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Rúbia: É, parece que eu correrei esse risco também. - abro um pequeno sorriso, já que to na merda, não mudará muito se eu me afundar mais um pouco.
H: Perfeito. - sorri de volta e ficamos nos encarando, meu olhar começa a descer pelo seu corpo vendo como era definido e depois sobe novamente, parando em seu rosto.
Olhando com calma, os cabelos que antes eram totalmente desgrenhados, porém muito sexy, agora se encontrava perfeitamente alinhado, isso só me deixou com uma vontade descontrolada de desarrumar seus fios que aparentavam ser macios e sedosos.
H começa a quebrar a distância entre nós e minha respiração fica levemente desregulada.
H: Sabe... Venho sonhando e desejando uma coisa á muito anos, quero poder concretiza-lá. - seus dedos passam delicadamente pelo meu rosto indo até a minha boca, contornando meus lábios.
Rúbia: Hum... - não consigo formular uma frase com o seu olhar sobre mim e o seu corpo seminu tão próximo.
H leva sua outra mão ao meu rosto e começa a roçar nossas bocas me deixando louca, fazia tempo que eu não era beijada, por opção minha. Vejo no que aquilo ia dar e me afasto abruptamente dele, o deixando confuso.
H: O que foi? - se vira para me olhar, já que eu havia ido para o lado oposto dele.
Rúbia: Pensei que estivesse cansado e bêbado demais para conseguir sequer ficar em pé. - arqueio as sobrancelhas descobrindo seu joguinho.
H: É... Eu tava, m-mas, bom, passou, você causa esse efeito em mim. - sorri ladino, oh porra de sorriso perfeito, me quebra só de olhar.
Rúbia: Você não vale nada, né? - rio e ele se faz de ofendido.
H: Calúnia! - acusa.
Rúbia: Protesto, mostrarei as provas. - me aproximo dele com um sorriso no rosto.
H: Provas? - continua sorrindo parecendo intrigado com o que eu faria.
Rúbia: Isso. - colo meu corpo no seu - Eu vou por suas mãos em partes específicas do meu corpo, se aguentar ficar sem apertar, você ainda tem jeito, se não, você não vale nem um real. - sorrio com uma pitada de malícia.
H: Está me desafiando, senhorita Rúbia? - morde os próprios lábios.
Rúbia: Sim, estou senhor H. - pego suas mãos, levando a direita até a poupa da minha bunda e a esquerda até meu seio, fazendo ele engolir à seco e arquear uma das sobrancelhas.
H: Isso é ridículo, não pode me definir por uma simples brincadeira, eu sou muito mais que um brinquedinho, senhorita Rúbia. - consigo identificar o tom brincalhão em sua voz.
Rúbia: Ok, me prove que vale à pena então, senhor H. - levanto minhas mãos em sinal de rendição, fazendo meus seios ficarem mais expostos ainda por causa do mini vestido que eu usava.
H: Eu nunca disse que valia à pena. - sinto sua mão se fechando com força em minha nádega e a outra em meu seio, provocando uma arfada da minha parte.
Ele me ergue do chão apenas com o braço direito, o passando por debaixo de minhas coxas, suspendendo meu corpo no seu enquanto sua mão esquerda ainda estava sobre meu peito.
H: Puta merda, como consegue fazer isso comigo em segundos? - leva minha mão até sua ereção que me parecia bem dolorosa.
Rúbia: Sei de nada não. - sorrio retirando a mão de seu membro e passando-a por seu cabelo, o bagunçando por completo, estava doida pra fazer isso.
H: Sério, meu cabelo? - faz uma careta me jogando no sofá e ficando por cima de mim.
Rúbia: Tava muito arrumadinho, parecia aqueles riquinhos mimados. - reviro os olhos contornando sua cintura com as minhas pernas.
H: Rico eu sou, agora mimado... Acho que não, só gosto do meu cabelo arrumado, não é crime isso. - distribui beijos pelo meu pescoço indo até a minha boca, ao perceber ele se aproximando mais dela, eu viro o rosto - Que foi? - estranha a minha reação.
Rúbia: Isso não. - H estava com o cenho franzido em total confusão, então aproveito sua distração para tomar as rédeas e comandar o que faremos agora.
