APOLLO, aldeia²

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Apollo

- Para de me encher o saco Rogério!

- Para de me chamar de Rogério! É Apollo garota.

Estávamos brincando de lutinha, em minha defesa ela que começou! Agora me encontro em cima dela fazendo cosquinha na mesma.

- Para! - gargalha

- Cê me chamou de que?

- Apollo! Te chamei de Apollo. - fala e eu paro com as cosquinhas segurando as mãos da mesma acima da cabeça.

- Foi isso mesmo que eu ouvi. - inclino o corpo dando beijos e mordidas no pescoço dela.

- Apollo ...

- Hm? - deixo um chupão ali.

- Aqui não, vamos lá pro meu quarto.

- Vamos. - saio de cima dela estendendo a mão pra que ela pegasse.

Quando iamos levantar escutamos a porta e vemos uma galera entrar por ela.

- Gente? Que isso? - pergunta e eu me atiro no sofá de novo.

- O que o Apollo tá fazendo aqui? - Bmo pergunta.

- Ele veio pra perder pra mim na rima.

- É, o chupão no teu pescoço tá dizendo outra coisa. - Thiago fala e eu começo a rir muito.

- Ridículo! - jogou a almofada do sofá em mim.

- Que safada! Tu tá pegando o Apollo e não me contou?

- Como se tu não soubesse né Bernardo?

- Eu sabia que vocês tinham ficado, não que estavam ficando.

- Mas o que vocês vieram fazer aqui mesmo? - Senta no meu lado deitando a cabeça no meu pescoço.

- Bmo disse que a resenha era aqui, viemos pô.

- Você não pra me avisar né Bernardo?

- Pra que? Pra ver se tu não tava transando?

- E o Apollo transa desde quando? - Bob pergunta rindo e (seu nome) da uma risadinha.

- Tá rindo do que louca?

- Melhor vocês nem saberem o que passou pela minha cabeça agora.

- Nojenta!

No fim eles resolveram fazer um churrasco na parte de trás da casa, só queria ficar quietinho com a minha gata hoje.

- Quer? - me estende um copo de vodka com energético e eu nego. - Você não vai beber? Que milagre.

- Só queria tá agarradinho com você, vendo um filme só nós dois. - Ponho a mão na lateral da perna dela fazendo um carinho ali.

- Tá carente japinha? - pergunta e eu concordo rindo.

- Já volto. - ela sobe as escadas e em seguida volta com um cobertor. - Levanta ai.

Faço o que ela pede e vejo a mesma abrir o sofá deixando ele maior.

- Vai sair da resenha lá mesmo?

- Sim! Eu também prefiro assistir um filme com você. - da de ombros e eu rio deitando ao lado dela.

Ela se ajeita de costas pra mim e nos tapa, puxo ela pela cintura nos grudando mais ainda.

- Tira a camisa.

- Oxi, pra que? - pergunto rindo e ela ri junto.

- Porque sua camisa é de um tecido diferente e tá grudando nas minhas costas.

- Toda fresca mané! - ergo o tronco e tiro a blusa. - Mó frio e tu ai de top.

- Não é top! É cropped. - vira de frente pra mim.

- Mesma coisa. - ponho a mão no rosto dela a puxando pra um beijo.

Ela desce uma das mãos pelo meu peito dando leves arranhadas, deslizo a mão que estava em sua cintura até sua coxa puxando a mesma e apertando.

- Que putaria gente!

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