Após os Deuses terem sido derrotados pelos os humanos no passado, dois mil anos depois, fartos da prepotencia mortal, que agora se consideram superiores aos humanos, as divindades, resolvem fazer uma revenche, um Segundo Ragnarok na mecânica de torn...
Antes mesmo do dilúvio e de muitos panteões serem fundados, ou dos homens construírem a primeira cidade mortal, e se desvincularem dos imortais divinos. Uma feiticeira, aprendiz do Deus Odin, e suas duas irmãs vão para uma terra nova, após o primeiro Ragnarok, que dizimou toda a mitologia nórdica, sobrevivendo apenas a Brynhildr dos Deuses, e duas aprendizes do Deus Odin, Aife e sua irmã mais nova Scáthach, após o primeiro Ragnarok, as irmãs fugiram para para a Irlanda, fazendo parte das cidades celestiais, governadas pelo o panteão Celta. Mas, em algum momento tudo parecia desandar, quando o segundo Ragnarok foi decretado, Cernnunos, o Deus-Chefe do panteão Celta, Deus dos animais e das maldições, foi encarregado de exterminar todos os humanos das cidades celestiais. Aife foi contra essa decisão, tentando convencer o Deus das maldições, que ceifou a vida da aprendiz do Deus Odin, mas, mal sabia Cernnunos o que ele iniciou...
- Socorro, socorro, sai de perto de mim!!!
Grita um ser divino, antes que seu sangue dourado caía sobre o chão.
- Menos 183. (Diz uma voz fria feminina).
Em uma montanha, durante o amanhecer têm dois seres no topo, um um homem totalmente branco com tom de superioridade
Deus menor do Sol (vertente da Luz), Lugh.
E o outro, é a Scáthach ferida e cansada portando uma lança bifurcada
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Suas roupas estão desgastadas.
- Scáthach, desista e terei piedade de você, mesmo tendo falhado em treinar meu filho ou ele que era uma falha mesmo?
- Vocês, Deuses, são arrogantes! E ainda zomba de seu filho? Que tipo de pai você é? Cú Chulainn, foi brilhante, o aluno mais talentoso que já tive.
- Talento? Se ele fosse talentoso, era para estar vivo, igual aquela sua irmã patética, tentando convencer Cernnunos, tinhas que ver a cara de despero dela Hhahahahahahhahaahha.
Scáthach fica cega pelo o ódio, e parte para cima de Lugh, que desvia e trás sua lança, a arma mais poderosa dos Celtas, a divina Lança de Lugh, mas antes que ela possa atingir a humana, o corpo de Lugh é suspendido, seu sangue cai como um mar, mais de trinta lanças estão empalhando o Deus.
- Você é patético, nem minha irmã ou Cú Chulainn morreriam para isso.
- Agh... Impossível, eu sou o Grande Deus Herói, Lugh! Não posso morrer, não posso morrer. [...]
[...] Em uma cidade-celestial, dois dos três Deuses restantes do panteão, estão fazendo a limpa de todos os humanos que lá vivem, que correm desesperados por suas vidas.
- Ora, ora, Sucellus, veja quem nós visitou, a honrada “assassina de Deuses”.
Quem fala isso, é uma mulher alta, definida, vestida com uma capa de penas negras, cabelos negros, e olhos negros, sua pele é cinza, e porta uma lança de poder imenso, além de ter corvos a sua volta:
