Escultura

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Antony

Quando chegamos na entrada de casa, Fabiano, o motorista que nos trouxe para casa, estaciona o USUV no portão. Eu saio do carro, e deixo a porta aberta para a Mellany passar depois de mim. Ela salta do automóvel, e me aguarda fecha a porta para podermos entrar juntos.

- Cadê a Carine?.- Mellany  pergunta quando estamos na entrada de casa.

- Deve está vindo com Allan.- respondo sua pergunta, e ela concorda.

Já na sala, vamos caminhando lentamente para o corredor. Sem dizer uma palavra um paro o outro. O único barulho que escutamos no quintal deserto e escuro, são o sons de nossas respirações.

- Você precisa de alguma coisa?.- pergunto para ela, quando chegamos perto de seu quarto.

- Não, estou cansada, só quero dormi.- diz coçando os olhos.

Hoje eu quero provar um pouco mais do que ela tem para me oferecer, ainda mais depois de confessar meus sentimentos pra ela, e para mim também. Eu preciso disso, não posso mais esperar.
Puxo Mellany pelo braço, encosto suas costas entre a pilastra e a parede, e ataco sua boca com muita urgência.
Ela fica um pouco atordoada, e quando consegue raciocinar, seus lábios começam a se mover no meu ritmo. Mellany agarra meu cabelo entre os dedos, e me puxa mais pra perto, fazendo nosso beijo se aprofundar ainda mais. Minha mão vai percorrendo seu corpo, apertando todas as partes onde posso alcançar. Mellany solta um gemido sem romper nosso beijo, e o som vai direto para o meu pau já de pé.
Quando nosso fôlego se acaba, eu a liberto dos meus lábios, e encosto minha testa na dela, tentando controlar minha respiração.

- O quão cansada você está?.- pergunto a encarando ofegante, e ela me olha de volta respirando pela boca.

- Acho que meu cansaço acabou de ir embora.- ela diz ofegante, olhando para minha boca.

Essa declaração me deixou completamente estático. Passo minha mão pelo rosto dela, e ela molha os lábios com a língua. Fico hipnotizado por cada gesto, e quando ela abre a boca para dizer algo, eu a ergo em meus braços, sem lhe dá a chance de dizer uma palavra.
Mellany coloca uma perna de cada lado da minha cintura, e eu vou caminhando com ela no meu colo, até a porta do seu quarto.
Quando já estamos dentro dele, coloco ela no chão, e beijo a boca dela novamente, segurando dos dois lados de seu rosto.

- Quero que faça uma coisa.- sussurro rouco, e cheio de desejo por ela.

- Diz...- ela sussurra de volta, alisando meu rosto com o dela.

- Tira esse vestido pra mim.- sento na poltrona de frente pra cama, e ela fica em pé me encarando.

Acomodo minhas costas no encosto macio, e apoio meu cotovelo no braço da poltrona, com a mão alisando meu queixo, a observando com excitação.
Mellany me olha com um olhar lascivo, e eu fico com a garganta seca. Ela coloca a palma das mãos abertas nas duas coxas e vai subindo bem devagar, para mim não perder nenhum detalhe dos seus movimentos. Ela vai subindo sua mão até chegar na altura dos seios, que ela toca sensualmente, apertando um de cada lado, com a boca meio aberta, me deixando alucinado em seu corpo.
Começo a arrancar a gravata do pescoço, tentando inutilmente respirar melhor, mas o problema não era esse, e sim a minha mulher mais deliciosa do mundo na minha frente.
Mellany sobe sua mão para os cabelos, e morde o lábio, causando sensações pelo meu corpo, que eu nem sabia que era possível. Ela vira de costas e começa a descer o pequeno zíper que tem na parte de trás do seu belo vestido. E quando ela consegue desce-lo completamente, ela desamarrar o nó de pescoço, fazendo o vestido ir parar em seus calcanhares, me dando uma bela visão de sua linda bunda, e aquela pequena calcinha branca rendada.

DE-LI-CI-O-SA!

- Vira para mim.- peço ainda mais rouco que antes, e Mellany levanta seus pés com cuidado para não pisar no vestido, e vira de frente para mim.

Minha calça parecem agora vários números menor que antes. A visão de Mellany nua, apenas vestida de calcinha e salto Jimmy Choo é a porra da visão mais quente que já tive.

