Lorenzo.
Por mais que eu ame a minha família incondicionalmente, eu estou feliz por eles terem ido embora.
Agora toda essa ilha é apenas para mim e a Kalliope.
Nossa lua de mel.
Abro a porta da casa e com dois passos já sinto a areia quente em meus pés, olho em volta e a procura da minha mulher e a vejo de longe, sentada próximo ao mar. Vou em sua direção com nossas bebidas em mãos e quando chego ao seu lado ela abre um sorriso grande para mim.
— Obrigada, marido. — Meu coração chega acelera.
Me sento ao seu lado e boto minhas mãos para trabalhar em seu corpo. Não consigo não tocar.
— Quais são as suas intenções, em Lorenzo Lastras? — Ela pergunta olhando para minhas mãos em seu corpo.
— Com certeza as piores, meu amor. — Beijo o seu pescoço.
— Hum... — Ela vira o pescoço me dando livre acesso para beijar. — Que tal um sexo gostoso?
— Estava esperando por isso, querida.
— Sabe... — Ela se levanta e me entrega o copo. — Eu acho que esse é o único lugar que podemos transar assim, ao ar livre. — Ela para bem na minha frente. — E eu quero.
A safada começa a desamarrar o biquini, primeiro a parte de cima e logo tenho a bela visão dos peitos perfeitos, logo ela desamarra a parte de baixo e eu tenho a visão da minha linda mulher completamente pelada para mim. Estou completamente hipnotizado. Que mulher perfeita do caralho.
Graças aos deuses ela é minha. Tem meu sobrenome, porra.
— O que achar, big boy?
— Vem cá minha deusa. — Puxo o corpo dela a fazendo se sentar em cima de mim. — Você está louca para sentar no meu pau, não está? Não sou só eu o louco por sexo aqui, meu amor. — Passo a mão pelo seu corp. — Você é perfeita, minha vida.
— Jura que nunca vamos deixar isso morrer? — Ela fala enquanto beijo o seu pescoço. — Jura que vamos amar apenas os corpos um do outro, jura que nunca vamos nos perder.
— Isso não vai ser um sacrifício para mim, Kalliope, isso é uma benção. O seu corpo, você, é tudo o que eu quero. — Desço os beijos e logo estão com a boca em seus seios. — Deliciosos.
Os gemidos dessa mulher me deixa louco.
Levo uma de minhas mãos até o meio de suas pernas e logo estou onde eu tanto queria. Molhada, ela sempre está. Um de meus dedos entra e ela joga a cabeça para trás gemendo um pouco mais alto. Começo o meu trabalho com o dedo e logo boto mais um, ela geme mais alto a cada momento e isso é lindo de se ver. Ela começa a rebolar nos meus dedos e eu abro um sorriso vendo o seu corpo trabalhar em cima de mim.
— Devagar, minha deusa, pode se machucar. — Falo baixo, mas mesmo com o barulho das ondas eu sei que ela me escutou.
A porra do corpo dela se movimentando de uma forma tão erótica e iluminado pelo sol é uma visão deliciosa. Meu pau nunca esteve tão duro.
Volto a minha boca para o seu peito e ela solta um gritinho, chupo com vontade e ela se desespera, ela começa a tentar a abaixar o meu short que é a única coisa que eu estou usando no momento, mas ela está afobada demais, não vai conseguir nada assim, mas eu amo vê-la tentar. O desespero dela para ter o meu pau dentro si é lindo de se ver.
— Calma, pequena, eu te ajudo com isso. — Tiro minhas mãos de seu corpo por um momento, apenas para abaixar o meu short, ela me ajuda e logo estou sem nada em meu corpo.
Ela volta a se sentar em cima de mim, mas dessa vez, suas mãozinhas logo vai parar o meu pau e ela o posiciona em sua entrada. Vendo o seu desespero eu levo as mãos para a sua cintura e aperto com força a impedindo de sentar.
— Lorenzo. — Me olha toda bravinha...
— Devagar, querida. — Ela apoia suas mãos nos meus ombros e vai descendo devagar em meu pau. Conhecendo ela, eu sei que ela sentaria com tudo e isso pode a machucar, eu sempre tenho que a segurar.
Quando eu estava totalmente dentro dela, soltamos um gemido juntos. Ela é tão apertada...
— Senta. — Como se estivesse apenas esperando o meu comando, ela começou a sentar.
Ter a visão de seus peitos subindo e descendo, seu corpo suado e brilhando, com os gemidos dela e as ondas do mar como trilha sonora e de fundo o mar e o ceu azul me faz desejar ser a porra de um pintor para eternizar esse momento com minhas próprias mãos.
— Eu te amo. — Ela solta enquanto senta mais rápido e entre gemidos me levando ainda mais à loucura. —
— Eu te amo, minha deusa. — Aperto a sua cintura a fazendo parar os movimentos e eu mesmo começo a meter com força nela. — Eu te amo mais que tudo nesse mundo. — Seu corpo vai para cima por causa da força que eu invisto nela,ela se apoia no meu peito e se inclina para me beijar.
A puxo a fazendo ficar deitada em cima de mim e seguro a sua bunda gostosa e volto a meter com força.
— Isso amor, isso. — Ela geme bem no meu ouvido. Gostosa do caralho. — Lorenzo, amor, não para, não para.
— Não vou parar, vida, não vou. — Forço sua bunda mais para baixo e isso me faz entrar ainda mais nela a fazendo gritar alto. — Goza pra mim, delicia, goza pro seu marido. — Sinto ela me apertar freneticamente e sei que ela logo vai gozar. — Isso querida, goza.
A safada levanta o corpo e meu se atola dentro dela, ela da duas rebolada e goza no meu pau me levando a loucura. Ela me aperta tanto que eu fico a ponto de gozar, puxo o seu corpo outra vez para meter com mais força e depois de algumas estocadas eu me libero dentro dela gemendo alto.
Porra de mulher gostosa.
Seu corpinho cai de vez sobre o meu e eu abraço a sua cintura.
— Está bem, meu amor?
— Uhum. — Abro um sorriso e levo a minha mão até os seus cabelos e faço um carinho ali. — Eu realmente te amo muito, linda. Você me enfeitiçou. — Ela solta uma risadinha gostosa.
— Ja casamos, você não precisa mais me convencer de nada, big boy.
— Preciso sim, vai que você pede divorcio?
— Nunca, meu amor. Nunca. — Ela me beija e eu não sou nem louco de não retribuir. — Vem, vamos entrar na água.
Ela se levanta e me estende a mão. Me levanto e pego a mãozinha dela e vamos andando em direção a água.
Eu estou feliz pra porra.
VAI TER BÔNUS, EMMMM
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Amor Fatal. [3° livro da saga Mafiosi Perfetti]
RomanceSendo o único solteiro de quatro irmãos, Lorenzo Lastra está em busca de uma mulher que foi preciso olhar apenas uma vez para se apaixonar. Mas nem sendo membro da maior máfia do mundo esse é um trabalho fácil. Kalliope, conhecida por muitos como El...