Amor Fatal. [3° livro da saga Mafiosi Perfetti]

Capítulo 35

Lorenzo.

Passo minhas mãos pela sua cintura e aperto o local com força, o motivo disso é porque ela está rebolando bem em cima de mim e eu estou ficando maluco. Ela solta um sorriso carregado de maldade pra mim e eu a puxo para baixo fazendo ela rebolar com mais força em cima do meu pau. Ela solta um gemido baixo e eu beijo ela na mesma hora. Seguro seu rosto e aprofundo mais o beijo. A mão dela escorrega entre nós dois e ela começa a abrir o meu cinto logo depois é a minha calça. Ela para o beijo e afasta um pouco o seu corpo apenas para adentrar a sua mão na minha calça.

— Com pressa, linda? — Meu sorriso só aumenta quando ela me olha e eu vejo frustração por não conseguir o que tanto quer. — Eu resolvo isso pra você.

Levanto o meu quadril com ela ainda em cima de mim e desço a minha calça, volto a sentar e agora é ela quem se levanta minimamente para terminar de descer a minha calça. Ela começa a abrir a minha blusa e logo eu estou completamente pelado embaixo dela. Ela me olha como se fosse me comer vivo e eu amo isso. Ela pega no meu pau completamente duro e começa um movimento calmo, porém firme.

— Você é muito gostoso. — Ela abre um sorriso grande depois que fala isso. — E é meu. — Minha vontade de rir é grande, mas sou impedido disso quando ela aumenta o aperto no meu pau e acelera um pouco os movimentos.

Ela toca o meu corpo com a mão livre, ela parece querer conhecer cada canto do meu corpo e isso é incrível. Eu me sinto incrível com ela. Minha vontade é deixar ela fazer com o meu corpo o que ela quiser e é isso que eu faço. Ela se inclina e beija o meu ombro, pelo meu corpo passa uma corrente elétrica forte que me faz arrepiar completamente. Ela não para por ai, ela vai beijando meu ombro, pescoço, peito... Ela sai de cima de mim e eu tenho a visão incrível dela se ajoelhando entre as minhas pernas. Porra, isso é a visão dos deuses, ou não. A visão é tão obscena que eu posso associar com luxúria. Em minha mente vem tantas coisas, tantas ideias, tantas cenas possíveis que faria tudo isso ficar ainda melhor que eu me sinto perdido por um tempo. Ela bata suas mãos nas minhas coxas e vai subindo em direção a minha virilha.

— Fica quietinho. — Ela pede e eu nem preciso responder para ela saber que eu vou obedecer.

Ela se inclina e beija a minha coxa direita, logo ela beija a esquerda, ela me olha e abre um sorriso. Por mais que eu ame essa ideia de aproveitarmos tudo nos mínimos detalhes, eu também estou louco para que ela faça logo o que tanto nós dois queremos. Ela parece ouvir meus pensamentos porque logo depois disso ela pega no meu pau e sem demora ela aproxima a sua boca. Ela passa sua língua pela minha glande e involuntariamente eu solto um gemido, quando ela passa a língua pela minha extensão eu jogo a minha cabeça para trás tentando me concentrar. Sinto meu pau ser coberto por sua boca e abaixo a minha cabeça para ver a cena à minha frente. A boquinha dela em volta do meu pau é a coisa mais linda que existe.

Ela começa os movimentos com a boca e eu me seguro para não levar minhas mão até o seu cabelo. Ela tenta botar todo o meu pau na boca e se engasga fazendo eu fechar os olhos com força, minha vontade é socar o meu pau na sua boca e ouvir mais e mais disso. Ela pega a minha mão e bota em sua cabeça e eu entendo o recado. Seguro seus cabelos com força e começo a ditar o ritmo do boquete, ela me olha enquanto me chupa e escutar os seus gemidos abafados pelo meu pau me dar ainda mais tesão, mas ainda sim controlo a minha vontade de socar meu pau com força em sua boca. Ela se afasta um pouco e me olha nos olhos.

— Não se controla, Lorenzo. Eu quero o que você quer. — Deixei tão na cara assim?

— Posso te machucar.

— Eu quero que me machuque. — Vai se fuder! O que essa mulher está fazendo comigo?

Volto a pegar nos seus cabelos e trago sua boca para o meu pau, começo a forçar o meu pau contra sua boca, de primeira é calmo, mas logo estou metendo firme meu pau no boquinha pequena dela e quase gozo escutando seus gemidos e engasgos. Tesão do caralho.

Afasto ela rápido e me levanto. Levanto ela e faço a mesma dar dois passos para trás.

