Rama, caminha em direção a Ishtar, que está presa no looping infinito.
- Você foi bela até o último momento, Deusa do Amor.
[...][...]
- ViVi-quatro-bracinhos.Vishnu, Shiva e Brahma, se viram e lá estava Annu, indo até eles, com uma única exceção, agora ele estava vestido, entretanto de uma forma meio extravagante que chamaria a atenção de todos com o olhar.
ΠSuas vestimentas eu deixarei, em imagem, por não saber descrever ;-;Π
E seus longos cabelos, estavam trançados e presos.- Um grande humano, Napo-Anãozinho, acho que é esse o nome dele (Faz a face de duvida, igual o emoji, colocando o dedo sobre o queixo) — A utilizou uma vez, e como os humanos são superiores a nós Deuses, acho que Annu, é digno de utilizar as vestes de sua coroação.
Os Deuses que estavam em volta, olham de forma de raiva para aquele que disse que os humanos são superiores a eles, entretanto, quando percebem que quem disse era Annu, os demais começam a suar frio, por terem olhado feio, para ele, e voltam a se focar na "luta". Annu, vendo isso, diz, enquanto caminha até a trimurd indiana.
- Voltem a focar em mim, minha entrada está sendo triunfal.
Os Deuses em volta, olham para Annu, assustados, enquanto ele continua dizendo e gesticulando.
- Qual foi galerinha, não precisam ficar com medo, eu sei que feri o ego de vocês falando verdades. Ou se esqueceram, que os humanos venceram a nós Deuses, há 2000 anos?
Pelo menos, deviam ficar gratos, que o grande Annu, Rei de Chaos, incrível como sempre, fez sua parte. Não somente Annu, mesmo que sua participação tenha sido a mais relevante, daquele torneio, como o ViVi-Quatro-Bracinhos, também mandou bem, ganhando do Sidar-Traidorzinho, não é ViVi-Quatro-Bracinhos?Diz Annu, se jogando para dar um abraço quádruplo, na trimurd.
- É. (Diz Vishnu, desconfortável).
- Que foi ViVi, SiSi, BaBa-Quatro-Bracinhos? Vocês não estão honrados em serem abraçados por mim? Muitos se matariam, apenas por me ver.
Vishnu, joga o Deus dos Céus para alguns metros de distância.
- Fale o que estas fazendo aqui, Annu? Ou veio pedir para meu avatar bater com menos força na sua filinha mimada? (Fala provocando Vishnu).
- Vishnu, não seja provocador. (O adverte Shiva).
- Fica calado, Shiva.
A Preservação e a Destruição logo começam a discutir de novo, mas, a criação tenta os segurar.
- Isso BaBa-Separadorzinho, coloque seus galinhos de briga, na coleira. (Fala com tonalidade de deboche, Annu).
Annu, irrita agora os três Deuses, mas, ele não da a mínima para isso, e responde o comentario anterior de Vishnu.
- "Filhinha amada?" Não. Minhas, filhinhas amadas, são Nida-Astrologuinha, Sí-Depressivinha, e até mesmo a Eres-Mortinha. Agora, Ishtar, é a minha princesinha, o amor da vida de um pai, e eu apenas, queria a ver brilhar. Já o Ram-ViVizinho, adquiriu um poder interessante, com aquela florzinha, fazendo todos os atos ou pensamentos de minha princesinha, retornarem ao zero, uma defesa perfeita, ou traduzindo no linguajar humano, que eu acho maravilhoso. Minha princesinha está fudida.
Terminando, suas palavras Annu, se deita de forma muito relaxada na arquibancada, e olha para o desfecho da luta de sua princesinha.
[...]
~ amada...
[...]
Retornando para a luta, Rama quando está chegando perto de Ishtar, sabendo que aquele seria o fim, quando o avatar vai desferir o golpe final. Sua auréola e sua flor de lótus simplemente somem, tal como se estivessem sido ceifadas, fazendo Rama, cair sangrando bastante, é Ishtar, sair daquele transe. Todos, ficam em choque, com o ocorrido, até mesmo o próprio Marduk, e ainda mais Vishnu. Se formos dizer, apenas Enki e Annu, estariam normais, Enki, por não ligar, e Annu, por já estar esperando.
