05 DE JULHO...
As meninas estão de férias e vão viajar com a minha mãe e o meu padrasto. Vão para Orlando, depois fazer compras em Miami, depois vão para Nova York. Vão passar o mês todo fora. Eu e a Natalie estávamos super felizes com isso, porque isso significava a casa só para nós, muito sexo, liberdade, sem piti adolescente, sem gritaria, embora esse mês fora indicasse bastante nossa falência, porque elas gastariam nossas almas. As levamos ao aeroporto, o Alberto já tinha ido no dia 1 de julho porque tinha reunião em Boston e de lá iria para Orlando encontrar as meninas. Então Natalie e eu levamos a mamãe e as meninas ao aeroporto e fomos pra casa.
Eu: Está ouvindo?
Nat: O que?
Eu: Não tem gritos, não tem TPM direto, não tem "mãe, a Betina está me irritando".
Nat: "Mãe, a Bella jogou um sapato em mim"... – riu.
Eu: Enfim, sós...
Nat: Enfim, sós... – me abraçou e me beijou longamente. – Eu te amo. Mais que tudo no mundo.
Eu: Eu te amo muito mais – nosso beijo ganhou intensidade e logo subimos para o quarto. – Tira essa roupa logo vai... – a ajudei a tirar tudo e ela fez o mesmo comigo – Que saudade... – beijou meu pescoço – Que saudade do seu gosto, do seu toque...
Nat: Muita saudade.
Eu: Tenho uma coisinha pra gente. – mordi o queixo dela.
Nat: O que? – abri a gaveta peguei um spray que dava sensação de choque e passei no clitóris dela e a chupei. Ainda bem que não tinha ninguém em casa, porque nem minhas paredes a prova de som seriam suficientes para abafar os gemidos e gritos da Natalie. Ela teve um orgasmo que eu nunca a vi ter antes e eu não fiquei atrás, porque o meu foi avassalador quando ela usou o spray também.
Eu: Esse spray é um tanto perigoso – ofegava.
Nat: Sim... Mas é sensacional...
Eu: A gente não pode usar com as meninas em casa.
Nat: De jeito nenhum – rimos e nos beijamos. No dia seguinte fomos no local que será celebrado nosso casamento, era bem bonito. Não seria uma cerimônia grande, não queríamos nada exagerado demais. A festa vai ser no mesmo lugar. – Amor isso aqui é lindo demais.
Eu: É perfeito né? – a abracei por trás.
Nat: Muito...
Eu: Estou animada e com um frio na barriga. – ri e ela riu também.
Nat: Eu confesso que estou também. – o celular dela tocou. – Espera um pouco. Alô? Sim sou eu. Sério? E quando foi? Mas tem certeza que é? Estou indo, obrigada – desligou ficando séria.
Eu: Aconteceu alguma coisa?
Nat: A pessoa que matou o Rodrigo está na delegacia sendo fichada nesse momento.Eu: Mas tem certeza que é?
Nat: Sim. As provas apontavam pra essa pessoa e não teve como negar e acabou confessando. O delegado não quis me dizer por telefone e me pediu pra ir pra lá.
Eu: Então vamos, vou ligar para o advogado – acertamos os últimos detalhes do local com a organizadora eu liguei para o nosso advogado e fomos pra delegacia. Natalie não dizia nada. Estava nervosa esfregando a palma da mão na perna. Eu segurei a mão dela. – Calma, eu estou com você. – ela sorriu de leve. Logo chegamos na delegacia, o advogado já nos esperava lá, pedimos para falar com o delegado que logo nos recebeu.
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NATIESE EM: AMOR A PRIMEIRA VISTA
FanfictionMeu nome é Priscilla Álvares Pugliese, tenho 34 anos sou médica neurologista chefe de departamento no hospital Copa D'Or. Moro num condomínio no Leblon. Sou divorciada a 5 anos de Emily Marie Parker, ela tem 35 anos e é Ranger da Army nos Estados Un...