Viro seu corpo contra o sofá e sento no seu quadril, deixando nossas intimidades cobertas por um pano fino, roçando uma na outra, eu conseguia sentir cada milímetro do seu pau duro e pulsante contra minhas coxas, bunda e o pior, sobre minha calcinha minúscula, me deixando mais excitada do que eu tava.
H: Qual o seu objetivo aqui? Me fazer gozar antes de sequer te sentir? - fala ofegante ao mesmo tempo que apertava minha cintura.
Rúbia: Longe de mim fazer isso, como eu aproveitaria? - arqueio as sobrancelhas e ele solta uma risada fraca.
H: Acho que você está muito vestida, vou resolver isso. - antes que eu pudesse responder, vejo o vestido que eu usava sendo arrancado do meu corpo e jogado em algum canto da sala com um piscar de olhos.
H: Puta que pariu! - juro que faltou pouco pra ele babar ao ver que eu não usava um sutiã por debaixo da peça minúscula que se chamava vestido.
Rúbia: Rapidinho você em. - dedilho seu peitoral com os dedos, passando eles lentamente sobre cada pedacinho do seu corpo, até chegar onde eu mais queria.
H: Obras primas tem que ser apreciadas, e você, porra, você deve ser a oitava maravilha do mundo e ninguém além de mim descobriu ainda, me sinto lisonjeado. - arqueia o corpo forçando mais contato entre nós, em seguida distribui alguns beijos e chupões em áreas específicas do meu corpo, principalmente nos seios, me dando um tesão indescritível, sinto como se eu fosse explodir.
Rúbia: Você tá bem empolgado, né? - digo não só em relação à ele estar apressado, mas também pelo seu amigo que a qualquer momento furará a cueca de tão duro que estava.
H: Efeitos seus. - diz com o rosto enterrado entre meus peitos, eu rio fraco e entrelaço minhas mãos em seus fios castanhos, puxando sua cabeça para trás com um pouco de força.
H me encarava totalmente entregue, eu poderia fazer o que eu quisesse com ele, que o mesmo não reclamaria. Então, eu me levanto deixando-o mais perdido do que quando não o deixei me beijar.
H: O que? O que tá fazendo? - se recosta no sofá ainda me encarando confuso.
Rúbia: Você disse que não havia me induzido e manipulado a vir até aqui para transar com você, mas não é o que parece. - estou em pé olhando para ele que estava sem reação, eu sei que ele não me "trouxe" até aqui para isso, nem sei porquê ele gostaria que eu estivesse aqui, porém sei que essa realmente não foi a intenção dele, só que... Eu posso brincar um pouquinho com o meu menino, não posso?
Merda, lá vai eu chamar de meu, coisa que não é!
H: E-Eu não, voc-cê sabe que... Olha, eu juro que não é isso... Você tá entende-endo errado. - se levanta se aproximando de mim e eu dou passos para longe indo até o corredor.
H vem atrás tentando esclarecer, o que já estava óbvio pra mim, mas ele não sabe rsrs. Vou até o fim do corredor, onde havia uma porta diferente que eu deduzo ser a do seu quarto, pelo menos eu espero que seja, ao entrar me deparo com um quarto gigante e uma cama maior ainda, isso vai ser bom.
Me jogo na cama ficando totalmente aberta, qualquer um que entrasse iria imediatamente se deparar comigo apenas vestida com uma calcinha branca bem pequena e o resto do corpo totalmente nu.
E foi isso que aconteceu quando H entrou no quarto falando desesperado, logo ficando sem palavras para o que tava vendo. Ele não perdeu tempo e se jogou em cima de mim, agarrando meus cabelos e os puxando para trás, começou a distribuir fortes chupões em todo o meu corpo, ele apertava cada pedaço de pele meu com possessividade, como se eu fosse dele.
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Estou quebrado(a), mas ok.
FanficDois jovens, ambos virgens. Hero Fiennes de 17 anos, filho de Omar Fiennes, um milionário sem escrúpulos. Para Omar um garoto de quase 18 anos preste a entrar na Universidade sendo virgem, não é nada legal pra imagem dos homens Fiennes. Josephin...