Ishtar, vai para longe, enquanto fica sem respirar e assutada.
- Eu pensava que ia morrer.
- Rama... (Fala bem, baixo Sita, desesperada).
Rama, escuta a voz de sua amada, e se levanta, ainda com esperanças, com seu punho, ele linha o sangue de sua boca, e olha para Sita por uma última vez, dando um sorriso, e junto dela, estava Lakshmana que sorri, dizendo:
- Vai com tudo, irmão mais velho!
Enquanto estende seu punho para Rama, e o avatar, estende o seu punho ensaguado, para seu irmão. Enquanto, uma pétala de lótus, cai na sua frente, e o mesmo pega, olhando profundamente para ela.
Na arena, se torna um silêncio, mas, o representante dos humanos e a representante dos Deuses, olham um para o outro e falam com um sorriso:- Vamos terminar esse luta, Rama/Ishtar.
Rama, segurando a pétala com toda a sua força fecha seus olhos, começa a respirar fundo, quando repete inúmeros mantras. Já Ishtar, vai para os céus, e recria aquilo que ela usou a milênios, a criação e antiga companhia de sua irmã, o grandioso touro do céu, Gungalanna!
O brilho, do touro do céu era imenso, inúmeras estrelas agrupadas, prontas para destruir e acabar com Rama, que permanece concentrado em seus mantras.
[...][...]
- Alguem de fora sabotou Rama. Posso, interromper a luta, Rei Marduk? (Pergunta Quirinus).Marduk, permanece em silêncio, e focado no clímax da quarta rodada.
- Marduk, Rama, não tem nem energia para conseguir andar, foi como se sua energia mágica acabasse, mesmo com uma auréola.
- Deuses tolos, não pertubem meu tio, ele está concentrado. E vejam, que aquele tolo mortal, ainda consegue lutar. (Fala a rainha de Kur).
[...]
[...]
Retornando a luta, Gungalanna, faz um movimento, indo esmagar Rama, que simplesmente desaparece, e reaparece em cima da lateral do touro, correndo, mas, ainda concentrado.
Então, inúmeras "pernas" do Touro do Céu, surgem da lateral de seu corpo, para esmagar com seus enormes cascos, o herói hindu, que ainda desvia com imensa facilidade.
Era, como se sua mente tivesse se separado de seu corpo, que mexe por livre e espontânea vontade, desviando de todos os ataques de Gungalanna, e indo para topo.O touro, então, se vira em direção de Rama, que estava no ar, e faz uma investida sobre ele, mas, o mesmo usa essa investida do touro divino, para ir mais alto nós céus, até atingir sua altura máxima.
De cabeça para baixo, e soltando a pétala, os olhos de Rama se abrem, e de novo sua auréola retorna.- Reunindo todo a energia do universo, venha, bomba divina da criação: Brahmastra!
O arco Brahmastra surge, e uma flecha com as quatro faces de Brahma, é disparada do arco, e o rastro da flecha, faz o universo se abrir, mostrando a origem do cosmos, a auréola, de Rama, se funde a energia da flecha, que vai com tudo, contra Ishtar e o Touro do Céu.
Na face da Deusa, ela enxerga o medo, o medo, de novamente morrer, ela não queria isso, mas, quando mais a Brahmastra se aproxima, mais ela sabe que a morte está próxima, então indo contra sua palavra ela fala:
- Eu ordeno, que o Brahmastra retorne de quem o enviou.
Uma enorme explosão acontece, todo aquele universo, treme incansavelmente, mesmo as incontáveis defesas criadas na arena, estão praticamente ruino, parece que todo aquele universo sucumbirá sem energia para se manter vivo.
Já para Rama, ele escuta a voz de sua amada Sita o chamando, enquanto, enxerga um limbo inteiramente branco.
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Ragnarok: the fate of humanity
De TodoApós os Deuses terem sido derrotados pelos os humanos no passado, dois mil anos depois, fartos da prepotencia mortal, que agora se consideram superiores aos humanos, as divindades, resolvem fazer uma revenche, um Segundo Ragnarok na mecânica de torn...