Capítulo 43 - Hero narrando.

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Dias difíceis desde da minha briga com Rúbia, bom, se é que aquilo pode ser considerado briga, ela brigou comigo no caso. Eu não a tiro da cabeça, já conversei com Inanna e ela disse que eu deveria ir vê-la, mas não sei se isso é uma boa ideia, ela tava bem furiosa comigo da última vez que nos vimos.

Durante o horário de trabalho, já estou ouvindo burburinhos falando de mim,
do quanto estou rabugento nesses dois últimos dias e hoje não era diferente, eu to puto, quero resolver minha relação com Rúbia o mais rápido possível. Relação? Que relação? Eu não sei que porra eu to fazendo da minha vida, só sei que me afundo cada vez mais nos meus sentimentos confusos.

xxx: Hero, que porra você ainda tá fazendo aqui? — entra gritando na minha própria sala.

Hero: Bater na porta é bom e eu gosto, Laura! — resmungo bufando alto.

Laura: Mais respeito comigo é ótimo também seu safado. — fala quando eu a puxo para perto de mim pela bunda.

Hero: A, é? Não ligo. — dou um tapa estalado na sua coxa, puxando ela pro meu colo.

Laura: Você tá encrencado. — afirma alisando meu peitoral por cima da camisa social branca que eu usava.

Hero: Sério, porque eu estaria? — arqueio as sobrancelhas.

Laura: Porque faltou a reunião, inclusive, a reunião que me envolvia. — raciocino rapidamente e me lembro da reunião de sócios, ou seja, a comigo, Laura e mais alguns homens.

Hero: Puta que pariu, acabou agora pouco, não é? — passo a mão pelo meus cabelos, bagunçado ele todo, mesmo estando com gel.
Laura: É, gatinho, você perdeu e pelo que eu ouvi seu pai está vindo pra cá nesse exato momento. — merda, mais problemas.

Hero: Velho filho da puta. — jogo a cabeça pra trás pensando na merda que eu havia me metido, to fodido.

Laura: Você precisa relaxar, eu te ajudo nisso. — dá um sorriso malicioso e eu já entendo onde ela quer chegar.

Eu poderia até negar e a tirar de cima de mim, mas por que eu faria isso? Exato, não tem nada que me impeça, eu não transo, nem recebo um boquete desde da foda com Rúbia, então realmente to precisando relaxar, e porra, Laura era boa demais nisso.

Hero: Tá esperando o que então? — agarro seus cabelos com força, a fazendo se ajoelhar na minha frente.

Aquela carinha de safada dela enquanto
desabotoava minha calça tava me dando um tesão do caralho, Laura era bronzeada, com peitos grandes e uma bunda que nem se fala, seu quadril largo e o cabelo enorme que eu adorava, ela paga um dos melhores boquetes que eu já recebi na vida. Poderia estar preocupado do meu velho chegar e ver essa cena? É, talvez, mas to pouco me fodendo, vou ter que ouvir ele reclamar de qualquer jeito, melhor ficar mais aliviado antes de perder a paciência.

Fiquei minutos e minutos sentado em minha cadeira com Laura me chupando ajoelhada, em certo momento puxei seu vestido pra baixo, me dando a visão de seus peitos, que visão!

Ela era gostosa pra cacete, só que náo era a
Rúbia, uma falta repentina sobressai em mim mas faço questão de afastar da minha mente e me concentrar na mulher à minha frente.

Mais algumas sugadas no meu pau e eu gozo, ela toma tudo sem questionar, gosto disso, antes que eu pudesse raciocinar novamente, meu pai entra na minha sala, vendo Laura ajeitar o vestido e eu guardando meu pau dentro da cueca.

Omar: Por favor, tanto lugar para fazerem isso e decidem que essa é a hora e o lugar! — como sempre, intrometido onde não deve.

Hero: Depois nos falamos Laura, foi ótimo meu momento com vocë, assim como os outros, no entanto agora preciso atender aos caprichos do meu papai. — debochadamente digo bem tranquilo, ela sorri pra mim sabendo que eu sou
assim e pisca saindo da sala, meu pai observa tudo com uma carranca no rosto.

Omar: Não aguento mais essa sua irresponsabilidade, Hero! Você está no controle da empresa e quer assumi-la
completamente, só que esse não é o caminho — anda até a cadeira na frente da minha mesa e se senta sem pedir permissão, me olhando com um olhar firme — Só vou repetir mais uma vez, se não amadurecer, passo a empresa para seu
primo na mesma hora. — aponta o dedo na
minha cara e eu engulo à seco.

Hero: Lincoln nem sequer quis trabalhar em um dos seus hospitais, quem dirá assumir sua empresa, ele não gosta de se envolver com a querida familia, já deveria ter aceitado isso. — reviro os olhos, Lincoln sempre era sua opção pra tudo, mesmo com o cara falando que não queria nada dele.

Omar: Certo, eu mesmo volto para empresa
e suspendo minha aposentadoria, até vocė
tomar vergonha na cara. Suas saídas e idas
aos puteiros dessa cidade estão se tornando
coisas públicas, o que não é nada bom para
a imagem da nossa familia e da empresa! — lá vem, esse assunto de novo não — Se
quer frenquentar ou fazer coisas do tipo, que faça, porém tome mais cuidado! Não quero você sendo manchete sobre essas coisas, preciso da sua imagem limpa, junto com a da empresa! — cruza as pernas ainda com sua cara fechada.

Hero: Ok, Omar, mais alguma coisa que devo anotar? — minha paciència se esvai muito facilmente quando se trata dele.

Omar: Sim, filho — o desdém ao falar filho era óbvio em seu tom de voz — Quero que se case, pode até ser com essa moça que estava aqui, ela é uma das sócias e seria bem vista pela sociedade, traria lucros pra gente e passaria uma imagem mais madura de você. — ele ficou louco, né? Só pode.

Hero: Oi? — caio na risada —  Você tá louco. — a noção dele foi pra puta que
pariu.

Omar: Não, estou falando bem sério, se você não se casar em até 6 meses, a empresa será minha de novo. — como se tivesse deixado de ser dele, sempre vem aqui opinar.

Hero: Quer que eu me case para ser igual à
voce? Traindo constantemente minha mulher? Não, obrigado, se eu for me casar, será porque achei a mulher certa pra mim. — bato na mesa, me estressando ao limite com aquela conversa.

Omar: Abaixe o tom para falar comigo e não ache que estou blefando, eu não sou disso e você sabe. — se levanta ainda me encarando.

Hero: Diferente de você, não sou podre ao
seu nível, as coisas que fazia com a mãe são
inaceitáveis! — me levanto também, tendo só a mesa nos separando.

Omar: Nunca mais toque nesse assunto! — aponta o dedo na minha cara enquanto grita.

Hero: Tem medo dos outros descobrirem?
Suas traições nunca foram novidades, mas
seu segredinho sujo somente eu sei. — rio ao saber que toquei onde o irrita.

Omar: Faça o que quiser, isso só acabaria
ainda mais com sua māe  — ri ladino e eu
sabia que era verdade — Não irá conseguir me manipular, desista. —  suas últimas palavras antes de sair do meu escritório batendo a porta.

Merda!

Inanna: Porra, bem feito, não atende o caralho do telefone fixo, tinha que se foder mesmo. — entra assim que meu pai sai e já vem me dando esporro.
Hero: Agora não, Inanna! — eu tava sem
paciência e gritei brutalmente com ela, a
fazendo se retirar sem dizer nada, cacete!

Eu to ferrando com tudo e todos na minha vida!

Estou quebrado(a), mas ok.Onde histórias criam vida. Descubra agora