Lorenzo.
Meu corpo é empurrado contra a porta do meu apartamento e minha única reação é levantar minhas mãos em total sinal de rendição. Estou dividido neste momento, são duas opções ótimas e eu estou sem saber o que fazer. Eu posso simplesmente comandar a situação ou deixar a Kalliope fazer tudo o que quer e sim, isso seria uma delícia com certeza... Irei escolher a segunda opção porque a real é que eu não sei o que fazer. Meu coração está acelerado e em minha cabeça se passam mil coisas, é como se eu não estivesse acreditando no que está acontecendo mesmo tendo certeza de que estou muito lúcido.
Eu estou mesmo no meu apartamento com a única mulher que me encanta nesse mundo, isso é real. O nosso beijo é tão incrível que me faz pensar nele por horas e agora eu vou ter bem mais que isso e eu nem sei se a minha mente está preparada para isso porque sinceramente, eu sei que esse momento irá me assombrar por dias. Só a visão dela tirando minha blusa com pressa está sendo uma visão dos deuses, imagina ver ela em cima de mim gemendo o meu nome... Eu vou infartar.
Respiração acelerada, a boca entreaberta, seus olhos fixos no meu corpo, o desejo estampado em ambos... Isso é de verdade real.
— Vem aqui. — Pego ela no colo e ela bata suas pernas ao redor da minha cintura. Vou em direção ao sofá e me sento fazendo ela ficar em cima de mim.
Minha boca vai no automático para seu pescoço e eu começo a distribuir beijos e chupões por ali, seu cheiro é uma delícia. Ela segura o meu cabelo e o puxa com força soltando um gemido. Vou descendo os meus beijos e quando chego em seus seios eu olho a mesma que me olha com uma expressão confusa.
— Tira pra mim. — Peço e ela leva sua mão até a alça do vestido, mas eu segura a mesma. — Assim não, linda...
— Porq...
— Kalliope, levanta e tira o vestido. — Falo olhando bem nos olhos dela e sem dizer uma só palavra ela obedece.
Ela sai sai de cima de mim e fica em pé de frente para mim, ela dá um passo para trás e se vira ficando de costas, ela leva sua mão até o zíper atrás e me olha por cima do ombro, ela começa descer o mesmo e minha respiração vai ficando mais pesada e acelerado. A visão é linda. O zíper para de descer quando chega bem acima da sua bunda, ela puxa as alças e logo vai descendo ele pelo seu corpo. Ela podia deixar o mesmo cair no chão por si próprio, mas ela fez questão de abaixar o mesmo até os seus pés, deixando sua munda empinada bem na minha frente. Ela volta a ficar ereta e se vira para mim, meu mundo parece parar, é inexplicável o que eu sinto, é como se cada átomo, molécula e sei lá mais o que tenho no corpo vibrasse com a visão dela apenas com uma calcinha preta em minha frente.
Levanto a minha mão em sua direção e ela pega a mesma, a puxo para volta para cima de mim e ela se senta deixando suas pernas em volta da minha cintura. Seguro a sua cintura com força. Eu preciso descontar meu tesão em algum lugar. Volto a beijar a sua boca gostosa e puxo mais o seu corpo mais para perto fazendo ela ficar bem em cima da minha ereção. Ela dá uma rebolada lenta que me faz parar o beijo por pura desconcentração.
Ataco o seu pescoço bonito com beijos e chupões, vejo a pele branca ficando avermelhada e isso me deixa ainda mais excitado. Ela começa a rebolar em cima de mim com mais força e meu aperto na sua cintura fica mais forte, puxo ela mais para baixo fazendo uma pressão entre nossos sexos ser maior e ela geme gostoso bem no meu ouvido. Ela bota suas mãos no meu ombro e fecha os olhos jogando levemente a cabeça para trás enquanto geme baixinho sentindo meu pau roçando no meio de suas pernas. Puta que pariu, é a visão mais linda da minha vida. Ainda com as mãos na sua cintura eu acelero os movimentos, eu quero ver mais disso, mais dessa visão linda. Seu corpo dá uma leve tremida e eu não consigo controlar a minha mão, levo a esquerda até o seu pescoço e a faço olhar para mim, a mão livre corre por sua barriga e logo vai descendo, adentro a sua calcinha e levo os meus dedos para sua entrada completamente molhada. Ela suspira e eu abro um sorriso achando a coisa mais linda ver ela assim. Molho meus dedos com a sua lubrificação natural e levo os mesmos até o seu clítoris. Começo a movê-los em círculos e ela fecha os olhos gemendo um pouco mais alto. Aperto mais o seu pescoço e ela abre os olhos, é parece que entendeu o recado. Aumento os movimentos aos poucos e depois de um tempo os meus movimentos são rápidos o suficiente para fazer ela gemer alto em cima de mim.
