Capítulo 64

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Oi pessoal... Obrigada por acompanharem, curtirem e comentarem. Passando para dizer que não falta muito para a história acabar. Eu decidi não prolongá-la muito, porque eu realmente não estou bem. Desculpa se  essa história não está como as minhas outras histórias com fortes emoções ou fortes dramas, eu estou fazendo o meu melhor nesse momento e está tudo muito difícil agora. Estou me expondo e sendo bem honesta com vocês. Ainda tenho umas 37 páginas do word de história para postar, então é isso... Não falta muito para acabar. Obrigada por tudo. Se cuidem pessoal, cuidem da saúde mental de vocês, depressão não é frescura e não é brincadeira. Amo vocês... Gratidão... 

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Chegamos na Pri, as meninas foram pedir comida, eu tomei um banho a Pri chegou mais cedo e foi tomar banho.

Pri: O que foi, está estranha?

Eu: Amor, o Rodrigo procurou a Betina e foi lá em casa.

Pri: Quando? – me olhou assustada.

Eu: Hoje de manhã. Ele foi no colégio falou com a Betina e foi lá em casa.

Pri: E você chamou a polícia? Você chamou os seguranças do condomínio?

Eu: Não. – contei tudo a ela.

Pri: Natalie, isso é muito grave.

Eu: Eu sei... Eu não sei o que fazer o que ele está fazendo o que ele está aprontando se eu acredito que ele está sendo ameaçado ou se ele está blefando.

Pri: Natalie, se ele tocar em você ou na Betina eu mato ele.

Eu: Ele não vai tocar na gente ok? – abri o box e dei um selinho nela.

Pri: Entra aqui comigo?

Eu: A comida já está chegando e temos a noite toda...

Pri: Chata – fez bico e eu dei outro selinho nela e sai do banheiro. Desci, as meninas colocavam a mesa.

Bella: Cadê minha mãe?

Eu: No banho. Já está vindo.

Bella: Minha mãe deve estar subindo também. Tá curtindo fossa.

Eu: Por que? Brigou com a Bárbara?

Betina: Pior, foi traída. Tá arrastando chifre no asfalto.

Emy: Me respeita garota – apareceu na sala de jantar.

Eu: Nossa... Você não está bem não. – ela estava de pijama, descabelada e com o rosto inchado. A Emilly é bonita até chorando com a cara inchada, descabelada e de pijama.

Betina: Eu falei que ela está arrastando chifre no asfalto.

Eu: Quantos anos você tem pra ficar assim? – Ri.

Emy: Me deixa, eu passei parte da minha vida no Afeganistão e no Iraque atirando no inimigo, costurando gente e recolhendo corpos, eu nunca curti fossa na minha vida, tudo tem uma primeira vez – fez bico.

Bella: Oh meu Deus, vem meu bebê... – a abraçou.

Emy: Mamãe tá carente filha...

Pri: O que aconteceu? Nossa... Quem te atropelou?

Eu: Um boi... – ri.

Betina: Não... Uma vaca mesmo... – riu também.

Emy: Semente do mal... Mãe da semente do mal – apontou pra mim e a gente deu risada. Ela contou como aconteceu tudo, e parecia uma adolescente triste. A comida chegou a gente comeu e foi ver um filme com as meninas. A Emilly decidiu ir pra casa dela, não quis dormir lá, ela ia trabalhar no dia seguinte. Eu e a Pri fomos pra cama, as meninas também foram. Era final de semana então a gente ia dormir até mais tarde. A Pri estava cansada então trocamos alguns carinhos e dormimos. Acordei as 3 da manhã e ela não estava na cama, nem no banheiro. Desci fui até a cozinha e não a encontrei também. A porta da cozinha que sai na garagem estava encostada, eu fui até a garagem e olhei os carros, o carro dela não estava lá. Ela saiu num carro diferente, ela quase não usa aquele carro e onde ela foi a essa hora? Eu subi, dei uma olhada nas meninas, elas estavam dormindo cada uma virada para um lado. Eu desliguei a TV do quarto da Bella fechei a cortina e as cobri e fui para o quarto. Deitei fiquei pensando onde a Pri poderia ter ido e voltei a dormir. Quando acordei novamente eram oito da manhã, acordei assustada e a Pri já estava dormindo do meu lado. Por alguns instantes fiquei em dúvida se eu sonhei que ela tinha saído ou não. Tomei um banho me troquei, peguei meu celular e tinha inúmeras chamadas da Roberta, e números desconhecidos e privados também. Achei estranho, mas ainda era cedo pra ligar e deixei de lado. Desci fiz o café da manhã coloquei a mesa tomei café sozinha. Meu celular tocou era o Ian.

Eu: Alô?

Ian: Natalie, te acordei?

Eu: Não, estou tomando café. Está tudo bem?

Ian: Pode vir ao hospital?

Eu: Aconteceu alguma coisa?

Ian: Sim, é o seu ex marido.

Eu: O que aconteceu?

Ian: O Rodrigo faleceu Natalie... – eu travei.

Eu: O QUE? COMO ASSIM IAN?

NATIESE EM: AMOR A PRIMEIRA VISTAOnde histórias criam vida. Descubra agora