Estou quebrado(a), mas ok.

Capítulo 76 - Hero narrando.

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Jo: Foi um dia e tanto, né? — diz saindo do banheiro que havia em nosso quarto aqui na fazenda.

Hero: É, foi sim, mas foi um bom dia. — rio secando meu cabelo com a toalha de forma desajeitada e a largando sobre meu pescoço.

Jo: Sabe, eu tava pensando aqui, lembra da minha sugestão do "quem sabe mais tarde" ? — ela sorri travessa e posso sentir todo o meu corpo formigar só de pensar.

Hero: Uhum — só consigo responder isso, meu cérebro está longe de raciocinar direito com ela de toalha na minha frente e gotículas de água escorrendo por seu corpo.

Jo: Você parece cansado, será que aguentaria? — ela provoca e isso quase me soa como um desafio, um no qual depois ela mesma irá se arrepender.

Hero: Acha mesmo que eu não aguento? — agora é minha vez de sorrir.

Jo: Não sei, me diga você. — ela puxa o pequeno nó que segurava a toalha branca sobre seu corpo, que cobria todas as suas curvas, e eu ofego antecipadamente só de pensar em me enterrar fundo nela ou afundar minha cabeça entre seus seios majestosos.

Ela não vestia nada agora e possa sentir minha garganta secar, assim como meu pau dando sinais de vida já.

Hero: Puta merda. — eu sou um filho da puta muito sortudo por ter ela totalmente entregue à mim aqui na minha frente.

Jo: Temos que aproveitar que Josie ficará com Ari esta noite, certo? — ergue uma sombrancelha e sem que eu perceba minha cabeça se movimenta em concordância.

Analiso quando ela vem se aproximando da cama, ficando à minha frente, o quarto estava mal iluminado, apenas a luz da lua através da janela e a luz do banheiro iluminavam o ambiente, mas por algum motivo parece melhor assim, ainda consigo ver todas as suas expressões e a silhueta perfeita de seu corpo, já seus outros detalhes eu conheço até mesmo de olhos fechados.

Em um rápido movimento ela pega seu celular e coloca em uma playlist que suspeito já estar preparada para esse momento, a música começou com uma batida lenta até a voz do cantor soar e ela sorrir começando com seus movimentos, dando uma volta e me deixando ver um 360° do seu corpo, mostrando tudo que tem, tudo para me enlouquecer sem esforço.

Aperto minhas mãos com força no lençol quando ela empina aquela bunda grande quase na minha cara, me tentando a agarrar os dois lados e enfiar minha cara ali no meio, a chupando de uma forma tão desesperadora que a faria se contorcer em minha boca implorando por alívio. Eu estava hipnotizado, Jo sabia o que estava fazendo, sabia o efeito que causava em mim e fazia isso com confiança.

A música pareceu chegar no refrão e a cada segundo passado eu sentia minha sanidade mental indo embora, mas uma ereção dolorosa me acompanhava.

Jo a todo momento não separou seu olhar do meu, deixando tudo ainda mais intenso, minha respiração já era um poço de irregularidade, mas eu persistia em assisti-la, aquela era uma memória pela qual vale a pena ter em mente por anos.

Hero: Linda... Você... — eu não tenho nem palavras para descrever como estou me sentindo com tudo isso agora, mas ela parece compreender perfeitamente.

Jo: Você gosta dessa posição? — pergunta ao sentar em meu colo e entrelaçar as pernas em minha cintura.

Ai caralho, eu consigo sentir a humidade que sua boceta está produzindo, ela está totalmente nua e eu apenas com um short que uso para treinar, esses malditos shorts são tão finos que além de marcar totalmente minha ereção, faz com que eu sinta seu calor muito bem, no entanto com uma barreira ainda sim.