Ragnarok: the fate of humanity

Raganrok XCVI-Melhores amigos.

Meados de março de 735 a.c, Kishar.

No multiverso divino em sua vasta infinitude, estaria um recém nascido, abandonado, nascido sem nenhum panteão, os deuses não saberiam desse nascimento, pois estariam em um evento Ragnarok. O bebê divino ficaria lá, chorando e chorando, até que um Deus aparecia:

- Isso é incomum, uma divindade nascendo sem panteão?

Quem dizia isso, era o próprio Rei dos Deuses, Marduk, ele pegaria o bebê no colo, dava um sorriso e falava:

- Você pode ficar comigo, até descobrir seu lugar.

Marduk caminharia com a criança em direção ao seu zigurate, o bebê parava de chorar, e Marduk fala:

-Acho que já sei qual pode ser seu nome, vai ser...
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Voltamos para a luta e após o Rei usar a Enuma Elish, todo o sonho Romano foi destruído, e eles retornaram para o segundo sonho, não somente isso como ROMA havia se desfeito, e estão todos os romanos, construções romanas, idioma, história, tudo relacionado a Roma espalhados pela arena.

- Ele não nos matou!? — Ele tá dando misericórdia? — Devemos aproveitar essa misericórdia — Sim, devemos mesmo, eu não quero morrer, ROMA já perdeu!

Maioria dos romanos estão pensando em desistir, em abandonar, eles não tem mais chances de vencer, não tem o que resista ao poder esmagador da Enuma Elish, inclusive não apenas isso, já que o machado do Rei, está afetando a todos até os telespectadores, que estão parados e tendo rachaduras em seus corpos, é o efeito da Enuma Elish, destruindo tudo!

Muitos romanos começaram a desistir, indo para plateia, aproveitando o ato de misericórdia, mas, então, dois gritam:

- ISSO É ROMA! NÃO VAMOS ABANDONAR ROMA! VAMOS LUTAR PARA QUE NOSSA HISTÓRIA NÃO SEJA APAGADA!

Eles eram Quirinus e Romulus, que juntos já formavam Romulus-Quirinus. E não só isso, como outros romanos, como Augustus, Julius Caesar, Marcus Aurelius, dentre outros romanos e os aspectos romanos, se unem a Romulus-Quirinus, reformulando ROMA, que vai para cima do Rei.
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Voltamos para o passado e Marduk está sentado em seu trono, com uns papéis de negócios, enquanto a criança Quirinus um pouco mais velha, estaria correndo em volta do trono com os braços abertos como se fosse um avião, até que ele via em uma das folhas algo que o interessava, ele parava, se aproximava do Rei e perguntava:

- Vossa Majestade, o que é isso?

- Sabe Quirinus? Nós Deuses temos algo chamado "eventos Ragnarok", que acontecem em épocas aleatórias e somente para decidir o futuro da raça humana.

- Por qual motivo só dos humanos, vossa majestade? Por que não dos ets bilus? (Faz uma pergunta inocente Quirinus)

Marduk dá uma risada e responde:

- O motivo é simples, nós Deuses criamos os humanos à nossa imagem e semelhança, por isso eles são mais importantes a serem julgados e decidirmos o futuro deles, já o resto, não ligamos muito, se der vontade de um Deus, ele vai lá e extermina a raça inteira ou só a escraviza.

- Então quer dizer que existe um humano que seja a minha imagem e semelhança, Vossa Majestade?

- Isso é algo debatido e eu já iria o questionar, porque: (Marduk estala os dedos e aparece um holograma de Romulus e Remo já adultos no Monte Quirino). — Talvez você e um dos dois, seja a chave desse evento Ragnarok.

- Eu sou a chave? (Fala bastante impressionado, com seus olhos até radiantes).

- Sim, você deve criar uma civilização e panteão novos que irão mudar e conquistar os humanos, alterando as leis, regras, meios de convivência, talvez só assim para eles sobreviverem.