Pervertido

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Mel

Quando eles colocam as música que a gente gosta, eu já estou bastante bêbada, e não quero nem saber mais de nada. Arrasto as meninas para a pista de dança e começamos a nos espremer entre as pessoas a minha frente, e agora a festa começou de verdade.

- Uuuiii... Isso aqui está muito bom.- grita Mariane dançando com as mãos pro alto, e com os olhos fechados.

Nós começamos a deixar o álcool tomar conta de nós e chega um momento, que parece que só tem nos três na pista de dançar. Eu amo ficar bêbada, parece que eu fico leve, que só tem eu no mundo e que eu posso fazer qualquer coisa que eu quiser. Eu me sinto tão bem, feliz e despreocupada.
Olho na direção do Antony, e ele está me observando de longe. Ele está mais mafioso do que nunca hoje, com sua gravata borboleta que o deixa ainda mais sexy e quente. Meu corpo começa a formigar, e um tesão alucinado sobe pelas minhas pernas. Eu começo a olhar pra ele com cara de safada, e passo a mão pelo meu corpo sensualmente.
Vejo os olhos dele brilhando feito bolas de fogo. Percebo que meus movimentos mexem com o psicológico dele, pois ele agora tira o copo de uísque da boca, e coloca ele em cima do balcão do bar. Um homem fala algo em seu ouvido, mais ele nem da atenção. Seu olhar está fixo nos movimentos que eu faço para o provoca. Danço no ritmo da música o provocando sensualmente, e vejo ele morder os lábios com desejo. Vou girando devagar, rebolando a minha bunda em sua direção, paço a mão nela, faço um caminho com as minhas mãos, subindo até chegar na minha nuca e nos meus cabelos. Antes que eu consiga me virar para ver seu rosto, cinto um aperto familiar na minha cintura e um membro duro e inchado roçar entre as minhas nádegas.

- Você está me provocando.- Antony rosna no meu ouvido, e um arrepio percorrer todo o meu corpo.

- E você vai fazer o que comigo?.- rebolo mais ainda a minha bunda, encostada no pau dele, e ele morde minha orelha.

- Você me deixa louco garota.- ele sussurra no meu ouvido. Eu seguro na cabeça dele com o braço esticado pra trás, e começamos a dançar sensualmente.

Parece que entramos em transe, e parece que só existe nós dois nessa pista de dança. Nossos movimentos são carnal, e parece que estamos transando lentamente. Antony respira no meu ouvido, fazendo seu hálito fresco e quente bater no meu pescoço, me arrepiando inteira, e me deixando ainda mais molhada que antes.

- Deus...- suspiro delirando.

- Cruzes, vão procurar um quarto seus pervertidos.- a voz de Mariane nós tira do nosso mundo particular, e só sinto Antony segurando forte em minha mão e me puxando para longe da multidão.

Ele me arrasta corredor a dentro, e muitas portas aparecem em nossa frente, porém, ele deve procurar uma específica. Quando bonito finalmente a encontra, ele pega um cartão no bolso do seu smooking, e abre a porta nervosamente. Quando entramos no quarto, bonito bate a porta e me empurra, me fazendo encostar as costas com força na porta.

- Você é minha!.- ele exclama apertando meu maxilar, e ataca minha boca com logo em seguida.

Seguro em seu pescoço, e começamos uma briga louca de línguas e mordidas nos lábios. Antony aperta os dedos entre meus cabelos e eu solto um gemido abafado. Ele começa a tirar minhas roupas, e quando estou completamente nua, bonito me pega no colo e me coloca sentada em cima de uma mesa. Ele se abaixa com aquela cara de pervertido e começa a me lamber, como se quisesse me devorar inteira. Ele me chupa tão rápido e tão preciso, que eu começo a revirar os meus olhos segurando em sua cabeça. Bonito é implacável, e me leva ao pico em menos de um minuto. Quando o orgasmo se forma dentro de mim, meu gemido ser torna alto, e eu grito ainda mais quando os solavancos do meu corpo começam.

- Porra.- eu gemo e ele levanta lambendo os meus lábios.

- Gostosa.- diz olhando dentro dos meus olhos, e vejo um sorriso devasso em seus lábios.

Bonito continua de smooking, somente abre o zíper da calça. Tira seu pau grande e gordo para fora, empurrando no meu centro molhado e pegajoso.

- Puta que pariu.- ele rosna quando seu pau entra em mim.

Bonito começa com seus movimentos lentos, segurando nos meus seios firmemente. Antony me enche, e a medida em que bate com o membro no meu útero, me causa vários arrepios e calafrios.

- Levanta os braços a cima da cabeça.- ele pede e eu jogo os braços pra trás, dando a ele agora uma visão ampla dos meus seios pulando com o movimento do meu corpo.- Delícia.- bonito sussurra mordendo os lábios, e me fudendo mais forte.

Ele acelera seus movimentos, e me arrasta cadê vez mais para perto do organismo. Conforme ele vai metendo rápido, meu corpo vai subindo para o meio da mesa, e ele me puxa de volta para perto. Antony levanta minhas pernas, e coloca elas em cima de seu ombro, sem parar seus movimentos ele começa a beijar e mordiscar minha panturrilha. Reviro meus olhos, com um bando de borboletas que surge no meu estômago, e começo a perder a luta contra o prazer.

- Venha para mim baby.- Antony sussurra, e é a minha perdição.

Eu gozo tão forte, que meus gritos devem ter sido ouvidos do salão lá fora. Quando eu não consigo recuperar o fôlego, Antony diminuir seus movimentos, e me puxa para ficar sentada, sem tirar seu pau de dentro de mim.

- Relaxe querida.- diz ele carinhoso, dando beijinhos no meu rosto, até eu voltar a si de novo.

Ele me pega no colo saindo de mim, e me leva para cama, me deita em cima dela e deita ao meu lado. Ele me vira de costas para ele, segura no meio das minhas pernas, fazendo com que eu fique com a perna de baixo esticada e a outra suspensa por seu braço. Bonito entra de novo em mim, e meu corpo todo se arrepia. Ele começa com movimentos leves e preguiçosos, me fazendo suspirar com a sensação disso. Sinto como se seu movimento me queimasse por dentro, e a mão dele apertando meu seio, me faz querer subir novamente.

- Eu não me canso de você garota.- ele rosna entre os dentes, começando a cutucar meu útero novamente.

Mas dessa vez ele tem pressa e me fode tão forte, que eu acabo gozando loucamente. Ele também não demora muito e jorra seu sêmen quente dentro de mim.

- Deus...- eu falo respirando forte, e completamente exausta.

- Respira.- ele diz também ofegante, e tirando meu cabelo do meu rosto molhado de suor.

- Como eu vou voltar pra festa nesse estado?.- pergunto para ele sorrindo, e ele me dá um lindo sorriso de volta.

- Você está linda. Fodida e linda.- ele diz, e eu não aguento e começo a ri.

- Você não existe.- falo agarrando o seu pescoço, e beijando sua boca maravilhosa carinhosamente.

O SicilianoOnde histórias criam vida. Descubra agora