Depois de tomar banho,Anastácia coloca uma camisola e deita na cama,com os olhos fechados e a mente a deriva.
- o quê está fazendo aí dentro,Anastácia?você tá bem?
- estou,papai.
- venha aqui fora. Voce está se sentindo só?
- eu estou bem.
- Anastácia... Anastácia...querida,está acordada?
Silêncio...
- Anastácia? Vamos lá benzinho,deixe- me entrar,vamos conversar,estamos os dois sofrendo agora... vamos lá querida,deixe-me ajudá-la.
- não posso,estou doente!
- você não está doente,Anastácia!
- não entre papai...papai não(Anastácia podia ouvir o pai,forçando a maçaneta da porta. Ela o conhecia bem,ele nunca desiste de nada tão fácil)
Anastácia,ouviu o som de algo metálico forçando a fechadura da porta e no instante seguinte,Ray estava em pé no seu quarto,sem camisa,descalço,vestindo apenas uma calça e com cara de bravo.
- você não precisa se trancar,somos só nós dois agora. Não vou machucá-la.
-sei...eu...não pude evitar....sinto muito papai.
- não a motivos para você ficar assim tão infelizaqui dentro. Porquê não vêm para o meu quarto,conversa um pouco?
- não posso...eu...estou com dor de cabeça.
- venha,conversaremos no meu quarto(Ray,agarrou o seu braço e saiu puxando-a do quarto)
- não quero ir...eu...não!(Anastácia,move-se e consegue livrar seu braço do aperto de Ray)
- não posso!(grita Anastácia. Ray olha irado pra ela,ele não iria aturar esses joguinhos com ela)
- sim você pode e você vai droga! Eu lhe disse pra vir ao meu quarto.
- papai,porfavor(súplica Anastácia às lágrimas)
- você ouviu,o quê a sua mãe disse antes de morrer? Você sabe o quê ela lhe disse.
- não me importo,mamãe não está aqui agora!(foi a primeira vez na sua vida,quê ela o desafiou)
- Não,ela não está,não é? Essa é a questão Anastácia. Não temos mais,que nos esconder,você e eu. A vida é nossa agora,é a nossa vez e ninguém nunca precisará saber.
Raymond avança pra cima de Anastácia,quê dá um passo pra trás. Ele agarra os dois braços de Anastácia com uma mão só e no instante seguinte,com um único gesto,rasga a camisola rosa ao meio,deixando Anastácia completamente nua.
- assim é melhor,não precisamos mais disso. Não precisamos de nada. Tudo que preciso é de você pequena Anastácia,tudo do quê preciso é do meu bebê que me ama tanto e a quem eu amo.
Com uma só mão Ray,retirou a sua calça junto com a cueca,ficando nu e ereto diante da filha.
- Papai porfavor,papai eu não posso.
Aquela visão lhe era tão familiar. Ela o fizera pela mãe,porquê está lhe havia implorado,ela o fizera durante muito tempo,desde dos 13 anos.
Ninguém acreditaria que Raymond Steele fosse capaz disso. Mais ele era,disso e muito mais. Por duas vezes Carla interrompera a gravidez em consequência das surras que levava de Ray. Às surras eram brutais,mais às contusões, discretas o bastante para Carla escondê-las. Ela o amava desde do ginásio,ele era o rapaz mais bonito da cidade,e ela sabia que tinha sorte por tê-lo. Ele às vezes à ameaçava deixa-lá,porquê ela não valia nada. Carla fazia tudo o que ele queria. E quando Anastácia cresceu e ficou bonita,Carla logo percebeu o quê seria exigido dela,caso ela quisesse mantê-lo. Além disso,quando Carla ficou doente,a radiação e a quimioterapia a mudaram drasticamente,quê o ato sexual deixou de ser possível. Ray então lhe disse,que se desejasse continuar casada com ele,algo tinha que ser feito para mantê-lo sastifeito.Anastácia tinha 13 anos,quando Carla lhe explicou tudo que ela tinha que fazer,para quê a menina não ficasse assustada. Era algo quê Anastácia,podia fazer por eles,como um presente,poderia ajudar o papai a ser feliz e ajudaria a mamãe. Seu papai a amaria mais do quê antes. De início Anastácia não entendeu e chorou. O quê suas amigas pensariam se soubessem? Como poderia fazer aquilo com seu pai?
Carla disse que ela precisava ajudá-los,que devia isso a eles,que o papai às deixaram sozinhas,sem ninguém pra tomar conta delas.Naquela noite,Ray e Carla foram ao quarto da filha,e Carla o ajudou. Ela segurou Anastácia,dizendo em voz baixa,como ela era uma menina boazinha e o quanto eles a amavam.Foi uma vida solitária para Anastácia, depois disso. Raymond vinha quase todas às noites ao seu quarto. Ela nunca contou a ninguém e a mãe finalmente parou de ir junto com ele. Anastácia sábia quê não adiantava discutir com ele.O pai lhe batia até ela entender que não tinha saída.Ela fazia pela mãe e não por ele,pois a qualquer momento que Anastácia não cooperasse com ele,Ray retornava ao seu quarto e espancava Carla,por mais doente que ela estivesse. Durante 4 anos,ele havia feito tudo o que pudera imaginar com ela,transformando a filha em sua escrava sexual. A única coisa que Carla fez,para proteger a filha foi arranjar pílulas anticoncepcionais. Anastácia não tinha nenhuma amizade,desde que começou a dormir com o pai,ela tinha de protegê-los.
"Coitada da Ana 😢😢😟😟
Pra mim Carla é tão doente quanto Raymond 😡😡😡
Amanhã eu volto 🤗😘"
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MALDADE (Concluída)
RomanceAnastácia esconde um segredo. Cristian sofreu uma desilusão. será que juntos eles vão ter forças para se curarem?