Capítulo 12 - Hero narrando.

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03:24am.
Depois de nós dois termos gozado, Rúbia acabou caindo em um sono profundo, ela parecia muito cansada desde o momento em que entrou no quarto, parecia não ter dormido a dias. Já eu não conseguia desligar a mente por um segundo, eu não sei o que aquela noite significou pra ela, acho que nada, afinal, nós acabamos de nos conhecer, eu que to muito emocionado. Eu vou ser só mais um da extensa lista de homens com quem ela terá que dormir e nem mesmo sei qual é o seu verdadeiro nome, isso é loucura.

Me levanto da cama tirando sua cabeça de cima do meu peito com cuidado, me visto de forma ligeira e por último dou uma olhada em seu rosto sereno, ela não merecia aquilo.

Me aproximo de seu pequeno corpo, frágil e delicado, afasto as mexas loiras de seu belo rosto e a observo dormindo tranquilamente, era uma linda cena.

Hero: Não irei estar sempre contigo, mas irei estar sempre lá por você, independente de qual seja o nosso futuro. - beijo sua testa e ela se remexe um pouco, então eu me apresso a sair do quarto, meu pai deve estar me esperando nada contente por eu ter demorado muito.

Passo por um corredor com luzes piscando e vejo que não estava como da última vez que vi, agora não havia tantas pessoas se pegando, sigo meu caminho e logo chego nas escadas. Desço-as rapidamente e vou até o bar à procura de meu pai, a imagem que eu vejo me causa náusea. Omar estava com uma das garotas sobre seu colo, ela acariciava seu pescoço enquanto ele se deliciava com uma dose de alguma bebida, que eu deduzo ser whisky, sua preferida.
Ele parece notar minha presença, pois se desvencilha do toque da menina, ela sai bufando e eu reviro os olhos.

Hero: Que merda foi essa?! Tá traindo a minha mãe de novo?! - tiro a bebida que ele levava aos lábios de sua mão e vejo seu semblante mudar assim como o meu, não gosto de lembrar disso.

Omar: Claro que não, ela quem estava atrás de mim, e outra, não devo satisfações á você. - resmunga pegando seu copo de volta.

Hero: Tudo bem, você quem sabe, só não machuque minha mãe! - alerto e ele parece dar de ombros.

Omar: Bom, já que está de volta, podemos ir embora. - diz se levantando e jogando uma nota de 100 dólares no balcão.
Pensei que ele iria surtar pela demora mas eu acho que ele até gostou disso, eu realmente não entendo meu pai, foda-se também, só quero ficar o mais afastado dele possível.

Fomos em direção ao carro e minha mente ainda processava tudo o que aconteceu nessas poucas horas, essa noite ficará marcada na minha vida por mais que eu tente apagar, disso eu tenho certeza absoluta.

Estou quebrado(a), mas ok.Onde histórias criam vida. Descubra agora