É uma escultura essa mulher!

Ela vem caminhando lentamente, sem tirar seus olhos dos meus, e eu também não perco os dela de vista.

- Sabe senhor Berrutti, á tantas coisas que eu quero fazer com o senhor nesse momento.- ela diz, e eu tomo isso como uma promessa.

A garota se ajoelha entre minhas pernas, e passa suas mãos abertas sobre a minha perna, joelhos e coxas, até chegar na fivela do cinto em minha calça, agora justa demais.

- Acho que você está pronto.- diz sentido o grande volume que provocou em mim.

- Pegue-o.- ordeno, e como uma boa menina, ela obedece, desabotoando o fecho da minha calça, e meu pau pula em sua frente.

Digamos que por vê-lo pela primeira vez, sua reação é até aceitável. Ela arregala os olhos e olha para mim espantada.

- Não se assuste garota, esse é o efeito que causou em mim.- falo mordendo meus lábios, e ela começa a fazer carinho, delicadamente.

Seus movimentos vão para cima e para baixo, causando calafrios pelo meu corpo. Minha língua desliza pelos meus lábios, totalmente deliciado por seu toque. Quando a garota tem o suficiente disso, ela me abocanha em seus lábios macios e molhados, me fazendo soltar um rugido alto.
Ela tem sede e pressa, me sugando forte para o mais profundo em sua garganta, me fazendo ter que controlar seus movimentos para não estragar a brincadeira rápido demais. Seguro forte no seu cabelo, a obrigando diminuir o o ritmo.
Minha garota não me dá folga, me chupa com vontade, me fazendo jogar a cabeça para trás, gemendo como um animal.

- Não tão rápido.- eu digo quando estou quase explodindo em sua boca.- não tenha pressa garota.- rosno puxando seu cabelo, mas ela não para, e o leva para mais fundo em sua garganta.

Eu puxo seu cabelo agora com mais força, fazendo ela libertar o meu pau de sua punição severa.

- Está querendo me provar algo?.- pergunto a encarando ofegante, e ela lambe seus lábios, sedutora e satisfeita, e para mim é o suficiente.

Puxo Mellany para cima, me levantando junto, e a jogo na cama. Tiro minha roupa depressa, e monto em cima dela.
Ataco sua boca novamente com um desejo carnal e vou descendo até chegar em seu pequeno clitóris inchado de prazer acumulado.

- Você está tão molhada Mel.- sussurro olhando para ela, e ela arqueia as costas com a antecipação do meu toque em sua parte mais sensível.

Quando minha língua toca sua boceta molhada, Mellany solta um gemido abafado, puxando o lençol da cama com força. Eu começo o meu massacre, explorando cada parte do seu sexo, o reconhecendo como território único e exclusivamente meu.
Quando seu corpo começa da sinais de que ela está pronta, cesso o movimento dos meus lábios e língua, e vou para cima dela.

- Quero sentir você.- eu falo, posicionando o meu pau em sua entrada molhada.

Mellany agarra meu pescoço, e eu entro dentro dela de uma vez só, mas por causa de sua lubrificação, não tem nenhum atrito ou incomodo.
Eu fecho meus olhos maravilhado com a sensação de estar onde eu quis está desde quando a vi pela primeira vez. O gemido de Mellany faz meu corpo se arrepiar e eu começo a me movimentar. Meus movimentos são precisos, hábil e eficaz. Meu quadril colide com seu corpo com velocidade e urgência.
E quando seu corpo enrijece, sei que não vai demorar muito, e aumento ainda mais a velocidade. Logo seu corpo começar a palpitar, e ela geme como uma louca. Sua bocetinha gostosa aperta meu pau, como se tivesse o mastigando.
Vou diminuindo meus movimentos quando seu corpo vai se estabilizando, e dou vários beijos carinhoso em seu rosto. Mellany fica com os olhos fechados, respirando pesadamente, e quando dá um suspiro forte, ela abre os olhos e sorri para mim.

- Oi.- eu sussurro, olhando para seu rosto lindo.

- Oi.- ela responde ainda sorrindo pra mim.- isso foi muito bom.- ela diz agarrando meu pescoço, e me puxando pra mais perto.

- Eu ainda não terminei com você baby.- sorrio beijando sua boca novamente.

O SicilianoOnde histórias criam vida. Descubra agora