Capítulo 100

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DEPOIS DA MEIA NOITE POSTO OS ÚLTIMOS. VOU TER QUE EDITAR UMA PARTE AQUI QUE EU TINHA ESQUECIDO... ESSE É O ÚLTIMO DE AGORA, MAS DEPOIS DA MEIA NOITE VOLTO COM OS FINAIS DE VERDADE KKKKKK SORRY ....

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Esqueci de apresentar a Dani e o Lucas

Esqueci de apresentar a Dani e o Lucas

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PRISCILLA NARRANDO...

A primeira noite com nosso pequeno foi bem tranquila. Natalie e eu não dormimos nada porque ficamos vigiando o Bernardo a noite toda enquanto ele dormiu super bem e nós que tivemos que acordá-lo para dar mamadeira. No dia seguinte demos um banho nele, e ele chorou muito. Natalie curou o umbigo dele o vestiu e deu a mamadeira, eu tomei um banho me troquei e o fiz arrotar enquanto ela tomava banho...

Eu: Você está tão cheirosinho filho, que delicia... Ai que cheirinho gostoso de neném – cheirava o cabelinho dele. A Natalie logo saiu do banho. Já era hora do almoço e a gente pediu o almoço no quarto assim como fizemos com o café da manhã. Estava muito frio e nevando. Ele estava com 3 cobertores fofinhos e quentinhos e mesmo assim ainda achamos que ele poderia sentir frio então eu fui a noite numa loja do shopping ali perto e encontrei um outro cobertor mais quentinho pra ele. Pedi na recepção do hotel para lavarem para mim, se poderiam fazer isso e eles se dispuseram a fazer e me entregaram pela manhã. A gente almoçou, fez mais duas mamadeiras colocamos tudo na bolsa e fomos para a audiência com a juíza da vara da infância. Chegamos lá e Julienne estava com uma advogada que nos ajudou no processo todo da Madeleine. Doutora Amber McCougth. Logo fomos chamadas e ela junto com a assistente social fez todo o relato. Um promotor publico estava lá representando a Madeleine. Por opção dela, ela não quis comparecer, e apresentou apenas uma carta dizendo que o melhor para o bebê era ser nosso que ela não tinha condições financeiras, psicológicas e emocionais para cuidar de uma criança ainda mais que o pai do bebê não tem contato com ela mais. A situação financeira da família dela era muito complicada. A Juíza falou muitas coisas o como aquela audiência era rara e que em outras ocasiões o processo seria um pouco mais demorado, mas como já começamos com o pedido antes da criança nascer e dadas as circunstâncias da família da criança e que nós moramos em outro país o caso seria julgado de modo extraordinário. Ela nos fez muitas perguntas, sobre nossa família, nossa relação com nossas filhas, com minha ex esposa e a atual esposa dela. Perguntou sobre o ex marido da Natalie e a Natalie teve que contar toda a história para ela. Depois de 3 horas de conversa, ela decidiu julgar como procedente nosso pedido já que ele foi parado pela desistência dela e que ele teria valor legal com a documentação que ela ia assinar naquele momento para que fossemos no cartório de New Jersey e registrasse o Bernardo como nosso filho e em Nova York providenciássemos com outro documento de urgência o passaporte dele para que ele fosse para o Brasil conosco. Ela perguntou também se queríamos falar alguma coisa se tínhamos algo a esclarecer então pedimos que a mãe biológica não tivesse nosso endereço no Brasil, mas que nós tivéssemos o dela se futuramente quando ele souber que foi adotado por nós ele quisesse saber sobre a família biológica dela e ela autorizou. Eu perguntei também se poderíamos ajudar a família da moça sem que isso parecesse errado ou ilegal porque vimos as condições de vida deles, e queríamos fazer alguma coisa pela família e as crianças que vivem na casa tão pequena e tão cheia de privações. Ela disse que poderíamos sim ajudar como quiséssemos, mas que isso fosse feito por intermédio de outra pessoa, no caso nossa advogada em New Jersey e a assistente social Julienne, e após a certidão de nascimento dele já estiver pronta alegando que ele era nosso filho. Não poderíamos ter qualquer contato com a família. Eles saberiam que a ajuda partiu de nós, mas não teríamos contato. Ela bateu o martelo assinou os papeis, a gente assinou também, e saímos. Fomos até o cartório que era ali na mesma rua e registramos Bernardo Smith Pugliese filho de Priscilla Álvares Pugliese e Natalie Kate Smith Pugliese. Voltamos para o hotel estávamos muito felizes. Natalie lembrou que no dia seguinte era aniversário da Betina a euforia foi tanta que esqueceu do aniversário da filha. Ela daria o presente em dinheiro. Nós duas sentamos e conversamos sobre como ajudaríamos aquela família. Fizemos uma pesquisa na internet e falamos com a Julienne que nos ajudou muito então reverteríamos um valor em dinheiro para que nossa advogada junto com a Julienne comprasse uma casa um pouco maior para a família e um valor em dinheiro também para ajuda-los e também tentariam colocar a Madeleine em algum trabalho. Isso seria feito antes de irmos embora para o Brasil. Na manhã seguinte bem cedo fomos para Nova York, já fomos direto na embaixada para fazer o passaporte do Bernardo. Lá mesmo tiraram a fotinho dele que ficou uma fofura. Assinamos tudo e em 7 dias teríamos o passaporte dele para irmos para o Brasil. Paramos numa padaria bem conhecida compramos bombons, bolo e uma torta salgada e fomos pra casa. Eram 10 da manhã e todos ainda dormiam. Natalie foi na loja de artigos de festa ali perto comprou diversos balões de gás hélio com mensagens e bem coloridos e metálicos arrumamos a mesa. O Bernardo dormia tranquilo. A Dani levantou primeiro.

NATIESE EM: AMOR A PRIMEIRA VISTAOnde histórias criam vida. Descubra agora