Cap. 85

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Quando levaram Anastácia para a sala de emergência,ela via luzes girando à sua volta ee ouvia ruídos. Havia sons metálicos e alguém a chamava pelo primeiro nome. Ficaram falando,falando,depois fizeram-lhe algo terrível,que doeu barbaramente. Ela tentou sentar-se e interrompê-los. O que estavam fazendo... estavam matando-a... era horrível... porque não paravam... nunca sentira tanta dor na vida. Ela gritou,depois  tudo ficou escuro e silencioso.

O telefone tocou em sua casa em Washington. Erram 5:30hr da manhã. Mas Cristian não estava dormindo. Ele passará a noite em claro,rezando para que ela ligasse. Tinha sido um tolo. Errara ao reagir daquela maneira,mas estavam tão desgastados pelos constantementes ataques dos  tablóides. E fora um choque. Mas a última coisa que queira era perdê-la. Dissera às crianças que ela fora a Nova York para uma conferência do "Salvem às crianças!" E voltaria dentro de alguns dias,o que lhe dava tempo para encontrá-la. Não tinha certeza de onde ela estava. Passara a noite tentando ligar para a casa de Connecticut,mas ela não estava lá. Ligara para o Carlyle,em Nova York,e  não havia nenhuma hóspede com o nome Grey. Ele achava que ela poderia estar escondida em algum hotel em Washington. E quando o telefone tocou,teve a esperança de que fosse ela ,mas não era.

- Sr.Grey?(A voz não lhe era familiar. Seu nome estava na cateira dela,simplesmente como  Cristian Grey.E na carteira de motorista dela,lia-se Anastácia Steele Grey. )

- Sim?( ele achou que poderia ser um trote e arrependeu-se de ter atendido. Às certas e os telefonemas tinham recomeçando com força total depois das fotos)

- Temos aqui uma pessoa chamada Anastácia Grey  (a voz parecia totalmente desinteressada)

- Quem é você? Ela teria sido sequestrada? Estaria morta? Oh Deus...

- Estou ligando do hospital Lenox Hill em Nova York. A Sra. Grey acaba de sair de uma cirurgia. Ela foi trazida por um motorista de táxi com uma hemorragia grave.

...oh Deus... não... tinha tido um acidente... oh não... o bebê... ele sentiu um aperto no coração,mas agora só conseguia pensar em Anastácia.

- Ela está bem?(ele soou rouco e assustado,mas a enfermeira tranquilizou-o um pouco)

- Ela perdeu  muito sangue. Mas  não precisou de transfusão. Ela está estável,seu estado é tido como bom... Ela perdeu o bebê. Sinto muito.

- Obrigado. Ela estáconsciente?posso falar com ela?(ele respirou fundo,pensando no que fazer)

- Ela está no Centro de Recuperação. Eu diria que ela vai ficar lá até às 8:30hr. Eles querem tirar a pressão antes de mandá-la para o quarto,a pressão ainda está muito baixa.

- Ela não podee fechar a conta do hotel,pode?

- Acho que não. Não acho que esteja disposta. Na  bolsa dela há uma chave do Hotel Carlyle. Mas elesvdisseran que ela está sozinha(a enfermeira pareceu surpresa)

- Obrigado. Muito obrigado por ter me ligado. Irei assim que puder.

Cristian pulou da cama assim que encerrou a ligação. Escreveu um bilhete para às crianças,dizendo que tinha uma reunião bam cedo. Vestiu-se em 5 min,sem fazer a barba,e foi para o aeroporto. Chegou lá por volta de 6:30hr e pegou o vôo das 7:00hr. Vários comissários de bordo o reconheceram,mas nenhum disse nada. Apenas trouxeram o jornal,suco,pão doce e uma xícara de café,como faziam com todas às outras pessoas,e deixaram-no sozinho.

Aterrisaram às 8:15hrs,e ele chegou ao Lenox Hill logo depois das 9hr. Estavam levando Anastácia para o quarto quando Cristian chegou. Ele seguiu a maca até o quarto e Anastácia,muito sedada,pareceu surpresa ao vê-lo.

MALDADE (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora