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Admito que quase morri quando Rúbia falou aquilo, mas ao entrar no quarto e dar de cara com aquela cena, cacete, foi demais. Não enrolei e já fui pra cima dela, eu tava sedento por seu corpo, por seu toque, aquilo era de outro mundo, a forma como ela me dava prazer sem nem me tocar era bizarra, mas eu adorava aquilo.
Adorava tanto que perdia o controle sobre mim e meu corpo, amanhã ela com certeza ficaria marcada, o jeito que eu a apertava contra mim e chupava seu corpo, deixava a mesma se contorcendo e pedindo por mais, o que me incentiva a continuar para ouvir seus gemidos ao pé do meu ouvido. Afundo meu rosto na curvatura de seu pescoço enquanto retiro sua calcinha lentamente, ao terminar de tirar, pego ela e coloco em cima da cabeceira, depois eu a usaria para uma coisa.
Rúbia: Aaah H, por favor, para de me judiar dessa forma. - geme inclinando seu quadril contra o meu para obter contato entre nossas intimidades, mas eu ainda estou de cueca.
Cesso a trilha de chupões, leves mordidas e beijos que eu distribuía pelo seu tronco, levando meu olhar mais para baixo, especificamente para sua bucetinha.
H: Puta que pariu! - eu realmente não esperava ver aquilo ali.
Rúbia: O que? Tá surpreso? - ri de lado meio ofegante.
H: To, muito, mas gostei pra caralho. - mexo delicadamente em seu piercing para não a machucar - Haja coragem, não faço isso nem fudendo. - ela ri e pega na minha mão que estava passando por cima do seu piercing que fica perto do seu clítoris.
Rúbia: Não precisa ser tão delicado, não dói mais, só doía nas primeiras semanas de quando eu furei. - sorri maliciosa esfregando a ponta do meu dedo contra seu clítoris.
H: Hum, se você diz. - afasto sua mão e abocanho sua intimidade sem pestanejar.
Minha língua passeava pro cada canto seu, eu tava sedento pra sentir o seu gosto, aquela pele macia contra meus lábios era uma sensação inimaginável, eu me afundava a cada instante, sem querer parar de me afogar em tanta maravilha.
Levo uma de minhas mãos ao seu seio esquerdo e com a outra penetro dois dedos de uma vez nela, sempre com minha boca trabalhando em seu clítoris, mordiscando e chupando o mesmo sem pudor.
Rúbia: Porra! Eu ahh... Isso é muito... Bom. - diz entre gemidos e agarra os lençóis com uma mão e meus cabelos com a outra, pressionando ainda mais minha cabeça contra sua buceta.
Sem avisos, penetro mais um dedo dentro dela e sinto ela contrair ainda mais seu interior, Rúbia se contorcia e gemia sem controle, percebi que a mesma chegaria ao orgasmo em qualquer momento. Então retirei de dentro dela meus dedos que estavam melados de seu lubrificante natural, mas não parei com os meus movimentos da boca, apenas os desloquei para mais abaixo, no caso na sua entrada, inserindo minha língua ali, o que fez Rúbia arquear as costas no mesmo instante.
Paro brevemente com meus movimentos e a encaro.
H: Chupa! - levo meus três dedos que antes estavam dentro dela, até sua boca e a mesma os chupa com vontade, como se fosse meu pau ali, como eu queria que fosse.
Ela continua chupando, já eu volto a me deliciar em sua intimidade. Começo a fazer uma vai e vem com a língua, ao mesmo tempo que usava a mão que antes estava no peito de Rúbia para masturbar seu clítoris, sinto que esse foi o limite pra ela, pois seu corpo estremece e seus gemidos intensificam, logo ela chega em seu clímax, se derramando com seu mel em toda a minha boca, não deixo que nenhuma gota escorra pra fora, faço questão de engolir tudo, seu gosto era perfeito.
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Estou quebrado(a), mas ok.
Hayran KurguDois jovens, ambos virgens. Hero Fiennes de 17 anos, filho de Omar Fiennes, um milionário sem escrúpulos. Para Omar um garoto de quase 18 anos preste a entrar na Universidade sendo virgem, não é nada legal pra imagem dos homens Fiennes. Josephin...