— Tire a roupa. — Mando e ela abre um sorriso satisfeito.

Ela começa a tirar suas roupas e eu fico com essa visão maravilhosa dela se despindo para mim. Quando só restava a calcinha em seu corpo eu puxo ela e a jogo no sofá, viro ela a fazendo ficar de quatro pra mim. Visão perfeita. Me abaixo e arrasto a sua calcinha para o lado. Porra, branquinha, lisinha, perfeita. Chego mais perto e começo a chupar ela com vontade e uma certa brutalidade. Porra, o gosto dela... Fico tão desesperado para sentir mais do gosto dela que nem prestei atenção dos gemidos altos dela, mas por mais que eu ame os gemidos delas, no momento eu estou fascinado no gosto. Deliciosa.

Eu preciso entrar nela, eu preciso disso urgentemente.

Me levanto e fica atrás dessa bunda maravilhosa que está empinada para mim. Ela me olha por cima do ombro e sorri. Essa filha da puta quer me matar.

Sem me controlar eu vou entrando nela devagar e quando vou sentindo o meu pau ser esmagado centímetro por centímetro eu fecho os olhos. Meu aperto na sua cintura vai aumentando e eu sei que isso pode está a machucando, mas se eu sinto que se não apertar, eu posso me descontrolar a qualquer momento. A sensação de estar finalmente tendo esse tipo de contato com ela é surreal demais pra mim, isso está me deixando completamente louco. Ela joga sua bunda pra trás me fazendo entrar de uma vez e eu respiro fundo.

— Eu disse que queria que me machucasse. — Ela fala me olhando por cima do ombro e eu mando se fuder todo o meu auto controle.

A primeira estocada faz o seu corpo ir para frente mas eu a puxo fazendo o meu pau entrar outra vez. Ela quer brutalidade e é um sacrifício pra mim me controlar, então está tudo bem.

Começo a fuder sua entrada apertada com força e ela geme de uma forma gostosa pra mim, só pra mim. É a porra do meu paraíso particular ter essa mulher gemendo pra mim. A puxo pelo cabelo fazendo ela encostar a suas costas no meu peito, encaixo meu rosto entre seu ombro e pescoço.

— Eu tentei ser bonzinho com você, linda, mas você não colabora. — Com a minha mão livre eu aperto um dos seus seios mas logo vou descendo até parar no meio das suas pernas. Começo a masturbar ela enquanto eu fodo sua buceta com força. Ela levanta seu braço e leva sua mão até meu cabelo e o segura com força. Ela geme tão alto e tão gostoso que me deixa ainda mais louco. Os movimentos das minhas mãos aumentam e das estocadas também.

Começo a sentir sua entrada contrair contra o meu pau e isso é muito gostoso de se sentir. A empurro fazendo ela ficar de quatro outra vez e logo pego uma das suas mãos e levo a mesma até sua intimidade.

— Se toca enquanto eu te fodo, meu amor. Goza enquanto eu fodo essa sua buceta gostosinha. — Abro um sorriso quando sinto meu pau ser apertado só dela ouvir o que disse. Agarro sua cintura com força enquanto ela se masturba. Olho para baixo e vejo o meu pau entrando e saindo dela com rapidez, ela é gostosa demais. Ela começa a me apertar mais vezes e eu sei que ela vai gozar, meto mais fundo e forte e ela grita quando goza. Eu só não estava preparado para sentir ela me apertando mais forte e ver ela tremendo embaixo de mim, os gemidos arrastados, o fato dela se empinar mais querendo que eu não parasse... Isso é demais pra mim e eu me vejo perdido e desesperado. Eu não quero sair de dentro dela, eu nem sei se consigo, mas eu preciso, porque eu estou prestes a gozar.

Quando ela rebola no meu pau desesperada por mais eu não sei de onde vem força, mas eu consigo sair de dentro dela, mas logo que eu saio os primeiros jatos vêm pegam bem na bunda gostosa dela, melando tudo e deixando a visão perfeita pra mim. Minha respiração está desregulada e a minha visão é de uma mulher desesperada por mais, bem de quatro pra mim. A única coisa que eu penso é em voltar para dentro dela outra vez e é isso que eu faço. Começando mais uma rodada gostosa e intensa de sexo. 

     SAIU O TÃO ESPARO HOT. JA PEÇO DESCULPAS POR TER SIDO ALGO MAIS OU MENOS, MAS EU FIZ O MELHOR PARA UMA PESSOA QUE ESTAVA COM A CABEÇA EXPLODINDO.