Continuação...
- Ninguém pode tirar seus filhos de você... ou sua mulher.... precisa conversar com eles.... preecisa de ajuda... qual é o seu nome?
- Sam... Porque quer saber?
- Eu me importo com você.
Ela pensou no que podia ser sua única salvação.
- Sou freira... dedico minha vida a Deus por pessoas como você,Sam... estive em prisões...estive em vários lugares... se me ferir,não vai fazer bem a ninguém.
- Você é freira? Merda... ninguém me disse isso... merda... (ele gritou e chutou a porta atrás dela com força)
Ninguém apareceu. Ninguém via. Ninguém se importava na Delancy.
- Porquê se mete na minha vida? Porque disse a ela para ir embora?
- Para que você não bata nela. Você não quer bater nela Sam.... não quer machucar ninguém....
- Merda. Porra de freira,acha que pode fazer tudo o que quiser,por Deus?Foda-se Deus....e foda-se você....fodam-se Vocês todos,putos (ele agarrou-a pela garganta e bateu-lhe a cabeça,na porta,enquanto ela caía,sentiu -o a chutar-lhe o estômago com força,e outra vez-e alguém lhe acertava o rosto e ela não conseguia impedir.Ela não conseguia reagir.Não conseguia dizer o nome dele. Era uma saraiava de punhos acertando-lhe o rosto,a cabeça,o estômago,às costas,e depois parou. Ela o ouviu correr,e gritar algo mais uma vez,depois ele sumiu,e ela ficou ali deitada, sentindo o gosto do próprio sangue)
A polícia a encontrou-a naquela noite,nas últimas rondas noturnas,caída de bruços na porta. Eles a catucaram com seus cassetetes,como fazem com os bêbados,e aí um deles viu o sangue brilhando à luz das lanternas.
- Merda,chame uma ambulância,rápido (gritou para o colega)
O oficial ajoelhou-se perto dee Anastácia ee sentiu-lhe a pulsação. Estava fraca,mas ainda havia alguma. E quando ele a virou lentamente é quue pôde ver o quanto ela tinha apanhado. Seu rosto estava coberto dee sangue e o cabelo estava todo emaranhado. Ela estava com falta de ar,mesmo em seu estado inconsciente,e o ouro policial aproximou-se 1 min depois de chamar a ambulância .
- o quê foi?
- Está mal... pela maneira como se veste,não deve morar aqui.
Ele abriu a bolsa de Anastácia e olhou em sua carteira,enquanto esperavam a ambulância.
- Mora na rua 84,longe daqui. Devia saber que não se deve andar por estas bandas.
- Há um centro para necessitados no final da rua,ela deve trabalhar lá. Vou verificar,depois que você colocá -la na ambulância.
A ambulância veio em menos de 5 min,e os paramédicos foram rápidos em colocá-la na maca e ministrar-lhe oxigênio,enquanto colocavam a maca dentro da ambulância.
- Têm idéia de qual é o estado dela?(perguntou o policial)
- Não parece bom.Ela tem traumatismo craniano. Isso pode complicar bastante,da morte ao retardamento mental ou a um coma permanente. Não tinha como dizer ali.Ela parecia muito mal à primeira vista,enquanto eles corriam para o hospital.
O rosto de Anastácia estava irreconhecível,os olhos inchados,um ferimento de faca no pescoço,quando abriram a blusa e o ziper do jeans,viram quão eram graves às lesões. Seu golpeador quase a tinha matado.
- Parece muito grave.Não sobrou muita coisa dela. Qual é o nome dela?(disse o paramédico ao policial)
O policial abriu a carteira novamente e leu oo nome alto para um dos paramédicos. Eles teriam bastante trabalho ali. Tinham de tentar fazê-la sobreviver até o hospital.
- Vamos lá,Anastácia.... abra os olhos pra nós... Você está bem... Não vamos machucá-la... vamos levá-la ao hospital,Anastácia..... Anastácia..... Anastácia.... droga,vamos perdê-la...
" pessoal não vou poder postar os capítulos amanhã,então mais tarde eu volto😉😙"
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MALDADE (Concluída)
RomanceAnastácia esconde um segredo. Cristian sofreu uma desilusão. será que juntos eles vão ter forças para se curarem?