— Goza pra mim. — Ela encosta a sua testa na minha e eu não para os movimentos e nem solto o aperto de seu pescoço.
Olho para baixo e vejo os seus seios lindos e perfeitos bem na minha frente. Afasto um pouco o seu corpo e sem demora boto o direito entre meus lábios o que faz ela literalmente gritar. Passo a minha língua e chupo o mesmo com vontade, é uma delícia usar minha boa nessa mulher e isso porque eu não senti o gosto dessa bucetinha gostosa. Afasto os meus lábios e olho em seus olhos, aperto o seu pescoço com força e acelero ainda mais os meus movimentos com os dedos, ela apoia as mãos no meu ombro e seu corpo treme mais uma vez só que agora mais violentamente.
— Goza pra mim, linda. — Ela geme mais uma vez e impulsiona o seu corpo para frente fazendo o meu dedo entrar dela e é nessa hora que eu quase tenho um infarto.
Como se não bastasse ela está gozando bem em cima de mim, eu estou sentindo o quanto ela é apertada, piora mais ainda quando ela começa a contrair violentamente essa bucetinha em volta do meu dedo por esta gozando.
Solto o seu pescoço e ela joga o seu corpo contra o meu com a respiração acelerada. Sua testa está no meu ombro e suas mãos ao redor do meu corpo. Levo minha mão, que até pouco tempo estava em seu pescoço, até seus cabelos e fico mexendo ali por um tempo. Sua respiração vai se acalmando e logo ela levanta o seu rosto completamente vermelho e me olha com aqueles olhos lindos.
— O seu celular está tocando por um tempinho. — Ela fala e eu olho para a ponta do sofá onde está o meu palito, meu celular estava no bolso só com uma ponta para fora. Me estiquei com ela ainda em cima de mim e puxo o tecido trazendo para mais perto. Pego o telefone e vejo três ligações perdidas do Francesco e uma da Aurora. Porra, o casamento da minha irmã.
Ele volta a tocar e é o Francesco.
— O que você quer, Francesco?
— Seu arrombado, você saiu para resolver um problema e não voltou até agora, não ligou, não fez nada, Lorenzo. A Aurora está preocupada, cara.
— Diz para ela que estou bem.
— Como se fosse adiantar, ela vai achar que está mentindo só porque é o casamento dela.
— Droga! Tá, eu chego em dez minutos. — Desligo a ligação e olho para a mulher linda em cima de mim.
— Precisa ir? — Ela pergunta com um sorriso pequeno nos lábios.
— Sim, minha irmã está pensando que aconteceu algo grave e se eu não aparecer, ela vai pensar que estamos escondendo algo dela só porque é o casamento dela.
— Tudo bem, de qualquer forma eu não poderia demorar, você sabe... — Lembrei do tal do Orion que está esperando a gente na frente do prédio porque segundo ele, ele não confia em mim o suficiente para deixar a Kalliope comigo.
— Seu amigo é estranho.
— Sim, ele é estranho, mas é para dar um contraste, os outros são normais demais. — Ela brinca.
— Quem espera uma pessoa transar?
— Tá, isso é realmente muito estranho, mas em defesa dele, se ele chegar em casa sem mim, é capaz do Elijah sair armado até os dentes para vir atrás de mim.
— Vocês são um grupo e tanto...
— Minha família não é muito diferente da sua, Lorenzo.
— É, parece que não. — Ela abre um sorriso tão lindo que automaticamente eu faço o mesmo.
Eu estou completamente apaixonado.
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Amor Fatal. [3° livro da saga Mafiosi Perfetti]
RomanceSendo o único solteiro de quatro irmãos, Lorenzo Lastra está em busca de uma mulher que foi preciso olhar apenas uma vez para se apaixonar. Mas nem sendo membro da maior máfia do mundo esse é um trabalho fácil. Kalliope, conhecida por muitos como El...