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Médico: Vê se não demora, não posso deixá-la aqui por muito tempo, na verdade, não deveria deixar você ficar nem um segundo sequer aqui. — seu olhar era preocupado, acho que alguém cometeu alguma infrações de regras, mas quem sou eu pra dizer algo, só tenho a agradecer.
Jo: Tudo bem, obrigada. — minhas palavras saíram baixas porque meu olhar recaiu sobre minha vó, tão debilitada sobre a maca.
Ele se retirou do quarto prometendo voltar em poucos minutos, dessa vez eu não me importaria se ele demorasse. Com passos pequenos e lentos eu vou até a maca em que Eliza estava, não era nada muito confortável aparentemente e podia se ver a falta de qualidade, infelizmente não posso oferecer nada melhor para ela. Havia uma poltrona desgastada no canto, a puxo para ao lado da cama, me sento na mesma ficando de frente para o rosto delicado e marcado dela. Meu coração novamente se aperta ao ver como ela estava, parecia mais frágil do que o normal, como se a qualquer momento fosse quebrar ali, havia um aparelho de oxigênio em seu rosto, para deixar sua respiração regulada, os batimentos cardíacos pareciam bons, ela estava estável, poderia estar melhor mas já é alguma coisa.
Pego uma de suas mãos e levo ao meu rosto, fazendo carinho em mim mesma, deito a cabeça ali e fico nessa posição, sem nem notar o que acontecia ao meu redor, só ligando para aquele momento entre nós, por mais que ela esteja desacordada agora.
Acho que dormi, pois agora sinto alguém me tocando e tudo muito escuro.
Jo: O que...? — murmuro abrindo os olhos para tentar entender o que estava havendo e percebo que estava sendo carregada por braços fortes abaixo de mim.
Médico: Relaxa, pode voltar a dormir, tá com sorte que eu sou o médico bonzinho do plantão. — ao notar de quem se tratava a voz, tento sair de seus braços que me seguravam com força.
Jo: Por que tá me carregando? — afundo o rosto em seu pescoço por estar muito perdida, nem ligo de eu estar fazendo isso em um estranho.
Médico: Vou te levar de volta para meu consultório, pode dormir na maca
que estava antes, melhor do que naquela
cadeira. — ri baixinho e eu retribuo da mesma forma, fechando os olhos novamente.Sinto meu corpo balançar levemente enquanto caminhávamos, ele caminhava no caso, logo sinto algo macio embaixo do meu corpo e um pano me cobrindo, abro minimamente os olhos.
Médico: Calma, deixo até a porta aberta se
estiver preocupada de dormir comigo aqui. — sorri terminando de me cobrir.Jo: Por que tá sendo tão legal e fazendo isso
por mim? — murmuro virando o rosto.Médico: Por que eu não faria? Esse é o meu
trabalho, ajudo pessoas que precisam, ser legal é só bônus por eu ser boa pinta. — sorri mostrando os dentes brancos e eu fecho os olhos com um sorriso no rosto.Jo: Antes que eu esqueça, qual seu nome? — nisso eu já estava quase caindo em um sono profundo.
Médico: Lincoln, Lincoln Fiennes. — isso é a última coisa que ouço, pois no outro segundo tudo fica escuro e o conforto do descanso me invade.
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Lincoln Fiennes, 26 anos.
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Estou quebrado(a), mas ok.
FanficDois jovens, ambos virgens. Hero Fiennes de 17 anos, filho de Omar Fiennes, um milionário sem escrúpulos. Para Omar um garoto de quase 18 anos preste a entrar na Universidade sendo virgem, não é nada legal pra imagem dos homens Fiennes. Josephin...