PAULO ANDRÉ, pedido de namoro

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obs.: ambos estão fora da casa , a edição do bbb acabou e eles estão vivendo uma vida normal pós big brother.

obs.²: quero MUITO comentário porque esse deu um trabalhão pra fazer, e vocês merecem algo bem escrito por todo o engajamento dos últimos. <3

s e u   n o m e

- Scooby mandou no grupo que acabou de chegar aqui em São Paulo. - paro em frente ao sofá onde ele tava deitado só de bermuda.

- DG tava chegando também, liguei pra ele a pouco e ele já tava chegando na cidade.

- Tô louco pra conhecer as crianças, Maria Flor vai me ensinar todas as dancinhas. - falo e ele ri.

- Vem cá, deita aqui comigo um pouquinho. - Segura minha mão me puxando pra ele.

- Que foi? Tá carente meu gato? - sento em sua cintura pondo uma perna de cada lado do seu corpo e deixo minhas mãos em seu peito.

- Pode não? Hoje você ficou o dia longe e mais a noite não vamos estar sozinhos. - põe a mão nas minhas coxas fazendo carinho.

- E que que cê quer agora? - pergunto sorrindo.

- O que eu quero não vai ser rápido hein.

- Ah não? - começo a abaixar meu corpo e num movimento rápido ele puxa meu corpo pra sim me fazendo deitar completamente em cima dele.

- Não, inclusive você tá muito gostosa nessa roupa! Acho que eu quero dar um irmão pro Peazinho. - fala e eu rio.

- Bobo. - ficamos nos olhando por alguns segundos e nos beijamos.

Sinto as mãos de Paulo deslizarem da minha cintura e entrarem no meu short apertando minha bunda, separamos o beijo com alguns selinhos.

- Quando eu te conheci você não era assim Paulo André! Era todo tímido, quem vê pensa.

- Pô, em rede nacional eu me controlava. Em quatro paredes você sabe que a timidez some. - Dá um sorriso malicioso me fazendo ficar com vergonha. - Ih ala, ficou vermelha.

- Abobado demais cara! - Tento levantar. - Bora cara, me ajuda a tirar a lona da piscina e por as boias lá.

- Só se você entrar nela pelada.

- Pervertido do caralho!

•••

- Casal? Cheguei. - Ouvimos a voz do scooby "cantando" do lado de fora e apertando a campainha sem parar.

- Morei quase três meses com você e tenho que te aturar aqui também? Credo! - Falo quando abro a porta vendo ele, Cintia e as crianças.

- Cê que me chamou cunhada!

- Eu nada! O Pea. - dou espaço pra eles passarem. - Sejam bem-vindos a minha humilde casa.

- Humilde. - Pedro ri. - Pea tá onde?

- Na área da piscina, só sair na porta no fim do corredor. - ele concorda e vai. - Muito bom conhecer vocês, Pedro falou muito de vocês!

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