nota.

Hero: Oh não, hoje não — ri com a voz rouca e afasta minha mão — A única coisa que te aliviará hoje será meu pau nessa sua boceta faminta que está pigando em antecipação para me sentir, linda. — meu corpo todo treme e só não caio porque ele está me segurando.

Jo: Hero... — tento formular algo mas seu nome sai mais como um gemido.

Hero: Vá. — ele me impulsiona para frente e quando começo a andar, espio por trás dos ombros, tendo a visão de seu pau saltando para fora do short, que cai em seus pés.

Me viro imediatamente e caminho em passos lentos até a água cristalina, sentindo a umidade acumulada entre minhas pernas.

Estou quebrado(a), mas ok.Onde histórias criam vida. Descubra agora