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Bom, os últimos dias estão sendo bem corridos e irritantes, tudo que eu ouço agora é sobre casamento. PORRA! Eu não ligo pra esse casamento, to sendo obrigado, não quero saber de nada dele, que saco.
Hoje mais cedo já tive uma briga com meu pai por causa disso e parece que todos na empresa resolveram ficar me perguntando quando seria a data e blá blá blá, meu pai tá achando ótimo, óbvio, minha desgraça é diversão pra ele. O lado bom? Ele não aparece aqui na empresa tanto quanto antes, isso já ajuda muito.
Inanna: Hero! — entra gritando, sem bater, que ódio.
Hero: Que foi agora caralho? Os fotógrafos invadiram a empresa outra vez? Ou foram os jornalistas? — me levanto apressado da cadeira.
Inanna: Não, imbecil! Uma tal de Lena quer falar urgentemente com você, ela disse que uma pessoa importante pra você tá mal, muito mal. — Inanna parecia preocupada, mas isso deve ser algum trote ou coisa do tipo para ganharem dinheiro em cima.
Hero: E você acreditou? — rio pois não creio que ela caiu nessa, logo ela — Pela amor de Deus, Inanna, deixa que eu atendo aqui na linha, isso é alguns moleques sem ter o que fazer ou é alguém tentando arranjar dinheiro.
Inanna: Não sei não, fala com a pessoa ai. — diz saindo do meu escritório.
Me sento na minha cadeira de novo e pego o telefone fixo para ver do que se trata isso.
Hero: Olha aqui, sabe que tem gente que trabalha de verdade? Então poderia fazer o favor de não ficar ligando para essas palhaçad... — sou Interrompido pela voz de uma mulher.
Lena: Cala a boca, idiota! Se a mulher que você disse ser especial pra você e o seu possível filho não forem importantes, tudo bem, eu dou meu jeito para pedir ajuda à outra pessoa! — o que? Imagino que seja a tal Lena falando.
Hero: Do que você tá falando?! Que porra é essa? — me levanto da cadeira outra vez e começo a andar pelo escritório.
Lena: Lembra da garota morena que estava com a Jo no shopping? Então, era eu. — meu corpo todo se arrepiou ao ouvir seu nome, merda, o que aconteceu com ela?! POSSÍVEL filho?? Agora que eu parei pra racionar...
Hero: O que tem a Jo com isso tudo?! — minha voz sai fraca e só sei que ela ouviu pois obtenho uma resposta de sua parte.
Lena: Muita coisa rolou nesses dois meses, uma delas é que ela descobriu que tá grávida, a outra é que a vó dela morreu — puta que pariu — Mas mesmo assim ela voltou pra boate... — O QUE? Meu deus, respira, eu tenho que respirar.
Hero: Caralho. — eu não sei o que falar, só sei que to surtando internamente.
Lena: Mas eu preciso da sua ajuda, agora! Não dá tempo de continuar explicando tudo, ela tá desmaiada aqui na boate e o Jonathan não vai querer ajudar sem algo em troca, pensei em chamar o Lincoln, só que ele não sabe da vida da Jo dentro desse lugar e ela não gostaria que ele soubesse então por favor me ajuda, ajuda ela e ajuda seu filho! — ela fala tudo muito rápido e é muita informação para mim, eu to quase chorando e nem sei por qual revelação é.
Hero: Qual andar e número do quarto que vocês tão aí? — só consigo perguntar isso e ao obter sua resposta saio correndo do meu escritório, deixando meu celular cair.
Eu esbarro em várias pessoas e quase mando algumas irem se fuder, Inanna tenta vir atrás de mim para entender mas eu já comecei a pegar o elevador. Meus olhos estão queimando, eu quero chorar, no entanto, agora eu não posso, se não eu vou desmoronar e parecer um garotinho indefeso sem ter pra onde ir. E agora eu preciso ajudar a Jo e o meu... Filho?! Que? Senhor.
Respiro fundo umas trinta vezes esperando a merda do elevador chegar na garagem para eu poder pegar meu carro. Pareceu uma eternidade, porém finalmente consegui.
Entrei no carro e acelerei para fora dali, em minutos eu estava em frente daquela boate da desgraça, o tanto de multa que eu devo ter levado não deve dar nem pra contar nos dedos, mas foda-se, só quero entender o que acabou de acontecer na minha vida de um minuto pro outro.
Estacionei o carro e entrei correndo pela entrada dos fundos que eu sabia que iria estar destrancada, subo as escadas que davam até os quartos de dois em dois degraus, finalmente chego, procuro o quarto e encontro a porta dele encostada, quando eu a abro vejo Lena encostada no batente da porta do banheiro chorando e logo à frente Jo caída, puta que pariu, caralho, merda! Eu fico paralisado vendo aquela cena e meu coração acelera como se fosse explodir a qualquer momento.
Lena: Faz alguma coisa! Me ajuda! Te chamei aqui pra isso, não para começar a chorar que nem eu. — seus gritos foram meu choque de realidade, corri e me abaxei perto de jo.
Segurei ela em meu colo e andei o mais rápido que pude para chegar até meu carro, Lena me seguia e tentava despistar os olhares de outras garotas, isso vai acabar chegando em Jonathan, não ligo, se a Jo ficar bem, ela nunca mais terá que ver esse homem, juro pela minha vida.
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Estou quebrado(a), mas ok.
FanfictionDois jovens, ambos virgens. Hero Fiennes de 17 anos, filho de Omar Fiennes, um milionário sem escrúpulos. Para Omar um garoto de quase 18 anos preste a entrar na Universidade sendo virgem, não é nada legal pra imagem dos homens Fiennes. Josephin...