Ragnarok VIII - Justiça e Injustiça

62 7 5
                                    

Diomedes sairia da sala correndo para a arena.

- Essa é a minha luta, não posso deixar ninguem tomar a minha frente, ou falso deus, pisar na arena primeiro. (Diz Diomedes)

Assim que ele chega na entrada oeste, e vai pisar na arena ele é repelido por um poderoso campo de força, que o manda para longe da entrada, mostrando, que um humano já havia entrado.

- maldito. Aposto, que foi o herói da arca, aquele fura fila!

Já na arena, São Gabriel, começava a falar:

- Antes de eu anunciar os lutadores, que, inclusive teve a alteração da parte dos humanos... Mas... Primeiro tenho que falar, que o senhor Lúcifer, dono desse jogo criou uma barreira que protegerá todos os teslepctadores, até mesmo de ataques conceituais, ou que alteram os acontecimentos, como a volund daquele humano "~asqueroso". E como prova, de que estão protegidos, nada melhor do que o Senhor Quirinus, testar.

Gabriel, olha para os céus, onde estava Quirinus, segurando uma Pillus romana, então uma Águia dourada cobre todo o seu corpo, e é transformada em energia que vai para a ponta de sua Pillus.

- Roma Victoris. (Diz Quirinus).

Antes de lançar o Roma Victoris, Quirinus olha fixamente nós olhos de Brynhildr, que havia retornado para a arena, e a mesma olha para Quirinus, e faz o gesto de cabeça como de confirmação, então o Quirinus, atira seu poder, que era poderoso o suficiente para cobrir toda a platéia, e fazer toda a arena/universo, tremer. Mas, de nada acontecia com a platéia, logo o romano desparece e retorna na sala imperial.

- Impressionante que Lúcifer ergueu uma barreira um tanto quanto poderosa. (Diz Quirinus, com seus dois colegas).

- Percebemos, diz Metatron.

Marduk, não fala nada como se ele tivesse pensativo, sobre algo, mas, esse clima, logo acaba com São Gabriel, começando á anunciar os lutadores:

- Do lado, oeste, tivemos uma troca inesperada... E podemos dizer que é outra monstrousidade humana...

Quando São Gabriel, diz isso, os Deuses começam a vaiar, e os humanos ficam assustados, pois sabem o que Nero, fez com eles, imagina o que esse não ia fazer?

- Da Hungria, considerada a mais bela de todas as mulheres, e a primeira assassina em série de toda a história humana, para a segunda rodada, venha, Elizabeth Barthory!!!

Uma dama de ferro, pendurada por uma corda aparece no centro da arena, que é tomada por um dilúvio de sangue, então a dama de ferro se abre, e uma cortina de fumaça vermelha, com um forte odor de morte, toma conta da arena, e sobre o mar de sangue, vêm uma compressa de aço que vira o chão.

E conforme a fumaça vai se dissipando, começamos a ver partes de Barthory, começando por sua bota de salto alto, com tonalidade vermelha, e logo vemos a parte da saia do seu vestido, que tinha partes metálicas, e conforme vai subindo o vestido, ele vai alterando as tonalidades de vermelho, nas suas mãos tinha luvas da cor do sangue, que se estendem até a seu braço, no seu pescoço tem um colar de prata com uma pedra de rubi, sua face é extremamente cuidada, sem nenhuma ruga ou algum defeifo, seu cabelo longo com franja, que começa no preto meio avermelhado, e termina no vermelho escudo, seus olhos lilases e um sorriso delicado.

- É tão fofo perceber que todos esses olhares, vêm para a minha beleza encantadora! (Diz corada, Elizabeth).

~ Muito linda... (Fala o Narrador, bem baixo e corado, mas logo ele corta para dar entrada ao Deus).

- Agora o grande devorador, aquele prometido que irá devorar o sol e a lua, um falso deus, criado pelos os humanos, o ogro, Batara Kala!

Tremores são sentidos de todas as partes, sendo mais intensos da parte leste, quando a mão de Batara Kala, passa da entrada, a Dama de Ferro de Elizabeth, a protege, todo o sangue que ali estava evapora, uma escuridão fisica toma conta da arena inteira, e logo se torna um feixe de luz, que apaga a mão de Batara Kala da existência, fazendo o javanês, correr de puro medo e dor, os Deuses, sabiam de quem era esse poder, e evitavam olhar para a presença daquele ser que estava vindo, nós céus se via um ser angelical, que dizia com voz imponente.

- Meu nome significa, "Um Rival que não se pode vencer", eu sou a Deusa da Justiça e da Vingança, aquela que trará a justiça divina, onde nenhum humano ou Deus pode siquer evitar... E você, Elizabeth Barthory, foi a escolhida a receber o julgamento divino!

Ragnarok: the fate of humanityOnde histórias criam vida. Descubra agora