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Horas depois de todo o baque da confusão, estou esperando na recepção do hospital, morrendo de preocupação e com um aperto no peito. Bartolomeu teve que ficar sozinho em casa, não poderia o trazer, me deu tanta dó deixá-lo lá, mas não tinha como fazer de outra forma. Meu corpo tremia á todo caminho do hospital e meu coração palpitava como se fosse à qualquer momento explodir, eu não conseguia controlar minhas emoções, nunca fui boa com isso.
Neste instante Eliza está realizando a cirurgia, alguns equipamentos estão em falta devido o hospital ser público e não ter renda mensal o suficiente para comprar tudo que é necessário, o que me deixa mais aflita ainda. Nem mesmo sei o que minha vó teve, eles não me deixaram saber, apenas à levaram para a sala de cirurgia dizendo que era algo extremamente grave, principalmente por causa de sua idade avançada. Isso não deveria ser uma infração? Posso não ter terminado meu ensino na escola, porém sei dos meus direitos e eles estão me negando, preciso de informações, eles não poderiam opera-lá sem minha autorização como responsável por ela! Só que agora é tarde demais, eles provavelmente já a abriram e estão fazendo algo com ela, sem me informar sobre nada, sem me deixar a par da situação, com o coração na mão e as lágrimas rolando como se não fossem nada!
Apenas quem está na situação, quem está sentindo o peso de ter alguém que ama correndo risco de vida, sabe como é!
Não aguento mais ficar sentada, somente com meus pensamentos e lágrimas grossas e quentes rolando, preciso saber como ela está, eu não aguentaria perdê-la... Ela é e sempre foi meu porto seguro. Levanto apressadamente até o balcão que havia uma recepcionista com a pior cara que alguém pode querer receber.Jo: Olá, olha, já entraram com a minha avó á um bom tempo, poderia me dizer como ela está e se eu posso vê-la? — em todo momento fui educada mas o desespero corrompe minhas veias.
Recepcionista: Não tenho informações. — diz sem ao menos prestar atenção no que eu havia dito.
Jo: Você ao menos perguntou o nome dela, nem sequer se interessou. — rebato com as emoções confusas, estou triste, preocupada, nervosa e com raiva.
Recepcionista: Qual seria o nome dela? — pergunta com ignorância.
Jo: Eliza Langford. — respondo torcendo para que haja noticias.Recepcionista: Como eu tinha falado antes,
não há nada aqui, não tenho informações. — fala após uma rápida busca em seu
computador e suas palavras me quebram, já está anoitecendo e nada de alguém vir me comunicar o que houve, logo precisarei ir para boate, nāo posso faltar hoje, ontem já dei um sumiço.Jo: Não é possível! Ela deu entrada à horas,
deveria ter terminado já! — estou indignada, preciso ver Eliza.Recepcionista: Vá se sentar senhora e espere como todos os outros. — diz e volta a atenção para a revista á sua frente, me deixando embasbacada, porém a voz de um médico me tira dos meus próprios devaneios.
Médico: Srt. Langford? — olha em sua
prancheta e logo em seguida levanta o olhar á minha procura, rapidamente me prontifico.Jo: Sou eu! — corro até o meu assento e agarro minha bolsa, indo em direção do médico.
Médico: Por aqui. — o sigo e entro em um
consultório, que deduzo que seja o dele.Jo: E entāo doutor? — minhas mãos estão
suadas sem acreditar no quanto a minha vida anda indo ladeira abaixo.Médico: Bom, a situação dela é bem complexa, além das doenças listadas por você, ela também já está idosa, o que resulta em mais complicações ainda, fizemos o máximo possível para que nāo houvesse danos fortes e que ela conseguisse se recuperar de forma rápida e sem grandes problemas, porém de acordo com a idade dela, há um alto risco de morte. — junta as mãos sobre a mesa.
Ainda bem que estou sentada, se não eu com certeza desmaiaria, tudo tá rodando e minha respiração mais acelerada do que um motor de carro quando está a 100km por hora.
Médico: Se acalme, ela quebrou o baço mas
já concluímos a cirurgia, agora só temos que ficar de olho vendo como será sua
recuperação. — tenta me passar tranquilidade mas só piora a situação.Minha cabeça pesa e eu realmente já nāo sei se estou acordada ou não, apenas percebo tudo ficando preto.
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Estou quebrado(a), mas ok.
FanficDois jovens, ambos virgens. Hero Fiennes de 17 anos, filho de Omar Fiennes, um milionário sem escrúpulos. Para Omar um garoto de quase 18 anos preste a entrar na Universidade sendo virgem, não é nada legal pra imagem dos homens Fiennes. Josephin...