Após os Deuses terem sido derrotados pelos os humanos no passado, dois mil anos depois, fartos da prepotencia mortal, que agora se consideram superiores aos humanos, as divindades, resolvem fazer uma revenche, um Segundo Ragnarok na mecânica de torn...
- E agora do lado dos Deuses, o mais alto nivel da realeza, o único soberano sobre os céus, patrono de todos os demônios, criador de todas as estrelas, juiz dos juízes, o Deus dentre os Deuses. Aquele que já trouxe a vitória para os Deuses há 2 mil anos, e agora se repete a sua vitória, todos se curvam, todos contemplem o brilho do grandioso e glamoroso, Rei dos Céus, ANNU!!!
Os céus se tornam dourados, mostrando a chegada de Kishar, o céu celestial! Furando Kishar, o enorme Zigurate Draco de cabeca para baixo, com todo o seu brilho, era como se o Sol estivesse próximo da terra, de tanta luz. A clara boia de Draco se abre, e dela aparece um trono todo banhando a ouro, a forma desse trono era o próprio Annu, que por sinal estava sentado em Annu, mas, o brilho de seu palácio era tamanho que não se via como ele estava vestido.
Então, o filho mais velho dos Deuses Primordiais, se levanta de seu trono, e da um passo nós céus, que acontece como se “Chaos se curvasse", pois o vazio de abre inteiro, e Annu caindo sobre ele, até pisar no chão. Os humanos, se lembrando daquela face ficam com medo, por traumas da quinta rodada do primeiro ragnarok, já os Deuses gritam de felicidade:
- DEUS DOS DEUSES! DEUS DOS DEUSES! DEUS DOS DEUSES! DEUS DOS DEUSES!!
Annu coloca seus dois dedos o indicador e o do meio direito, deixando seu olho no meio, mostrando que suas unhas estavam pintadas de ouro.
- Luz, Câmeras... Ação.
Annu utiliza um manto totalmente roxo, como os da Realeza, e nesse manto tinha o símbolo da estrela de oito pontas, ele usa uma bota gladiadora com enfeites em dourado, e ele tinha uma capa que se parece com Chaos, mostrando o cosmos e expansão de todo o seu território. Ele também estava usando um batom meio dourado, e brincos com formato de estrelas e de um brilho intenso. Já seu cabelo, estava solto indo até o chão.
- Annu está tão “glamoroso”.
Kishar se aproxima da arena, e no chão parece que Ansar decidiu parar de proteger Gaia por um tempo, e emerge do chão com uma coloração roxo meio rosado.
-_- Nessa situação ele falaria algo ou apenas atacaria? Pensa, pensa. (Fica se questionando Carlos Magno).
- Apenas vença, eu pretendo retornar para ajudar no treinamento do Shiri Arjuna.
- Espera! Você não é minha Valkyria?
- Eu, pertenço apenas ao Shiri Arjuna, não a uma fa...
- CERTO, EU VOU LUTAR, SÓ NÃO FALE MAIS NA...(Grita o Rei).
Carlos Magno leva um susto e cora, pois Annu pega em seu queixo e o puxa para fora daquele manto de ferro, mostrando a verdadeira roupa de Carlos Magno, uma roupa elegante em formato de uniforme militar de honra, sendo azul, com um babado branco, e uma capa azul um pouco mais escuro. O Rei dos céus, olha profundamente nós olhos de Magno.
- A Deusa da Loucura, está meio atordoada agora, entretanto Annu, pode fazer o trabalho de seu psiquiatra, Annu é formado nisso.
O Rei da terra, fica meio constrangido e tira a mão do Deus de seu queixo, e fala friamente.
- Eu não preciso de sua ajuda.
- Você e o Cha-Fudidinho, dariam bons amigos, ambos são tão cruéis com Annu.
Annu diz tudo isso com um sorriso meio cínico, mas, seu sorriso acaba quando ele olha para sua unha do dedo mindinho esquerdo.
- Isso está disnivelado! Como aquela manicure foi capaz de fazer isso comigo?
Magno olha para isso sem entender nada, a platéia faz da mesma forma:
- Cuidado aí Charlie-Cruelzinho.
Annu estrala seus dedos, logo uma esfera vermelha e pouca luminosa começa a surgir, ela vai se expandindo e expandindo, mostrando-se que não é qualquer tipo de esfera qualquer e sim uma anã vermelha, que não para de se expandir tal como se fosse explodir. Carlos Magno, se afasta o máximo que pode daquela estrela:
- Joyu...
Bang a estrela explode, causando uma enorme destruição, e arremessando o Rei dos humanos pelos os ares, que acaba ficando gravemente ferido e com alguns ossos quebrados. Mas, sua espada Joyuse, havia sido invocada, ela estava no mesmo lugar da invocação, planando do ar, com rosas azuis em volta dela. A espada, era comprida de mais ou menos 75 cms, ela era transparente refletindo toda a luz, em seu cabo era recheada de jóias, e sua ponta era idêntica a da imagem:
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Após a "super nova", ocorrer, no lugar do centro da estrela, é criado um buraco negro, que esta devorando tudo na arena, inclusive o próprio Carlos Magno, começa a ser sugado na velocidade da luz, que só tem tempo para agarrar a Joyuse, mas, não conseguia usar o pode dela, pois cada vez que a luz refletia na lâmina, a luz era devorada pela a escuridão do buraco nego, e os ossos de Magno eram quebrados por conta da força gravitacional intensa, mas, tudo isso acaba, quando uma mulher de maid saí do buraco negro, fazendo, o Rei da Terra, cai de joelhos na frente de Annu.
- Me convocou, Rei Annu? (Pergunta a mulher de maid).
- Sim, você fez minhas unhas de forma porca, eu me senti feio por conta disso, sabe o que isso significa?
- Perdão, Rei Annu, vou corrijir meu erro.
A mulher, pega uma lixa e começa a lixar a unha do dedo mindinho de Annu, quando, o mesmo repara o Carlos Magno ajoelhado na sua frente, o Deus dos Céus, faz um cafúne na cabeça do Rei dos Homens.
- Dizem que cafúnes cura todas as dores, e apenas trás conforto, então vai passar. (Diz Annu com voz carinhosa).
- Pronto, Rei Annu. (Diz a Mulher).
Annu, olha para suas unhas e assopra. A mulher então, vai embora, criando outro buraco negro, que desta vez, leva as duas pernas de Carlos Magno, seus dois braços, onde não levou suas mãos, pois estavam segurando forte sua espada, e nela fica presa no cabo da Joyuse. Agora no céu, tinha uma anã vermelha, sendo mais um brilho para a arena.
Annu, apenas pega a espada de Magno, já que ela refletia a luz ele a utilizou como espelho.
- Agora sim, Annu está lindo. E nossa, Charlie-Cruelzinho, estas precisando fazer as unhas, vou chamar minha demonía manicure novamente, para você. Mas, não se preocupe, dessa vez é por conta de Annu.
Na arena todos estavam em silêncio para tamanha humilhação, então o São Gabriel pisa no coliseu dizendo:
- Como esperado a vitória é do grandioso Deus Annu!
Annu, então foca no reflexo da Joyuse, vendo a forma do Carlos Magno se alterando, e da um sorriso.
- Estas engano, Gabezinho, a verdadeira luta se inicia agora, não é Atí-Falsozinho, he.
