Ragnarok: the fate of humanity

Ragnarok XV - O Humano que Feriu Deuses

Momentos Antes:

A Assassina de Deuses, caminha plenamente no corredor de sua entrada, quando é atacada por uma lança, mas, facilmente desvia.

- Vejo bons treinamentos, mas, ainda está longe de ser capaz de me acertar. (Diz friamente a professora de herois).

Das sombras se mostra Diomedes.

- Treinamento, Esforço? Isso é para fracos, eu já nasci com talento!!!

Em um simples movimento da guerreira celta, o herói grego se encontra caído no chão, com a lança de Scáthach, em seu pescoço, tão colada, que se ele espirasse fundo, morreria ali mesmo.

- Se você tivesse o mínimo de treinamento, não teria sido pego nessa. (Diz Scáthach).

Aquele que feriu, o grande Deus Ares, não deixaria barato, e facilmente, saí daquela situação, pegando sua lança com a ponta dourada, por conta do sangue divino, faz um brilho intenso, iluminando aquele corredor escuro, e desfere um golpe na imortal, que em sua visão, é totalmente destruída.

- Usando a luz intensa, se cria uma miragem, enganando a soberba de seus inimigos, e os atacando em seus pontos cegos! (Diz rapidamente a guerreira).

Diomedes, recebia um corte da Gae Bolg (lança da Scáthach), em sua bochechas, e o sangue do herói, não parava de esguijar, e cada vez só aumentava.

- Apenas uma das diversas maldições de morte, da minha lança. Mas, se você treinado, saberias como desviar e contratacar de tudo isso. (Diz Scáthach)

A maldição sobre o cidadão de Argos, é retirada, e sua bochecha sicatriza instantâneamente. Então, ele levantava, chegava seu rosto perto da Celta, que corava e vira sua face pro lado.

- E-stás mui-to perto homem. Mas, agora, me deixe ir, tenho mais um Deus para matar. (Começa envergonhada, e logo mudaria para um tom sério).

Quando Scáthach dá as costas para Diomedes, ele segura a mão dela, fazendo-a, ficar envergonhada.

- H-o-m-e-m!!!! Você está me atrasando, de matar um Deus!

Scáthach, vai socar Diomedes, que defende o soco dela com uma mão, e a manda para trás dele, e com um sorriso arrogante, diz:

- Se você tivesse nascido com talento, me acertava. Entretanto, essa é a minha luta, não vou deixar mais uma donzela furar fila!

- Você não pode vencer Khonshu! Ele é o Deus que Jamais poderá ser ferido.

Diomedes, ao ver aquilo, da sorriso por cima do ombro, pega em sua lança, e olha para a ponta.

- “Jamais poderá ser ferido?” Quantas vezes eu escutei isso? Nem eu lembro.

Flashback:

No auge da violência da lendária guerra de tróia em 1200 a.c, a guerra estava se tornando algo extremamente violento, e sanguinário, ao ponto dos próprios Deuses Gregos, do antigo olimpo, estarem envolvidos, do lado dos troianos, o Grande Deus da Guerra Grego, Ares, estava fazendo um massacre sobre os gregos, e junto dele, estava sua esposa, Aphrodite, que enfeitiça os soldados de Melenelau.

- SENHOR DIOMEDES, CORRA!!! ARES TA VINDO!!!!! (Grita soldados).

- Correr? Não. Eu não, darei nenhum passo para trás, se eu precisar, será para a frente.

- MAS, SÃO OS DEUSES!!! JAMAIS PODEREMOS FERIR OS DEUSES!!!

- Alguem já testou? (Pergunta Diomedes).

O soldado não respondia, era esmagado por Ares, que desce, de sua carroagem e caminha contra Diomedes.

- Você humano, não teme de estar diante, do grande Deus da Guerra?

- Estamos em uma guerra, se você teme seu oponente, não tem motivo de estares em uma guerra. Você mais do que ninguém, devia saber disso, "Grande Deus da Guerra, Ares."

Ares se irrita com essas profanações, então seus grandes olhos vermelhos, se intensificam, seus músculos sobre a pele bronzeada aumentam, ao ponto de todo o seu traje de batalha ir para os ares, seu grande braço direito, se transforma em um martelo de guerra, com 2,5 metros, que usa para esmagar, Diomedes. A Destruição do impacto do martelo, causa uma cratera de dez metros de profundidade.

- Usei, tanto poder, com um mero humano, desperdício.

Era o Deus da guerra terminar essa frase, e o hoplita, surge na lateral direita do Deus.

- Nem com todo o seu poder, conseguiu me vencer!

O Diomedes, estoca sua lança no pescoço de Ares, masss, a lança é totalmente comprimida, ao tocar no corpo do Deus. Já, que nada mortal, poderá siquer ferir uma divindade.

- HEHEHAHHAHAHEHEHUHUHU Humaninho tolo!!! 

O braço que antes era um martelo, se transforma num machado, Diomedes, pega seu escudo e tenta se afastar, e mesmo Ares, não ter acertado o humano, a força do Deus era tamanha, que com a pressão do golpe, esmaga e compressa o ar, destruindo totalmente o escudo de Diomedes, e os estilhaços perfuram seu corpo que atirado á metros dali. Suas pernas são quebradas, por corpo, varias fraturas, por um milagre, ele se consegue manter-se de pé.

- Agh... Deuses são impressionantes.... 

Não muito distante, dali uma Deusa, assistia isso, era a Deusa da Guerra Estratégica, Athena. De cabelos de cor de mel, traje de batalha de bronze, e olhos verdes, observa, aquilo.

- Um humano, que se aguenta contra Ares. Seria divertido ver meu irmão perdendo.

Athena daria energia para a lança de Diomedes, que é restaurada, o seu corpo se reconstrói.

- Athena, sua maldita!

Ares estica seu braço, e uma biga voadora surge, ela era puxada por Aphrodite.
Os dois Deuses sobrevoam Diomedes, e Ares, corta um de seus braços, e o pega, transformando-o em uma lança, e o local que foi arrancado, se regenera. E a biga, vai com tudo contra Diomedes, sendo, esse, pegando sua lança que foi abençoada pela a Deusa da Guerra Estratégica, a estica sobre a altura de seu ombro, e friamente a arremessa sobre o Deus da Guerra, a Deusa da Beleza Feminina, vendo que seu marido seria acertado e imobilizado da batalha, ela se joga na frente da lança, mas, ela foi atira com tanta força, que atravessa Aphrodite, e acerta o peito direito de Ares, derrubando os dois da biga, e caindo sobre o chão, a lança do humano, retorna para ele como um raio dourado, e sua ponta, estava banhada sobre o sangue divino.

- Se os Deuses sangram... Eles não podem ser ditos como Deuses, ainda mais, se perdem para humanos ou eu que sou muito incrível?

Ares e Aphrodite agonizavam até dizer chega, principalmente o Deus da Guerra, Athena, que veio ao resgate dos dois. Desde, daquele dia, nenhum outro grego, ousou ajudar os troianos, pois, todos deviam cruzar o caminho, daquele humano que fez os Deuses sangrarem.

Fim do Flashback:

- Eu vou indo assassina de Deuses, e quando eu retornar... Aceitaria de bom grado, ser um de seus alunos. (Diz Diomedes, acenando para Scáthach).

~ Até mais... Diomedes. (Diz Scáthach, com uma lagrima escorrendo de um único olho).

5 segundos após isso:

A platéia estaria toda em choque, como isso era possível? Como?

- Senhores e Senhoras... Essa foi a batalha, mais, curta até então... (Diz o Narrador)